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7 dicas para preparar o cachorro para a chegada do bebê 

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Veja como alguns cuidados podem ajudar o animal a se adaptar ao novo membro da família

Alguns cuidados são importantes para ajudar o cachorro a se adaptar ao bebê Alguns cuidados são importantes para ajudar o cachorro a se adaptar ao bebê Imagem: Leszek Glasner | Shutterstock

A chegada de um bebê é um momento de muita alegria para os pais, mas pode causar desconfiança, ansiedade e estresse no cachorro. Por isso, é fundamental adotar alguns cuidados e hábitos tanto antes quanto após o nascimento da criança, a fim de ajudar o animal a se sentir seguro e amado, facilitando sua adaptação ao novo membro da família e à nova rotina. 

Abaixo, confira 7 dicas para preparar o cachorro para a chegada do bebê! 

1. Treine comandos básicos 

Antes da chegada do bebê, é importante reforçar positivamente comandos básicos, como “senta”, “fica” e “vem”, para ajudar a controlar o cachorro. Assim, será mais fácil evitar comportamentos indesejados, como pular em cima da criança ou latir excessivamente. 

“O adestramento é realizado não só para trabalhar problemas de comportamento, mas também para ensinar o cão como que nós, humanos, gostaríamos que ele se comportasse em diferentes situações”, afirma Camila Hermes, médica-veterinária e adestradora. 

2. Apresente novos sons 

Se possível, apresente ao cachorro sons como choros, risadas e brinquedos. Isso ajudará o animal a se adaptar à nova realidade e minimizará o estresse, fazendo com que ele associe estes barulhos a experiências neutras ou positivas, reduzindo a probabilidade de reações negativas quando o bebê realmente estiver em casa. 

3. Crie uma rotina 

Estabeleça uma rotina consistente de alimentação, passeios e brincadeiras. Isso ajudará o cachorro a se sentir mais seguro e menos ansioso com as mudanças. “Deixamos os pets menos ansiosos, menos agitados, quando a rotina deles é mantida, quando o pet sabe o que vai acontecer, e suas necessidades são atendidas. Qualquer mudança em seu dia a dia aumenta a ansiedade e, assim, ele fica mais agitado”, explica a veterinária Caroline Mouco Moretti. 

Permita que o cachorro explore os itens do bebê para se familiarizar Imagem: Tara Lynn and Co | Shutterstock

4. Prepare o ambiente 

Conforme organiza a casa para a chegada do bebê, permita que o cachorro explore novos itens, como móveis e brinquedos, para que se familiarize. Isso auxiliará na redução do estresse e da ansiedade, além de ajudá-lo a reconhecer e respeitar os espaços e objetos da criança. 

5. Introduza cheiros 

Antes de trazer o bebê para casa, apresente ao cachorro o cheiro do recém-nascido usando uma peça de roupa ou cobertor que ele tenha utilizado no hospital, por exemplo. Isso ajudará a reduzir a curiosidade e a ansiedade, facilitando a adaptação do animal, uma vez que entenderá o novo odor como familiar. Isso porque os cães dependem fortemente do olfato para compreender o mundo ao seu redor. 

6. Supervisione os encontros 

Quando o bebê chegar, apresente-o ao cachorro de maneira calma e controlada, permitindo que o cão explore e conheça o recém-nascido no seu próprio ritmo e sob a vigilância atenta dos adultos. Isso garante que o animal não se sinta ameaçado ou ansioso, ao mesmo tempo em que protege a criança de qualquer reação inesperada do pet. 

7. Dê atenção ao cachorro 

É importante continuar dando atenção ao cachorro mesmo após a chegada do bebê para manter o bem-estar emocional do animal e evitar comportamentos indesejados. A mudança na rotina da casa pode fazer com que o pet se sinta negligenciado ou excluído se não receber a mesma atenção e carinho de antes. Por isso, procure manter uma rotina de brincadeiras, passeios e interações positivas, reduzindo sentimentos de ciúme ou ansiedade. 





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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