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Bombardeio da Ucrânia em povoado ocupado pela Rússia deixa ao menos 19 mortos

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Ataque acontece após o presidente russo, Vladimir Putin, informar pela que seu exército tomou 47 cidades e povoados desde o início de 2024

Genya SAVILOV / AFPkherson
Esta fotografia mostra um edifício residencial danificado após um bombardeio numa rua do distrito de Korabel, na região de Kherson, em 2 de junho de 2024, em meio à invasão russa da Ucrânia

Ao menos 19 pessoas morreram nesta sexta-feira (7) em um bombardeio ucraniano contra um povoado sob ocupação da Rússia na província de Kherson, no sul da Ucrânia, informaram as autoridades de ocupação. “Após o bombardeio de combatentes de Kiev contra o povoado de Sadove […] uma loja com muitos visitantes e funcionários foi destruída. Dezenove pessoas morreram e cinco ficaram feridas”, informou no Telegram o chefe das autoridades de ocupação russas, Vladimir Saldo. Esse ataque acontece após o presidente russo, Vladimir Putin, informar pela manhã que seu exército tomou 47 cidades e povoados desde o início de 2024. “Apenas desde o início deste ano, acredito que 47 localidades foram libertadas”, indicou Putin em uma reunião do Fórum Econômico Internacional em São Petersburgo. Nos últimos meses, o Exército russo empreendeu vários avanços na região do Donbas, no leste da Ucrânia, e em 10 de maio lançou uma ofensiva um pouco mais a norte, na região de Kharkiv, mas sem realizar progressos decisivos. As tropas ucranianas estão desgastadas após mais de dois anos de conflito, iniciado em fevereiro de 2022, e sofrem com o atraso na entrega de armas prometidas pelas potências ocidentais e com a falta de efetivo.

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Em visita à França, o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, fez um apelo a seus para que “façam mais” para apoiar Kiev frente à invasão russa, durante uma visita à França na qual seu contraparte americano, Joe Biden, comunicou uma nova ajuda. “Vivemos em uma época em que a Europa já não é um continente de paz” devido à invasão russa na Ucrânia, declarou Zelensky na Assembleia Nacional francesa (Câmara Baixa), um dia após participar das comemorações dos 80 anos do Desembarque dos aliados na Normandia, durante a Segunda Guerra Mundial. O presidente ucraniano traçou um panorama no qual “novamente na Europa as cidades são completamente destruídas e as cidades, incendiadas”, e descreveu o seu homólogo russo, Vladimir Putin, como um “inimigo comum” da Ucrânia e do continente europeu. Nos últimos meses, Kiev pediu de forma reiterada que seus aliados ocidentais aumentassem o seu apoio militar diante do avanço de Moscou no leste e no norte da Ucrânia.

Nesta sexta, o presidente Joe Biden comunicou ao homólogo ucraniano uma nova ajuda dos Estados Unidos por US$ 225 milhões (R$ 1,18 bilhão de reais na cotação atual). “Os Estados Unidos sempre estarão com vocês”, disse Biden durante um encontro em Paris com Zelensky, que agradeceu ao “grande apoio” de Washington em sua guerra de defesa contra a invasão russa. “Vocês não se curvaram, não cederam”, disse Biden, que ofereceu suas “desculpas” pelos meses de negociações que precederam a complicada adoção pelo Congresso dos EUA de um pacote de ajuda de US$ 61 bilhões à Ucrânia. De acordo com uma declaração do Pentágono, o anúncio de sexta-feira inclui mísseis para defesa antiaérea, munição para o sistema de lançamento de foguetes Himars, projéteis e mísseis de artilharia e granadas.

Biden e Zelensky se encontraram na França por ocasião das cerimônias de celebração dos 80 anos do Desembarque da Normandi. O presidente francês, Emmanuel Macron, anunciou o envio de caças Mirage-2000 e o treinamento de pilotos ucranianos na França nos próximos meses. Macron também indicou que a França propôs treinar 4.500 soldados em território ucraniano. O Kremlin respondeu acusando a França de estar “disposta a participar diretamente no conflito” na Ucrânia.

*Com informações da AFP





Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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