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5 passos para delegar tarefas na sua empresa

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Veja como garantir que o seu negócio continue funcionando mesmo na sua ausência

Delegar tarefas de gerenciamento aumenta a eficiência da empresa Delegar tarefas de gerenciamento aumenta a eficiência da empresa Imagem: OPOLJA | Shutterstock

Delegar tarefas de gerenciamento traz diversos benefícios estratégicos para uma empresa: aumento de eficiência; desenvolvimento de habilidades; melhora do moral e engajamento; diversificação de ideias e soluções; e continuidade operacional. Ainda, a delegação permite que os gestores pensem estrategicamente no negócio, com uma visão de longo prazo, enquanto a equipe se concentra nas tarefas operacionais diárias, resultando em maior eficiência.

Essa prática também proporciona oportunidades de crescimento e desenvolvimento para os membros da equipe, que aprimoram novas habilidades para gerenciar as tarefas delegadas, mas não apenas isso: a delegação ajuda a criar uma estrutura organizacional resiliente, garantindo que a empresa continue operando eficientemente, mesmo na ausência de uma pessoa-chave. Além disso, também evita a dependência excessiva de um único indivíduo e assegura a continuidade dos negócios.

Com tarefas bem estipuladas e uma equipe mais engajada, é possível aumentar o bem-estar no ambiente de trabalho, uma das maiores preocupações de gestores desde o advento da pandemia da COVID-19. Segundo a Pesquisa Global de Bem-Estar 2022-2023, da Aon plc, 89% das empresas brasileiras que participaram do levantamento disseram priorizar estratégias de bem-estar dos colaboradores – um número que supera a média não só da América Latina, mas também a global (ambas em 83%).  

Aprendendo antes da prática

No meu negócio, por exemplo, frequentemente passo quase 20 dias viajando. Mesmo assim, todos sabem exatamente o que fazer e como proceder caso algo dê errado, graças a uma comunicação transparente e bem alinhada. Não há espaço para mal-entendidos; a transparência é total, e todos os problemas ou acertos são abordados diretamente e sem rodeios. 

Isso só é possível devido ao processo de treinamento, identificação de perfis, capacitação e alocação das pessoas certas nos lugares certos. Treinamos líderes, identificamos se as pessoas têm perfil de liderança e as capacitamos adequadamente. Nem sempre um bom vendedor será um bom gestor, e é crucial reconhecer e respeitar essas diferenças ao delegar responsabilidades.

Um dos maiores desafios que os gestores enfrentam ao delegar é a falta de confiança no time. Para superar essa dificuldade, é essencial investir constantemente em treinamento e capacitação, desenvolvendo as habilidades dos membros da equipe – e, para isso, compartilho as dicas a seguir.

1. Estabeleça uma cultura de delegação estratégica

Delegar tarefas de gerenciamento não apenas libera tempo para visões estratégicas, mas também promove o desenvolvimento da equipe e diversificação de ideias. Iniciar com delegações menores e aumentar gradualmente a responsabilidade constrói confiança mútua entre gestores e equipe. 

Defina critérios claros para delegar tarefas operacionais e garantir que os responsáveis tenham as habilidades necessárias Imagem: Matej Kastelic | Shutterstock

2. Defina critérios claros

Decida quais tarefas delegar com base na capacidade de ensinar a tarefa e manter a confiança no resultado, e garanta que os responsáveis possuam as habilidades necessárias para execução eficaz. Tarefas operacionais são ideais para delegação, enquanto aquelas estratégicas ou que exigem expertise específica devem ser mantidas.

3. Comunique expectativas e forneça suporte adequado

Mantenha uma comunicação clara sobre expectativas, prazos e critérios de execução. Ofereça suporte contínuo e feedback regular para resolver problemas e ajustar o curso conforme necessário. Lembre-se de que, mesmo delegando a tarefa, a responsabilidade pelo resultado continua com o gestor.

4. Desenvolva colaboradores para delegação

Prepare colaboradores com conhecimento técnico, habilidades de liderança e resolução de problemas, além de um alinhamento comportamental com os valores da empresa. Comunique claramente suas responsabilidades e avalie seu desempenho regularmente.

5. Monitore e ajuste regularmente

Estabeleça processos documentados, treinamentos cruzados e planos de contingência para emergências. Realize reuniões de acompanhamento com feedback específico para manter o progresso alinhado com as expectativas e incentive uma cultura de autonomia e responsabilidade, reconhecendo e recompensando esforços individuais.

Em suma, o critério para identificar as tarefas que devem ser delegadas é simples: repassar apenas aquilo que outras pessoas podem fazer; isto é, se você consegue ensiná-las uma tarefa e confia que elas podem executá-la com competência. No entanto, se for algo muito estratégico e crucial para a empresa ou envolva informações sensíveis, mesmo que os colaboradores tenham habilidade para lidar com a função, não arrisque – afinal, o resultado, positivo ou negativo, continua sendo do líder.

Por Natal Pinto

 Fundador e CEO da InMerc Escola de Negócios, CEO da VDPrev Advocacia e profissional com 20 anos de experiência em liderança.





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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