Em parceira com a Empiricus Research, a corretora de criptomoedas Bybit pode liberar R$ 200 para investidores a partir do dia 23 de setembro
(Imagem: Unsplash/Executium) Objetivo da ação é incentivar entusiastas de ativos digitais a se exporem na moeda do setor mais promissor do ano
A Bybit, uma das principais corretoras globais de criptomoedas, em parceria com a Empiricus, maior casa de análise financeira do país, poderá liberar um cashback de R$ 200 para investidores no mês de setembro. O objetivo da ação é incentivarentusiastas de ativos digitais a se exporem na moeda do setor mais promissor do ano, segundo a casa de análise: o de RWAs.
Os RWAs (Real World Assets), ou “Ativos do Mundo Real“, nada mais são do que tokens digitais respaldados por ativos da economia real, como imóveis, títulos do governo ou outros investimentos tangíveis.
Assim, diferente das criptomoedas tradicionais, cujo valor é determinado pelas redes descentralizadas e pela demanda do criptomercado, os RWAs são ancorados em valores do mundo real.
O setor já acumula US$ 6,45 bilhões em valor de mercado, de acordo com a Coin Gecko, mas pode chegar a US$ 20 trilhões até 2030, segundo projeções do Citibank.
Para Valter Rebelo, economista responsável pelas recomendações de criptomoedas na Empiricus, os RWAs são ativos com elevado potencial de retorno, especialmente para os próximos 12 meses. Para ter a chance de receber o cashback de R$ 200 a partir de 23/09 e investir no segmento cripto mais promissor da atualidade, o primeiro passo é registrar-se na pré-lista clicando nesse link. Dessa forma, você receberá mais informações gratuitas de como é possível ganhar esse dinheiro:
TENHO INTERESSE EM LIBERAR R$ 200 PARA INVESTIR EM CRIPTOATIVOS RWA
Quem comprou criptomoedas “RWA” já teve a chance de lucrar
Você pode até nunca ter ouvido falar do termo Real World Assets, mas se você acompanha o criptomercado, já deve ter escutado o nome de seu representante mais famoso: PENDLE. Tida por muitos como a “bola de vez” desse bull market, Pendle é um protocolo que permite a tokenização e negociação de rendimentos futuros dos ativos. De maneira mais didática, esse projeto permite o investimento em outros ativos digitais seguindo uma lógica similar a de uma renda fixa: garantindo uma previsibilidade de renda atrelada a uma taxa de juros.
É como se o token de Pendle fosse a ação de uma corretora, mas voltada para o mundo de ativos digitais.
Em apenas um ano, o token do projeto já entregou cerca de 368% de retorno para seus investidores, conforme dados da CoinMarketCap. E não foi só isso: Pendle chegou a explodir até 500% ainda em 2024, quando atingiu a sua máxima histórica, no dia 11 de abril.
Ou seja, quem investiu R$ 500 em janeiro e manteve o investimento até o período de alta, conseguiu transformar o valor em R$ 3.000 — em apenas 4 meses.
Veja só a performance de PENDLE no último ano:
Performance de Pendle (PENDLE) de setembro de 2023 a setembro de 2024 (+368%). Acesso em 09/09/2024. Fonte: CoinMarketCap. Retornos passados não garantem retornos futuros. Além disso, o investimento em ativos digitais envolve riscos.
Performance de Pendle (PENDLE) de setembro de 2023 a setembro de 2024 (+368%). Acesso em 09/09/2024. Fonte: CoinMarketCap. Retornos passados não garantem retornos futuros. Além disso, o investimento em ativos digitais envolve riscos.
E esse não é o único token RWA que vem entregando lucro para seus investidores:
Outro deles é o PAX Gold (PAXG), criptomoeda lastreada em ouro. Em um ano, a cripto rendeu +32% — o que, sim, é um retorno similar ao do ouro (XAU) e bem mais simbólico quando comparado ao de Pendle. No entanto, esse é um exemplo claro do benefício dos RWAs. Afinal, com esse ativo é possível se expor a todas as vantagens do ouro, só que sem as burocracias do investimento real (como a taxa de administração ou a necessidade de comprar um cofre).
