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Veja o que fazer após o roubo do celular

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Advogado explica as obrigações das operadoras e como garantir a segurança dos seus dados após o incidente

Com o aumento de roubos e furtos de celulares, medidas de proteção se mostram cada vez mais necessárias Com o aumento de roubos e furtos de celulares, medidas de proteção se mostram cada vez mais necessárias Imagem: Fida Olga | Shutterstock

Com o aumento significativo dos roubos e furtos de celulares no Brasil, a situação se tornou uma preocupação constante. Segundo a pesquisa Panorama Mobile Time/Opinion Box: Roubo de celulares no Brasil, 84% dos usuários evitam atender chamadas enquanto estão na rua, especialmente as mulheres, que se mostram mais cautelosas. No entanto, apenas 15% dos proprietários de smartphones no país possuem algum tipo de seguro.

Esses dados sublinham a importância de ações proativas por parte dos consumidores, operadoras e autoridades para mitigar os riscos associados ao roubo de aparelhos e proteger as informações pessoais dos usuários. Nesse cenário, o advogado Thacísio A. Rio, especialista em direito do consumidor, traz orientações essenciais para as vítimas e esclarece as obrigações das operadoras e lojas de celulares. Confira!

O que fazer após o roubo do celular?

É crucial seguir alguns passos específicos imediatamente após o roubo de um celular para proteger suas informações e tomar as providências legais.

1. Registre boletim de ocorrência 

A primeira ação é registrar um boletim de ocorrência na delegacia mais próxima ou pela internet. Este documento é importante para quaisquer futuras ações legais e para informar a operadora sobre o roubo.

2. Bloqueie o aparelho

Entre em contato com a operadora de celular para solicitar o bloqueio imediato do aparelho e do chip. Esse procedimento impede que terceiros utilizem o dispositivo e a linha telefônica. 

3. Bloqueie aplicativos e contas

Caso tenha aplicativos de bancos ou outras contas importantes no celular, faça o bloqueio ou altere as senhas imediatamente para evitar acessos indevidos. 

Obrigações da operadora de celular em casos de roubo

A operadora de celular tem a obrigação de:

  • Bloquear o IMEI: ao ser informada do roubo, a operadora deve bloquear o IMEI (número de identificação único do aparelho) para que ele não possa ser utilizado com outras linhas;
  • Suspensão temporária do serviço: a operadora deve suspender temporariamente a linha telefônica até que o consumidor decida se deseja manter o número ou solicitar a transferência para um novo chip;
  • Informar sobre seguros: se o consumidor tiver contratado um seguro, a operadora deve fornecer todas as informações necessárias para acionar a cobertura do seguro. 
É preciso entrar em contato com a loja e a operadora de celular para fazer uso de direitos como seguros Imagem: fizkes | Shutterstock

Garantia e suporte em casos de roubo

  • Garantia do aparelho: a garantia do fabricante cobre defeitos de fabricação e problemas técnicos, mas não cobre roubo ou furto. No entanto, se o consumidor tiver um seguro contra roubo, este pode ser acionado; 
  • Assistência ao consumidor: a loja ou operadora deve orientar o consumidor sobre os passos para acionar o seguro, se houver, e fornecer o suporte necessário para a substituição ou reparo do aparelho, conforme as condições do contrato de seguro. 

Direitos em casos de roubo do celular

  • Direito à informação: o consumidor tem o direito de ser plenamente informado sobre todos os procedimentos necessários após o roubo, incluindo bloqueio do IMEI, suspensão da linha e acionamento de seguro;
  • Segurança e privacidade: a operadora deve garantir a segurança e a privacidade dos dados do consumidor, impedindo que o aparelho roubado seja utilizado por terceiros;
  • Suporte adequado: a operadora e a loja devem fornecer suporte adequado e transparente durante todo o processo, desde o bloqueio do aparelho até as orientações sobre seguro e reposição. 

O advogado Thacísio A. Rio reforça a importância de os consumidores estarem cientes de seus direitos e das obrigações das operadoras e lojas para garantir uma resposta rápida e eficaz em casos de roubo de celular.

Por Sarah Monteiro





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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