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5 dicas para incluir pessoas com deficiência em empresas 

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As organizações precisam quebrar preconceitos, romper com o capacitismo e transformar potenciais talentos em alta performance

A inclusão de PCDs em empresas deve ir além da Lei de Cotas A inclusão de PCDs em empresas deve ir além da Lei de Cotas Imagem: Andrey_Popov | Shutterstock

Uma sociedade equitativamente justa precisa de ações concretas que contemplem a diversidade e a inclusão de pessoas com deficiência (PCDs) em diferentes espaços, principalmente nas empresas. Para isso, é necessário ir além do cumprimento da Lei de Cotas.

É importante que as organizações pensem em espaços e estruturas bem definidas dentro das equipes de trabalho para garantir que esses profissionais estejam presentes desempenhando funções estratégicas e contribuindo para o contínuo desenvolvimento da companhia. 

“Cumprir a legislação é o mínimo. As organizações precisam quebrar preconceitos, romper com o capacitismo e transformar potenciais talentos em alta performance. A ideia é promover oportunidade e capacitação com foco na melhoria contínua para que indivíduos e organizações se destaquem e alcancem seus objetivos de maneira eficaz e eficiente”, afirma Djalma Scartezini, CEO da Rede Empresarial de Inclusão Social (REIS).

Conforme o relatório do Ministério dos Direitos Humanos e da Cidadania de 2023, em todas as faixas etárias, as pessoas com deficiência apresentam menor taxa de participação na força de trabalho e de ocupação do que as pessoas sem deficiência. Diante disso, apresentamos cinco dicas essenciais para promover a inclusão efetiva de pessoas com deficiência no ambiente corporativo!

1. Políticas de inclusão 

As práticas de inclusão da empresa devem ser claras e todas as pessoas colaboradoras precisam ter conhecimento sobre elas. Além disso, é importante que a organização tenha um comitê dedicado para que essas políticas estejam em práticas e sempre que necessário sejam revisadas. 

O ideal é organizar ações que envolvam a equipe para conscientização sobre os diferentes tipos de deficiência Imagem: Pressmaster | Shutterstock

2. Conscientização das equipes

Organizar treinamentos, mentorias e workshops com a participação ativa de pessoas com deficiência pode ajudar os demais colaboradores a ter um entendimento mais empático e consciente sobre os diferentes tipos de deficiência, além de criar um ambiente mais acolhedor e respeitoso para a integração bem-sucedida de quem possui alguma deficiência.

3. Políticas de atração, seleção e retenção de talentos

É importante que as empresas tenham programas internos e bem estruturados para recrutamento, seleção e capacitação dos talentos com deficiência, para desenvolverem habilidades e construam carreiras na área de atuação. Da mesma forma, é bastante estratégico estabelecer programas de formação para atrair quem ainda está fora do mercado. 

4. Reforce a participação ativa

Para garantir o engajamento e o contínuo desenvolvimento de profissionais com deficiência é preciso envolvê-los em projetos e tomadas de decisões que contribuam para o aprimoramento das boas práticas da companhia. Além de valorizar suas competências e perspectivas, a inclusão favorece a inovação dentro da empresa. 

5. Adapte a estrutura física da empresa

E, por último e não menos importante, é obrigatório incluir estruturas que contribuam para a acessibilidade e atenda às necessidades de todas as pessoas que podem precisar do apoio de rampas de acesso, elevadores e banheiros acessíveis, além de adaptar estações de trabalho com recursos ergonômicos e ferramentas assistivas, como leitores de tela e softwares de reconhecimento de voz. 

Por Luciana Nunes





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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