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Esportes

Bárbara e Carol anunciam fim da parceria no vôlei de praia após 3 anos

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Há três anos jogando juntas, as cariocas Bárbara Seixas e Carol Solberg anunciaram o fim da parceira no vôlei de praia. Durante entrevista no programa Globo Esporte na última quinta-feira (8), a dupla número 3 do mundo disse que se despedirá da torcida brasileira neste fim de semana, na Praia de Copacabana, zona sul do Rio de Janeiro, onde ocorre até domingo (10) a etapa Elite 16 do circuito mundial, a última antes do Finals (finais da temporada). As atletas cariocas não disputarão o Finals (final do circuito mundial) em dezembro, no Catar.

“A dor é gigante de perder, mas é isso, o esporte. Estamos encerrando um ciclo, ainda tenho muita vontade de continuar jogando, correr atrás desse novo ciclo para LA28 [Olimpíada de Los Angeles, em 2028]”, revelou Carol, de 37 anos.

Medalha de prata ao lado de Agatha na Olimpíada Rio 2016, Bárbara Seixas celebrou o período em que competiu com Carol.

“Olho os anos anteriores com muito carinho, bastante aprendizado”, afirmou a atleta.

A dupla representou o Brasil nos Jogos de Paris, mas parou nas oitavas de final. Desde o início da parceria, em 2020, Bárbara e Carol comemoram conquistas: foram campeãs do circuito brasileiro de vôlei de praia em 2021 e, no ano seguinte, chegaram às oitavas do Mundial de vôlei de praia, em Roma (Itália). Em 2023 faturaram a prata na etapa Elite 16 em João Pessoa (PB) e na atual temporada do circuito mundial levaram o título da etapa de Doha (Catar) em março, e no mês seguinte foram bronze na etapa de Tepic (México).

Além de Bárbara e Carol, outras cinco duplas femininas do Brasil disputam a etapa Elite 16 em Copacabana: Thamela e Victória, Taiana e Talita, Agatha e Rebecca, Vitoria e Hefeile, e Andressa e Tainá. Na  disputa masculina, o Brasil conta com as duplas Adelmo e André, Pedro e Arthur, e Arthur e Adrielson.

O torneio principal do Elite 16 – competição que reúne as 16 melhores duplas em cada gênerio – teve início na quinta (8), com a fase de grupos. No sábado (9) ocorrerão as  oitavas e quartas-de-final  e, para domingo (10) estão programadas as semifinais, as disputas pelo terceiro lugar e as finais valendo os títulos, tanto feminino quanto masculino.





Fonte: Agência Brasil

Esportes

Eduardo Schaus leva bronze na Copa do Mundo de paraescalada na França

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A paraescalada brasileira finalizou a participação na etapa de Laval, na França, da Copa do Mundo da modalidade com dois pódios. Neste domingo (26), o paranaense Eduardo Schaus garantiu a medalha de bronze na disputa da classe AU2 (atletas amputados ou com função reduzida de membro superior).

Na final, que reuniu os quatro melhores atletas da eliminatória de sábado (25), Eduardo – que nasceu sem a mão direita – escalou 40 das agarras da parede. O brasileiro ficou atrás do norueguês Isak Ripman (45 agarras) e do alemão Kevin Bartke, que atingiu o topo. Foi a primeira medalha do paranaense, que foi vice-campeão mundial este ano, em etapas da Copa do Mundo.

No sábado, o Brasil celebrou a vitória de Marina Dias na final da classe RP3 (atletas com limitações de alcance, força e potência). Foi o primeiro ouro da paulista na Copa do Mundo deste ano, após terceiros lugares em Salt Lake City, nos Estados Unidos, e Innsbruck, na Áustria.

A paraescalada estreia como modalidade paralímpica nos Jogos de Los Angeles, nos Estados Unidos. Nem todas as classes, porém, estão contempladas. Conforme anúncio feito pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) em junho, a de Marina, por exemplo, não terá disputa em 2028, ao contrário da de Eduardo. Ao todo, serão oito categorias, quatro por gênero, reunindo atletas com deficiências visuais, de membros superiores e inferiores e alcance e potência.



