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Veja como os jogos podem ajudar no aprendizado

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Professor explica como o método de ensino ajuda a fixar o conteúdo e transforma a forma de aprender

Combinação entre jogos e estudos torna o aprendizado mais divertido e envolvente Combinação entre jogos e estudos torna o aprendizado mais divertido e envolvente Imagem: Gorodenkoff | Shutterstock)

Os jogos sempre foram uma fonte de entretenimento. E se essa mesma diversão pudesse ser aplicada ao processo de aprendizado? É exatamente isso que a gamificação na educação propõe: tornar o aprendizado mais divertido, envolvente e eficaz, unindo os estudos à descontração.

Para Michel Arthaud, professor de Química e diretor da Plataforma Professor Ferretto, os jogos educacionais não são apenas uma “moda passageira”, mas uma abordagem revolucionária para a aprendizagem. “Os jogos oferecem um ambiente seguro para cometer erros, experimentar e aprender com as consequências, algo fundamental para o desenvolvimento cognitivo dos estudantes”, avalia.

Benefícios dos jogos educacionais

Um dos principais benefícios dos jogos educacionais é a sua capacidade de engajar os alunos de uma forma que os métodos tradicionais muitas vezes não conseguem. “Por meio de narrativas envolventes, desafios progressivos e recompensas tangíveis, os jogos incentivam os alunos a persistirem e aprimorarem suas habilidades ao longo do tempo”, resume Michel Arthaud.

Além disso, a gamificação pode ser adaptada para atender às necessidades individuais de cada aluno, proporcionando um ambiente de aprendizado personalizado e inclusivo. O professor ressalta que a gamificação permite que os alunos “avancem em seu próprio ritmo, recebendo feedback imediato e personalizado ao longo do caminho”.

Integrar os jogos de forma orgânica ao currículo escolar transforma tópicos complexos em desafios acessíveis e estimulantes Imagem: 24K-Production | Shutterstock

Utilizando jogos no processo de aprendizagem

Michel Arthaud destaca uma variedade de abordagens, desde aplicativos móveis e jogos de tabuleiro até simulações virtuais e realidade aumentada. A chave, segundo ele, está em integrar os jogos de forma orgânica ao currículo, transformando tópicos complexos em desafios acessíveis e estimulantes.

“À medida que avançamos para uma era digital, a gamificação na educação emerge como uma ferramenta essencial para preparar os alunos para os desafios do século XXI. O aprendizado não precisa ser uma tarefa árdua e enfadonha. Com a gamificação, podemos transformar o processo de aprender em um mundo de descoberta e aventura, em que aprender se torna uma jornada divertida”, resume o profissional.

Jogos colocam o aluno como protagonista

Para o docente, a gamificação é, também, mais uma ferramenta para que o aluno se torne, cada vez mais, protagonista de seu próprio aprendizado. “A antiga ideia de que só se pode aprender em uma sala de aula tradicional, com lousa e giz, e o professor falando à frente dos alunos, que atuavam apenas como ‘receptores’ de conteúdo, já está ultrapassada há muito tempo”, comenta o especialista.

Na visão do professor, o “x” da questão, hoje, é: qual é o modelo mais viável para um aprendizado sólido, que atenda às demandas da formação de qualidade para os jovens, em uma realidade cada vez mais digital, e de transmissão de informações de forma instantânea?

“Esse novo modelo de ensinar e de aprender é a chamada Nova Educação, ou Educação 4.0, que envolve a utilização de recursos tecnológicos e outros no processo. A gamificação faz parte dessa tendência, que é diversificar cada vez mais os modelos e canais para passar conhecimento”, explica.

Segundo ele, os jogos só têm a contribuir para a educação. “Nesse sentido, os jogos ajudam o aluno a sair do modelo tradicional, em que apenas recebia o que era ensinado, a ser atuante e participativo, podendo, a cada dia, melhorar seu desempenho e aprender de forma lúdica, prática e didática, o que agrega ao processo e transforma, também, a relação professor-aluno, tornando-a mais rica e colaborativa”, finaliza Michel Arthaud.

Por Jamille Menezes





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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