A maior casa de análise independente do Brasil selecionou os tokens com maior potencial lucrativo do mercado e, no dia 26, irá liberar o acesso ao nome deles
Montagem feita com Canva Pro e imagens de divulgação No lugar das apostas, especialista indica “alphacoins”: criptomoedas baratas, mas com uma alta capacidade de valorização
Não é novidade alguma que o ‘tigrinho’ se popularizou muito nos últimos anos. Como você bem deve saber, uma quantidade enorme de pessoas passou a buscar nesse jogo de azar uma chance de ganhar dinheiro de forma rápida. O que talvez tenha passado despercebido, porém, é que apostar online também se tornou algo bem comum. Dados referentes a 2023, por exemplo, mostram que essa prática atraiu quase tantas pessoas quanto ir ver uma partida de futebol no estádio.
Enquanto 24 milhões de torcedores compraram ingressos para acompanhar o esporte na última temporada, 22 milhões de brasileiros afirmam ter feito ao menos uma bet no ano passado. O que está acontecendo é um movimento generalizado de procura por renda extra, o que não é propriamente algo ruim. A questão é que, para boa parte dos especialistas em finanças, há formas melhores de fazer isso.
A tendência no longo prazo é perder dinheiro
O analista de criptoativos Valter Rebelo, por exemplo, não recomenda as bets porque “a tendência no longo prazo é perder dinheiro”. “No caso das apostas esportivas, não chega a ser uma loteria pura porque não depende só da sorte, mas também do entendimento do evento esportivo. Só que as probabilidades já estão medidas no modelo da casa de apostas e as cotações são mais baixas que o correto para garantir o lucro da banca”, afirma. Isso não quer dizer que ele seja conservador: apenas acredita que existem estratégias mais eficazes para buscar um alto retorno com um baixo investimento.
No lugar das apostas, sua indicação são as “alphacoins”: criptomoedas baratas, mas com uma alta capacidade de valorização. “São projetos com fundamentos sólidos e nos quais existe uma assimetria muito forte entre risco e retorno para o investidor. Se de 10, só 1 “vingar”, o potencial é tão alto que pode compensar um prejuízo de todas e gerar um lucro alto”, diz.
Diversos gatilhos de alta para as criptomoedas estão sendo acionados
Este ano, em especial, é um ótimo momento para apostar nessas criptomoedas. Em janeiro, o órgão regulador dos Estados Unidos (equivalente à CVM brasileira) autorizou a criação de ETFs à vista de Bitcoin. Isso significa que grandes investidores institucionais, aqueles que possuem uma enorme quantia de recursos, passaram a poder investir na moeda com mais facilidade. De imediato, isso é positivo para o BTC. Só que, como ele é a principal criptomoeda do mundo, todo o mercado de ativos digitais tende a ser beneficiado.
Obviamente, isso não quer dizer que todas as moedas vão apresentar valorizações (nem que elas vão ser semelhantes, se acontecerem). Existem tokens que são inegavelmente melhores do que outros. É por isso que a Empiricus Research se propõe a mapear as criptomoedas mais promissoras do mercado e reuni-las em um relatório exclusivo.
Veja a lista de criptomoedas capaz de transformar R$ 5 mil em até R$ 2 milhões
Os especialistas da maior casa de análise independente do Brasil analisam diversos fatores técnicos e separam os ativos com bons fundamentos para que seus assinantes não precisem se preocupar com isso. Foi assim que, em 2021, identificaram o potencial de valorização da Axie Infinity (AXS) e indicaram sua compra. Quem seguiu a recomendação, teve a chance de lucrar mais de 24.000% em 10 meses – o suficiente para transformar um mero aporte de R$ 5 mil em mais de R$ 1 milhão.
Agora, as perspectivas para essa moeda já não são mais tão boas. Porém, o time que a “garimpou” criou um novo material. Trata-se de uma lista de criptomoedas que pode transformar um investimento de R$ 5 mil em até R$ 2 milhões. Para liberar seu acesso a ela, basta clicar no link abaixo.
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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’
GIUSEPPE LAMI/EFE/EPA O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’
O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.
O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.
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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.
*Com informações da EFE Publicado por Marcelo Bamonte
Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime
Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.
Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.
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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.
O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.
Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.
*Com informações do Estadão Conteúdo Publicado por Marcelo Bamonte