Mas voltando às valorizações expressivas…
Vamos ao exemplo do token ONDO, do projeto Ondo Finance, o qual oferece vários fundos que permitem que pessoas do mundo inteiro consigam se expor a títulos do tesouro americano e depósitos bancários por meio de criptomoedas. Em 2024, ONDO já valorizou +280%. Mas quem comprou a moeda em janeiro, quando ela custava apenas US$ 0.21, e segurou até sua máxima de US$ 1.48 em junho, viu seu dinheiro se multiplicar por mais de 604%.
Um equivalente a R$ 1.000 se transformando em R$ 7.040 no período de 6 meses.
Mas esse número é “fichinha” perto do quanto Mantra (OM), outro “Ativo do Mundo Real”, entregou em 2024. Só neste ano, a plataforma de finanças descentralizadas respaldada por uma cesta de ativos do mundo real chegou a disparar +2.340%, saindo dos US$ 0,057 para a máxima de US$ 1.391 em apenas sete meses. Um valor capaz de transformar:
Um investimento de R$ 100 em R$ 2.440
Um investimento de R$ 500 em R$ 12.200
E um investimento de R$ 1000 em R$ 24.400
Retornos passados não são garantia de retornos futuros, é claro. Mas é devido a este enorme potencial de ganhos que a Bybit, em parceria com a Empiricus, está disposta a oferecer R$ 200 em lote de criptomoeda desse setor a partir do dia 23 de setembro. E quem topar participar dessa ação, também vai receber o acompanhamento do especialista no assunto, Valter Rebelo, juntamente com sua lista de criptomoedas indicadas.
LISTA DE INTERESSE: QUERO LIBERAR OS R$ 200 NA BYBIT + INDICAÇÕES DA EMPIRICUS
Bônus de R$ 200: essa é a quarta vez que a Empiricus faz uma ação como essa
Não é a primeira vez que a maior casa de análise independente do Brasil se une a uma corretora para atrair novos investidores para o mercado de criptomoedas. Na verdade, é a quarta vez na história que uma campanha como essa é feita — e a Empiricus só fez isso anteriormente quando o momento era bom. Quer um exemplo?
No início de 2021 (ano de bull market), a casa de análise liberou R$ 100 em uma campanha para o investidor ter a chance de investir em criptomoedas. Além do dinheiro, ele também ganhava acesso às recomendações feitas pela Empiricus. E sabe o que aconteceu ao final daquele mesmo ano? O Bitcoin (BTC), Ethereum (ETH), Solana (SOL), Polkadot (DOT) e diversas outras moedas recomendadas alcançaram suas máximas históricas — e encheram o bolso dos investidores com valorizações de até +60%, +4.000%, +9.441% e +562.5%, respectivamente.
Foram resultados expressivos — isso porque essas eram criptomoedas de setores que nem estavam “bombando” na época. Já quem investiu no token AXS, do segmento de gamecoins (esse sim era tido como o mais promissor da época) se deu ainda melhor. Indicado em janeiro de 2021 pela Empiricus, o ativo do jogo Axie Inifity entregou +28.000% de retorno em apenas 10 meses.
Para se ter uma ideia, esse foi um valor capaz de transformar R$ 100 em R$ 28.100. Ou seja, bastava ter investido R$ 3.500 no início do ano para terminá-lo com R$1.000.00 na conta. Quem ouviu a Empiricus e seguiu a recomendação de compra e venda de AXS naquela época, teve a chance de fazer fortuna. Veja alguns depoimentos abaixo:
Depoimentos enviados por Instagram. AXS foi indicado no dia 21 de janeiro de 2021, no relatório “O token que dá jogo”. Fonte: Instagram
Claro que retornos passados não garantem retornos futuros. Além disso, o investimento em criptomoedas envolve risco, pois estamos falando de ativos extremamente voláteis. No entanto, de acordo com Valter Rebelo, existem vários gatilhos de valorização que rodeiam tanto o setor de RWA, quanto o de criptomoedas no geral.
