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6 livros para aumentar o seu repertório na redação do Enem

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Especialista indica obras literárias juvenis que ajudam a enriquecer o texto de forma leve e prática

Livros juvenis trazem experiências e percepções que enriquecem o repertório para a redação Livros juvenis trazem experiências e percepções que enriquecem o repertório para a redação Imagem: New Africa | Shutterstock)

A redação do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) é uma das etapas mais importantes para os estudantes. É por meio dela que cerca de 20% dos pontos são conquistados pelos vestibulandos. Isso significa que um bom texto pode aumentar significativamente a média na prova e as chances de ingressar na faculdade dos sonhos.

No entanto, para isso acontecer, é necessário, entre outros conhecimentos, ter um bom repertório sociocultural, que não inclui apenas decorar marcos históricos. Nesse sentido, Laura Vecchioli do Prado, coordenadora de literatura e informativos da SOMOS Educação, explica que a literatura é uma ótima aliada. “Os livros trazem experiências e percepções para os jovens, que podem ser uma maneira mais leve e prática de ter repertório cultural para escrever citações na redação do Enem”, pontua.

A fim de ajudar estudantes na ampliação do repertório, a especialista indica 6 obras literárias juvenis que podem aumentar a nota do Enem. Veja!

1. A Aldeia Sagrada, de Francisco Marins 

“A Aldeia Sagrada” faz um paralelo com a realidade, emergindo o leitor na Guerra de Canudos Imagem: Divulgação | Editora Ática

O livro conta a história de Didico, que, enquanto foge da seca do sertão, descobre o arraial de Canudos, em 1897. A obra faz um paralelo com a realidade, emergindo o leitor na guerra dos militares contra a comunidade de Antônio Conselheiro.

2. Meu nome é Parvana, de Deborah Ellis

“Meu Nome é Parvana” conta a história de uma garota afegã que recomeça a vida ao lado da mãe e dos irmãos após a queda do Talibã Imagem: Divulgação | Editora Ática

Após perder o pai e ir para um campo de refugiados, Parvana, uma garota afegã, recomeça a vida ao lado da mãe e dos irmãos, após a queda do Talibã. Neste contexto, a família de Parvana decide construir uma escola apenas para garotas, enfrentando o preconceito dos aldeões que não aceitam que mulheres estudem. A garota supera desafios para sobreviver e manter a família unida, ao mesmo tempo em que busca, na leitura de romances e livros de poesia, uma fuga da realidade.

3. O que é que eu posso fazer?, de Tânia Alexandre Martinelli

“O que é que eu posso fazer” narra a história de um jovem que presencia um assalto e passa a refletir sobre desigualdade social Imagem: Divulgação | Editora Ática

Thiago presencia um assalto realizado por dois jovens em um ônibus. Um deles é morto por um policial que estava entre os passageiros, enquanto o outro é preso. Após presenciar a violência, o garoto passa a refletir sobre desigualdade social e se questionar sobre o que poderia ser feito para que outros meninos não tivessem o mesmo destino dos dois assaltantes.

4. O relógio do mundo, de Lino de Albergaria

“O relógio do mundo” conta a história de um jovem que enfrenta desafios para ajudar os habitantes de uma cidade na compreensão do funcionamento do “relógio do mundo” Imagem: Divulgação | Editora Atual

O equilíbrio ecológico está prestes a ser rompido pela ganância do homem no conflito entre a cidade de Cravo Branco e o reino encantado de Curura. O jovem Casemiro Correia enfrenta desafios para ajudar os habitantes de Cravo Branco a compreender o funcionamento do “relógio do mundo” e a restabelecer a paz entre as duas cidades.

5. Histórias cruzadas, de Eliana Martins 

“Histórias Cruzadas” aborda a demarcação de terras indígenas e a luta dos povos originários Imagem: Divulgação | Editora Ática

Na esperança de que alguém encontre um poderoso artefato em tempos de paz, um pajé foge para escondê-lo na floresta. Enquanto isso, três irmãos se preparam para uma expedição pelo Brasil para demarcar terras para a expansão econômica.

Em outros tempos, uma jovem estudante, às vésperas do vestibular, fica em dúvida quanto ao futuro, principalmente quando começa a ter sonhos com um velho indígena que pede a ajuda dela. Misturando passado, presente e um pouquinho do futuro, a obra aborda a demarcação de terras indígenas e a luta dos povos originários para não ter sua história apagada.

6. A lenda do tesouro farroupilha, de Luís Dill 

“A Lenda do Tesouro Farroupilha” trata de assuntos de patrimônio histórico de maneira descontraída e aventureira Imagem: Divulgação | Editora Ática

Em uma visita ao museu Júlio de Castilhos, em Porto Alegre, três amigos encontram uma carta mencionando a lenda de um tesouro farroupilha. A obra trata de assuntos de patrimônio histórico de maneira descontraída e aventureira.

Por Mariany Bittencourt





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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