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6 materiais adequados para o tampo da mesa

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Veja como cada tipo oferece diferentes benefícios para o dia a dia e para a decoração do ambiente

O tampo da mesa é uma parte importante da decoração O tampo da mesa é uma parte importante da decoração Imagem: Xavier Neto | Projeto: Paiva e Passarini Arquitetura

A mesa desempenha um papel que vai além de servir como o local para as refeições. Ela contribui significativamente para a estética e funcionalidade do ambiente, especialmente em salas de jantar e em áreas gourmets. Além de levar em conta o formato e o tamanho, é essencial escolher o material do tampo. Isso porque cada tipo oferece propriedades distintas quanto à durabilidade, aparência e facilidade de manutenção.

“Esse não é um simples detalhe, pois essa base é responsável pela sustentação dos pratos servidos, bem como as variações térmicas entre o quente e o frio e a umidade dos copos”, enumera a arquiteta Vanessa Paiva, sócia no escritório Paiva e Passarini Arquitetura, ao eleger uma mesa para um projeto. 

A decisão é fruto de uma série de questões que precisam ser respondidas previamente. A mesa será para sala de jantar ou área gourmet? Qual o espaço disponível? O uso será constante ou não? O cliente fará uso no dia a dia familiar ou para receber convidados? 

Acompanhe, abaixo, os demais fatores e materiais analisados pelas arquitetas Vanessa Paiva e Claudia Passarini para escolher o tampo de mesa ideal. 

1. Madeira

O tampo de madeira, protegido da maneira correta, tem alta durabilidade Imagem: Xavier Neto | Projeto: Paiva e Passarini Arquitetura

Costumeiramente o mais empregado, a dupla explica que, quando a madeira é devidamente protegida, trata-se de um material de alta qualidade e resistência. “Com os devidos preparos, se torna muito tranquila de usar e fica muito difícil encontrar uma marca de copo“, exemplifica Claudia. Em uma área gourmet, é excelente para o consumo de comidas como o churrasco, pois além de não impregnar a gordura em seus veios, é de fácil limpeza. 

2. Laca 

A laca é um tipo de pintura que pode ser aplicada em diversos materiais como madeira, ferro e vidro, e ganhou espaço nos anos de 1970 por sua aparência brilhante ou fosca. A variedade de cores, o acabamento liso, primoroso e uniforme, durabilidade frente às intempéries e à corrosão natural com o tempo são algumas das suas qualidades positivas.  

Entretanto, essas propriedades são acompanhadas por um ‘porém’: a fragilidade quando comparado à resistência da madeira. Com facilidade para riscar e por não suportar altas temperaturas, em mesas de jantar a laca pede por uma proteção extra. “Nesses casos, podemos trabalhar com um vidro para preservar o acabamento”, sugere Claudia. 

3. Vidro 

O tampo de vidro com a espessura adequada é resistente Imagem: Xavier Neto | Projeto: Paiva e Passarini Arquitetura

As arquitetas aproveitam para desfazer um mito sobre a fragilidade que muitos atribuem ao vidro. De acordo com elas, ao contrário do que muitos possam pensar, o material é, sim, resistente e, desde que apresente a espessura adequada, pode ser tão durável quanto a madeira.  

No décor de interiores, pode compor diferentes estilos, desde o clássico ao contemporâneo, e por conta de sua superfície lisa, simplifica a limpeza após as refeições. “O cuidado que recomendamos está na suscetibilidade aos riscos”, adverte Vanessa.  

4. Pedra 

O tampo de pedra é prático para o uso nas superfícies de mesa Imagem: Xavier Neto | Projeto: Paiva e Passarini Arquitetura

Claudia considera a pedra um dos elementos mais práticos para o uso nas superfícies de mesa. Resistente ao calor e riscos, a ressalva, muitas vezes, está na incompatibilidade com o ambiente, que pode ficar sobrecarregado se já tiver referências do mineral em outros itens. 

5. Aço corten 

O aço corten tem um visual único e envelhece bem Imagem: Xavier Neto | Projeto: Paiva e Passarini Arquitetura

Também conhecido como aço patinável, é altamente durável e resistente às corrosões – desde que devidamente revestido –, e se destaca por seu visual único e sustentável. “É o material queridinho em nosso escritório”, confessam Claudia e Vanessa.

De acordo com elas, o aço corten é astuto, pois envelhece muito bem com o tempo e as manchas que surgem entram na normalidade do seu processo de existência. “Encaramos o aço corten da mesma forma que a madeira de demolição, pois o passar dos anos o deixa ainda mais exuberante”, complementam. 

6. Sintético

O tampo sintético é ideal para áreas externas Imagem: Xavier Neto | Projeto: Paiva e Passarini Arquitetura

Materiais sintéticos com alumínio são perfeitos para áreas externas. “É muito importante considerar que a estabilidade e longevidade são decorrentes da resistência à exposição dos móveis ao sol, chuva e umidade”, analisa Claudia. São simples para higienizar, duradouros ao desbotamento ocasionado pelos raios UV e sua superfície lisa é confortável para apoiar copos, pratos e outros itens. 

Formatos do tampo 

A decisão pelo formato correto do tampo da mesa em relação ao ambiente é fundamental para garantir a funcionalidade e a estética do espaço. Uma mesa redonda é uma excelente opção para ambientes pequenos ou com crianças, já que a ausência de quinas elimina riscos de acidentes, além de melhorar a circulação. 

Uma mesa retangular ou oval se ajusta melhor em cômodos com características quadriláteras, enquanto uma peça quadrada ou redonda pode ser mais adequada para salas com os quatro lados iguais. Além disso, é essencial considerar o número de pessoas que normalmente serão acomodadas em sua volta e a funcionalidade desejada.  

Cuidados no dia a dia 

Além de escolher o material alinhado com os direcionamentos do projeto, a conservação dos tampos é assegurada por meio do uso de bases de panelas e copos para proteger as superfícies contra o calor e umidade, além de jogos americanos que evitam atritos ou arranhões. “E sempre se deve seguir as instruções recomendadas pelo fabricante”, finaliza a dupla do escritório.  

Por Heloisa Vieira





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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