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Veja alguns motivos que podem disparar o preço das criptomoedas RWA nos próximos 12 meses:
O interesse institucional em ativos RWA é cada dia maior
Exemplo disso é que a maior gestora de ativos do mundo decidiu criar um novo fundo de investimento tokenizado: o Blackrock USD Institutional Digital Liquidity Fund (BUIDL). Nos primeiros 7 dias após a sua estreia, o fundo atraiu cerca de US$ 240 milhões.
Fed sinalizou que deve baixar o juros em breve
Juros mais baixos estimulam o apetite do mercado para investir em ativos de risco, e consequentemente, estimulam a performance do criptomercado como um todo.
Eleição dos Estados Unidos
Donald Trump prometeu apoiar o desenvolvimento das criptomoedas nos EUA caso seja eleito. Se isso acontecer, poderemos presenciar um rápido avanço da regulação de criptoativos no país — e isso pode tornar o mercado dos ativos digitais maior do que nunca.
É por isso que quanto mais cedo você se posicionar nesse mercado, maiores as suas chances de surfar lucros expressivos a longo prazo. Para participar da ação da Empiricus e da Bybit e ter a chance de receber o cashback de R$200 para investir em um dos setores criptos mais promissores da atualidade, basta clicar no botão abaixo e se inscrever gratuitamente na lista de interesse. Quem fez isso em 2021, se deu bem. Agora, você tem uma nova oportunidade de buscar retornos robustos com criptomoedas.
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Mais de 1,08 milhão de candidatos farão a primeira edição da Prova Nacional Docente (PND) , neste domingo (26), em 750 cidades das cinco regiões do país.
Os municípios estão listados no Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).
A PND tem o objetivo de estimular a realização de concursos públicos e aumentar o número de professores efetivos nas redes de ensino públicas do Brasil.
Quem ainda não consultou o local de prova, pode acessar o Cartão de Confirmação de Inscrição disponível no site do Sistema PND, com login da plataforma Gov.br.
O documento traz o número de inscrição, data e horários do exame. Nele consta ainda se o participante terá tratamento pelo nome social, se for o caso, ou atendimento especializado, como para pessoas com deficiência, pessoas idosas, gestantes e lactantes.
O que levar
Apesar de não ser obrigatório, o Inep recomenda levá-lo no domingo, dia do exame. Porém, o candidato não poderá fazer anotações no cartão ou mantê-lo sobre a mesa durante a prova.
Documentos com foto: É obrigatória a identificação com o documento de identidade original com foto, sejam físicos ou digitais. Estes últimos (CNH digital, RG Digital e E-Título) precisarão estar nos respectivos aplicativos de documentos digitais download dos aplicativos. Por isso, é importante que já tenha o aplicativo baixado e com o funcionamento devidamente testado, para acessá-lo mesmo sem internet no momento da identificação na entrada da sala onde fará a prova do certame.
Entre documentos físicos aceitos, estão carteiras de identidade emitidas pelas Secretarias de Segurança Pública dos estados, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com foto, carteira de trabalho, passaporte brasileiro e outros previstos nos editais do certame.
As cópias de documentos, mesmo autenticadas por cartórios, não serão permitidas, nem fotos do documento, mesmo que estejam na galeria de fotos do celular. Não serão aceitos também: registro civil de nascimento, título de eleitor (impresso ou sem foto), Cadastro de Pessoa Física (CPF), carteira de estudante, Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani), protocolo do documento de identidade, além de documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.
Caneta preta: O candidato deve levar caneta esferográfica de tinta preta de material transparente para usar no dia das provas. Não serão fornecidas canetas, e não será permitido se comunicar para pedir material durante as provas.
Por isso, é recomendado levar mais de uma caneta reserva. Caneta azul, lápis, borracha e outros materiais não podem permanecer na mesa do candidato durante a prova.
Eletrônicos: conforme o edital, equipamentos eletrônicos, como celular, tablet, pulseiras e relógios inteligentes, com todos os aplicativos, funções e sistemas desativados e desligados, incluindo alarmes, no envelope porta-objetos lacrado e identificado, desde o ingresso na sala de prova até a saída definitiva do local de prova.