Fonte: Agência Brasil

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Luisa Stefani vence WTA 500 de Tóquio e leva 4º título na temporada

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Os ares da capital japonesa fazem bem para Luisa Stefani. Na cidade em que foi medalhista de bronze na Olimpíada, em 2021, a tenista brasileira chegou, neste domingo (26), ao quarto título somente nesta temporada. A parceria da paulista com a húngara Timea Babos conquistou o WTA 500 de Tóquio ao vencer a sérvia Aleksandra Krunic e a cazaque Anna Danilina por 2 sets a 0, parciais de 6/1 e 6/4.

Com o título, Luisa avançará uma posição no ranking de duplas da Associação de Tênis Feminino (WTA, sigla em inglês), passando do 17º para o 16º lugar. Babos, parceira da brasileira, era a 16ª colocada e subirá para 15ª. Krunic era a 20ª do mundo e passará a ser a 17ª, enquanto Danilina manterá o 13º posto da lista.

A competição no Japão foi a última antes de Luisa e Babos disputarem o WTA Finals, torneio que reunirá as oito duplas de melhor resultado na temporada em Riad, na Arábia Saudita, a partir do próximo sábado (1º). A parceria delas é a sétima no ranking do ano.

O WTA 500 é o terceiro principal nível de torneios do circuito mundial feminino e assegura 500 pontos às campeãs. Somente as competições padrão WTA 1000 e os Grand Slams (que dão 2 mil pontos às vencedoras) valem mais. Em 2025, Luisa e Babos já tinham ganhado outros dois eventos como o de Tóquio: Linz, na Áustria, e Estrasburgo, na França. Elas também levaram o troféu de duplas do SP Open (WTA 250 de São Paulo).

“Fizemos uma grande final e jogamos bem do começo ao fim. Ganhamos todos os pontos decisivos e isso foi o diferencial hoje [domingo]. Super feliz com mais uma semana especial em Tóquio, essas quadras e cidade têm um cantinho mais que especial no meu coração”, disse Luisa, por meio da assessoria de imprensa, lembrando o bronze olímpico conquistado ao lado da também paulista Laura Pigossi.



Fonte: Agência Brasil

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João Fonseca conquista ATP 500 da Basileia e vai virar top-30 mundial

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O carioca João Fonseca conquistou o maior título de sua ainda curta carreira no tênis profissional. Neste domingo (26), o brasileiro, de somente 19 anos, venceu o ATP 500 da Basileia, na Suíça, ao derrotar o espanhol Alejandro Fokina por 2 sets a 0, parciais de 6/3 e 6/4.

Esta foi a quarta conquista de João nesta temporada. Nenhum dos títulos anteriores, porém, tem o peso de um ATP 500, terceiro principal nível de torneios do circuito mundial e que dá 500 pontos ao campeão. Esse tipo de competição é inferior apenas aos de nível ATP 1000 e aos Grand Slams (que distribuem 2 mil pontos ao vencedor).

Com os 500 pontos na Basileia, João terá um salto significativo na próxima atualização do ranking de simples da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), saindo do 46º para o 28º lugar. Ele iniciou a temporada na 145ª posição.

Na final diante de Fokina, número 18 do mundo, João não se intimidou. Fez sete aces (quando o adversário não consegue rebater o saque) e levou todos os games em que teve o serviço.

Ele precisou de somente uma hora e 25 minutos para conquistar o maior título de um brasileiro em simples desde 2001, quando o catarinense Gustavo Kuerten foi campeão do ATP 1000 de Cincinnati, nos Estados Unidos. O carioca, de 2005, sequer era nascido. 

João também ganhou, em 2025, o ATP 250 de Buenos Aires, na Argentina, e os Challengers (torneios de nível inferior aos ATP) de Canberra, na Austrália, e Phoenix, nos Estados Unidos. A partir desta segunda-feira (27), o brasileiro já busca um novo título. Ele estreia no ATP 1000 de Paris, na França, contra o canadense Denis Shapovalov, um dos adversários que superou na Suíça, nas quartas de final. O duelo ainda será marcado.



Fonte: Agência Brasil

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