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Israel promete atacar o inimigo com força após bombardeio nas Colinas de Golã

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EFE/EPA/ATEF SAFADIMultiple causalties as rocket hits playground in Majdal Sham, Golan Heights
Majdal Shams (–), 27/07/2024.- Emergency service and locals attend the injured at the site where a projectile hit a playground in Druze, Majdal Shams, in the annexed Golan Heights, 27 July 2024. According to the Israel Defence Forces (IDF), a rocket launched from Lebanon toward Majdal Shams caused multiple civilian casualties, including children. Approximately 30 projectiles were identified crossing from Lebanon, the IDF said. (Líbano) EFE/EPA/ATEF SAFADI

O ministro da Defesa de Israel prometeu neste domingo (28) atacar com força o inimigo, após um bombardeio atribuído ao Hezbollah libanês que matou 12 pessoas no sábado nas Colinas de Golã anexadas, o que gera o temor de uma guerra regional derivada do conflito em Gaza. Israel atacará “com força o inimigo”, declarou Yoav Gallant em Majdal Shams, a cidade que sofreu o bombardeio, segundo um comunicado divulgado pelo ministério. O governo de Israel afirma que um foguete lançado do Líbano matou 12 jovens com idades entre 10 e 16 anos no momento em que estavam em um campo de futebol de Majdal Shams, nas Colinas de Golã. Trinta pessoas ficaram feridas.

O ministro israelense das Relações Exteriores, Israel Katz, atribuiu o ataque ao Hezbollah e disse neste domingo que o movimento islamista libanês cruzou “todas as linhas vermelhas” ao disparar “deliberadamente contra civis”. O Hezbollah, que nega ter sido responsável pelo bombardeio, “evacuou algumas posições” no sul do Líbano e no Vale de Bekaa que temem ser alvo de Israel, informou à AFP uma fonte próxima ao grupo.

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O Irã, que apoia o Hezbollah, alertou que um ataque de represália israelense teria “consequências imprevisíveis” na região, cenário desde 7 de outubro de uma guerra entre Israel e Hamas na Faixa de Gaza. “Qualquer ação (…) do regime sionista pode agravar a instabilidade, a insegurança e a guerra na região”, declarou o porta-voz do Ministério das Relações Exteriores do Irã, Nasser Kanani.

“O projétil que matou os nossos meninos e meninas era um foguete iraniano e o Hezbollah é a única organização terrorista que tem este foguete em seu arsenal”, acrescentou em um comunicado do ministério. Israel afirmou que o projétil era um foguete iraniano do tipo Falaq com uma ogiva de 53 quilos. Desde 8 de outubro, o Hezbollah e o Exército israelense trocam disparos quase diariamente na fronteira entre os dois países.

Hezbollah pagará um “preço elevado”

O primeiro-ministro israelense, Benjamin Netanyahu, assegurou no sábado que o Hezbollah pagará “um preço alto” pelo ataque, que aconteceu após a morte no Líbano de quatro combatentes do movimento islamista em um bombardeio israelense no sul do país. O Hezbollah admitiu no sábado que disparou foguetes contra posições militares nas Colinas de Golã, mas negou estar por trás do lançamento contra a cidade drusa de Majdal Shams, que tem 11 mil habitantes. “Israel não deixará este ataque mortal sem resposta”, insistiu Netanyahu, segundo um comunicado de seu gabinete.

O chefe de governo presidirá uma reunião do gabinete de Segurança depois de retornar dos Estados Unidos. Neste domingo, a Casa Branca responsabilizou o Hezbollah por um “terrível” ataque e afirmou que “foi o foguete deles, lançado de uma área que eles controlam”, disse Adrienne Watson, porta-voz do Conselho de Segurança Nacional dos Estados Unidos.

As Colinas de Golã são uma região estratégica na fronteira entre três países (Síria, Líbano, Israel) que foi conquistada em grande parte por Israel durante a guerra israelense-árabe de 1967. Israel anexou dois terços do território em 1981 e a comunidade internacional nunca reconheceu a anexação.

Milhares de pessoas compareceram neste domingo aos funerais das pessoas assassinadas no bombardeio. “Deixem nossos filhos fora dessas guerras”, declarou uma mulher aos prantos. Este foi o “ataque mais violento contra civis israelenses desde 7 de outubro”, declarou o porta-voz do Exército do país, Daniel Hagari, ao citar a data do ataque do Hamas contra Israel que iniciou a guerra em Gaza.

ONU pede moderação

O secretário-geral da ONU, António Guterres, condenou o ataque e fez um apelo à moderação, pedindo que “os civis, e as crianças em particular”, não continuem sofrendo com a violência que assola a região. A União Europeia (UE) pediu uma “investigação internacional independente” sobre o ataque. O bombardeio foi condenado pela França, Alemanha, Reino Unido e Suíça.

A Síria, por sua vez, denunciou as “mentiras” e “acusações falsas” de Israel contra o Hezbollah. Apesar dos pedidos de calma na região e de um cessar-fogo em Gaza, os combates não dão trégua no território palestino cercado.

A guerra começou quando comandos islamistas mataram 1.197 pessoas, a maioria civis, e sequestraram 251 no sul de Israel, segundo um balanço da AFP baseado em dados oficiais israelenses. O Exército israelense calcula que 111 pessoas permanecem em cativeiro em Gaza, incluindo 39 que estariam mortas.

Em resposta, Israel iniciou uma ofensiva que matou pelo menos 39.324 pessoas em Gaza, também civis em sua maioria, segundo o Ministério da Saúde do território, governado pelo Hamas. Os bombardeios só foram interrompidos durante uma trégua de uma semana em novembro, mas as negociações para um novo cessar-fogo e a libertação de reféns fracassaram desde então.

Publicado por Carolina Ferreira
*Com informações da AFP





Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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