O envelope deverá ser guardado embaixo da cadeira do próprio inscrito. Os candidatos só poderão abrir os envelopes com seus pertences e ligar o aparelho celular quando tiverem saído dos locais de prova.
Comunicação: os candidatos também serão eliminados do concurso se forem surpreendidos, durante as provas, em qualquer tipo de comunicação com outro candidato ou usando calculadoras ou similares, livros, códigos, manuais, apostilas, impressos ou anotações ou quaisquer dispositivos eletrônicos.
Roupas e acessórios: os candidatos não poderão usar óculos escuros e artigos de chapelaria, como boné, chapéu, viseira, gorro ou similares, sob pena de eliminação.
Horários
O cronograma da prova é o mesmo em todo o país e segue o horário de Brasília. Por isso, os candidatos devem ficar atentos aos diferentes fusos horários do país.
A aplicação da prova da PND seguirá horários a seguir:
abertura dos portões: 12h
fechamento dos portões: 13h
início da prova: 13h30
término da prova: 19h
Não será permitida a entrada de candidatos antes do horário de abertura, nem após o horário de fechamento dos portões.
A prova terá duração de cinco horas e 30 minutos. Os candidatos devem ficar obrigatoriamente na sala de aplicação da PND, pelo menos duas horas contadas a partir do início da prova.
A prova
A prova tem a mesma matriz da avaliação teórica do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) das Licenciaturas, que, desde a sua edição, em 2024, foca nos cursos de formação de docentes.
De acordo com o edital da PND 2025, a prova será composta por duas partes. A primeira trará questões sobre formação geral de todos os docentes e a outra será de componente específico.
A formação geral inclui 30 questões objetivas e uma discursiva, elaboradas a partir de temas ligados à formação docente.
A parte específica conta com 50 questões de múltipla escolha, voltadas ao conteúdo e às habilidades próprias de cada uma das 17 áreas da licenciatura.
São elas: artes visuais; ciências biológicas; ciências sociais; computação; educação física; filosofia; física; geografia; história; letras (inglês); letras (português); letras (português e espanhol); letras (português e inglês); matemática; música; pedagogia e química.
A PND
A Prova Nacional Docente (PND) não é uma certificação pública para o ofício de professor, também não é um concurso.
O exame, criado pelo Ministério da Educação (MEC) para avaliar o nível de conhecimento e a formação dos futuros professores das licenciaturas, também tem o objetivo de auxiliar estados e municípios a selecionarem professores para as suas redes de ensino.
A prova será realizada anualmente pelo Inep. A iniciativa faz parte do programa Mais Professores para o Brasil, que reúne ações de reconhecimento e qualificação do magistério da educação básica e de incentivo à docência no país.
As inscrições gratuitas para o vestibular indígena da Universidade de Brasília (UnB) de 2026 podem ser feitas a partir desta sexta-feira (24) e seguem até às 18h de 7 de novembro (horário de Brasília).
O processo seletivo é destinado a selecionar exclusivamente candidatos indígenas. O vestibular indígena é resultado de um acordo de cooperação técnica entre a UnB e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). A iniciativa tem o objetivo de promover o acesso deste público ao ensino superior.
Os interessados devem se inscrever no site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe). Os candidatos que necessitarem de atendimento especializado ou desejarem utilizar nome social devem sinalizar as respectivas opções no momento da inscrição.
Vagas
Ao todo, são 154 vagas em mais de 40 cursos de graduação oferecidos pela UnB, no primeiro e no segundo semestres de 2026, entre eles direito, enfermagem, engenharias, farmácia e psicologia. As vagas estão distribuídas nos campi Darcy Ribeiro (Asa Norte), Ceilândia, Planaltina e Gama, no Distrito Federal.
Confira aqui a lista de cursos de graduação e as respectivas vagas oferecidas para o ingresso no primeiro e no segundo semestres letivos de 2026.
Quem pode participar
De acordo com o edital, esta edição é restrita a candidatos indígenas que tenham cursado ou estejam cursando o ensino médio integralmente em escolas da rede pública.
Em casos de indígenas que cursaram ou estejam cursando o ensino médio na rede privada de ensino, é necessária a comprovação de que os estudos foram ou estão sendo realizados por meio de bolsa de estudos integral ou parcial de, no mínimo, 50% do valor da mensalidade.
As vagas deste processo seletivo são destinadas a quem busca o primeiro curso de graduação, ou para quem nunca terminou um curso superior. O candidato que tiver concluído curso superior não poderá participar, em hipótese alguma, do vestibular, sob pena de imediata eliminação.
Por isso, no sistema de inscrição, o candidato deverá declarar que não concluiu a graduação em instituição de ensino superior.
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Seleção
A seleção para ingresso nos cursos de graduação oferecidos pela UnB abrange as seguintes fases, de responsabilidade do Cebraspe:
aplicação das provas objetiva e de redação em língua portuguesa, no dia 7 de dezembro, de caráter eliminatório e classificatório;
avaliação de documentação e entrevista pessoal, de caráter eliminatório, de 8 a 10 dezembro;
As seleções serão realizadas nas seguintes localidades: Boa Vista (RR), São Gabriel da Cachoeira (AM), Tabatinga (AM), Brasília (DF), Canarana (MT), Cabrobó (PE) e São Sebastião (AL).
O candidato deve também enviar documentos para a homologação da inscrição e anexar uma fotografia individual, tirada até seis meses anteriores à inscrição.
Se a fotografia não obedecer às especificações do edital, o candidato poderá passar por uma identificação especial, no dia de aplicação das provas.
Resultado
A divulgação do resultado final do vestibular, bem como da convocação para o registro acadêmico online em primeira chamada dos candidatos selecionados para as vagas relativas ao primeiro semestre de 2026 ocorrerá em 19 de janeiro de 2026.
Mais informações estão disponíveis na página do processo seletivo, ou podem ser consultadas na Central de Atendimento ao Candidato do Cebraspe, pelo telefone (61) 3448-0100.
A edição 2026 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) permitirá o uso das notas das três últimas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – 2023, 2024 e 2025 – para a inscrição e classificação dos candidatos. A novidade está prevista no Edital nº 22/2025, publicado no Diário Oficial da União de 20 de outubro e disponível também na página do Sisu.
Para fins de classificação, o Ministério da Educação (MEC) levará em conta a nota da edição do Enem que apresentar a melhor média ponderada, conforme a opção de curso, desde que o participante não tenha participado como treineiro – aqueles que se inscrevem na prova antes do 3 º ano do ensino médio.
A medida é inédita e foi incluída no edital de adesão das instituições de ensino superior ao Sisu 2026, que começa na segunda-feira (27) e vai até 28 de novembro, por meio da plataforma Sisu Gestão.Para preencher o termo de adesão, as instituições precisam ter encerrado a ocupação de vagas referentes à última edição do processo seletivo da qual tenham participado. Durante o período de adesão, a instituição poderá reabrir o termo eventualmente assinado e alterar as condições de participação.
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O que é o Sisu?
O Sistema de Seleção Unificada permite que os candidatos escolham e concorram gratuitamente, com uma única inscrição, a vagas em diversas universidades públicas, a partir dos resultados obtidos pelo estudante no Enem. O objetivo é ampliar o acesso ao ensino superior.
Desde o ano passado, o Sisu passou a ser realizado em edição única. No processo seletivo único anual, as instituições públicas de ensino superior podem disponibilizar vagas para cursos de graduação cujo início das aulas seja no primeiro ou segundo semestre do ano.
Em 2025, foram ofertadas 261.779 vagas para 6.851 cursos de graduação em 124 instituições públicas de ensino superior de todo o país. De acordo com o MEC, a edição do Sisu de 2025 teve 254,8 mil candidatos aprovados, sendo 128 mil na ampla concorrência, 111 mil na modalidade de cotas e 14 mil por meio de ações afirmativas das próprias instituições de ensino superior.