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Esportes

Brasil encara Colômbia em busca do 9º título da Copa América Feminina

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A seleção feminina de futebol coloca a prova, neste sábado (2), a hegemonia na Copa América. A partir das 18h (horário de Brasília), as brasileiras enfrentam a Colômbia no Estádio Casa Blanca, em Quito, no Equador, valendo o título da décima edição da competição. A TV Brasil transmite ao vivo. A jornada esportiva começa às 17h30.

Este será o segundo encontro entre as seleções nesta Copa América. Na fase de grupos, Brasil e Colômbia empataram sem gols no Estádio Banco Guayaquil, em Quito, casa do Independiente del Valle. A partida foi marcada pela expulsão da goleira Lorena, ainda na metade do primeiro tempo, e pelo clima tenso em campo, com divididas ríspidas e discussões. Mesmo com uma a menos, a equipe verde e amarela teve mais oportunidades ao longo dos 90 minutos.

O Brasil domina o futebol de mulheres sul-americano com folga. Em nove edições da Copa América, são oito títulos brasileiros. O último, em 2022, foi conquistado em cima da própria Colômbia, na casa das adversárias. A seleção canarinho venceu por 1 a 0 no Estádio Alfonso Lopez, em Bucaramanga, com gol de pênalti da atacante Debinha.

As equipes chegam à final deste sábado (2) invictas. Dos cinco jogos que disputou, o Brasil apenas não venceu a Colômbia. Na primeira fase, as brasileiras bateram a Venezuela por 2 a 0, a Bolívia por 6 a 0 e o Paraguai por 4 a 1. Na última terça-feira (29), no Casa Blanca, pelas semifinais, o time de Arthur Elias fez 5 a 1 no Uruguai, garantindo vaga na final e na Olimpíada de Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2028. A TV Brasil transmitiu, ao vivo, todas as partidas da campanha.


Marta durante Copa América Feminina 2025
Marta durante Copa América Feminina 2025

A atual edição da Copa América pode ser a última na carreira da meia-atacante Marta, de 39 anos. Curiosamente, a Rainha nunca disputou uma final de Copa América – Lívia Villas Boas/CBF/Direitos Reservados

A rainha e a artilheira

Na vitória sobre as uruguaias, Marta anotou, de pênalti, o primeiro gol dela nesta Copa América. A meia-atacante de 39 anos, disputa o torneio continental – possivelmente – pela última vez. Entre as brasileiras que estão no Equador, a craque é quem tem mais títulos sul-americanos: três (2003, 2010 e 2018).

Curiosamente, a Rainha nunca disputou uma final de Copa América, já que, nas edições por ela vencidas, o campeão foi definido em um quadrangular. A última decisão que Marta ganhou pelo Brasil foi a dos Jogos Pan-Americanos do Rio de Janeiro, em 2007. As brasileiras golearam os Estados Unidos por 5 a 0, com dois gols da craque no Maracanã.

Outro destaque da campanha verde e amarela no Equador é Amanda Gutierres. A centroavante do Palmeiras, de 24 anos, é a vice-artilheira da Copa América, com cinco gols, balançando as redes nos quatro jogos em que atuou. Ela está a um gol de igualar a também atacante Cláudia Martínez, do Paraguai. A camisa 9 é, ainda, a goleadora principal do Campeonato Brasileiro Feminino, transmitido ao vivo pela TV Brasil.

A busca pela primeira

Amanda Gutierres é uma das 13 jogadoras, entre as 23 convocadas, que buscam o primeiro título pela seleção principal. As demais são as goleiras Camila Rodrigues e Cláudia, as zagueiras Tarciane, Kaká, Mariza e Isa Haas; as laterais Yasmim e Fátima Dutra; a volante Yaya e as atacantes Jhonson, Dudinha e Luany.

Nove das outras dez atletas, por sua vez, estiveram na conquista de 2022: a goleira Lorena, a lateral Fê Palermo, a zagueira Antônia, as volantes Ary Borges e Angelina, a meia Duda Sampaio e as atacantes Gabi Portilho, Gio Garbelini e Kerolin. Marta estava se recuperando de uma lesão no joelho e ficou fora daquela equipe, que era comandada por Pia Sundhage.

Para o confronto de sábado, Arthur Elias terá força máxima. Em relação à vitória sobre o Uruguai, a novidade será a volta de Lorena, que cumpriu suspensão – Cláudia foi a titular. O técnico, porém, não tem adotado uma formação padrão nesta Copa América e pode mandar a campo a sexta escalação diferente em seis jogos. O Brasil pode atuar com Lorena: Antônia, Isa Haas, Tarciane e Fátima Dutra; Angelina, Duda Sampaio e Marta; Luany, Gio Garbelini e Amanda Gutierres.


vestiário, brasil, Seleção Brasileira, Copa América Feminina 2025
vestiário, brasil, Seleção Brasileira, Copa América Feminina 2025

Escrete feminino chega invicto à final deste sábado (2) contra a Colômbia. A partida será uma reedição da decisão de 2022, quando o Brasil saiu vitorioso por 1 a 0 na casa das adversárias – Lívia Villas Boas/CBF/Direitos Reservados

Elas querem revanche

A Colômbia atinge a segunda final de Copa América, tendo aplicado a maior goleada desta edição: 8 a 0 sobre a Bolívia, na fase de grupos. As Cafeteras, como são conhecidas as rivais deste sábado, ainda fizeram 4 a 1 no Paraguai, mas passaram em branco contra Venezuela, Brasil e Argentina, esta última pelas semifinais, na segunda-feira passada (28), também no Casa Blanca. A goleira Kate Tapia, do Palmeiras, brilhou na disputa de pênaltis, vencida pelas colombianas por 5 a 4.

Além de Tapia, outro nome importante das Cafeteras é Linda Caicedo. A jogadora do Real Madrid, da Espanha, foi eleita a revelação da última Copa América, aos 16 anos. A joia colombiana marcou três gols nesta edição e forma dupla de ataque com outra estrela da modalidade: Mayra Ramírez, do Chelsea, da Inglaterra, uma das dez transferências mais caras do futebol feminino.

O técnico Angelo Marsiglia também não tem desfalques e deve escalar a Colômbia com Kate Tapia; Carolina Arias, Daniela Arias, Jorelyn Carabalí e Daniela Caracas; Lorena Bedoya, Leicy Santos, Catalina Usme e Valerin Loboa; Mayra Ramírez e Linda Caicedo. Delas, apenas a zagueira Carolina Arias e a meia Loboa não estiveram na final de 2022.



Fonte: Agência Brasil

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Eduardo Schaus leva bronze na Copa do Mundo de paraescalada na França

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A paraescalada brasileira finalizou a participação na etapa de Laval, na França, da Copa do Mundo da modalidade com dois pódios. Neste domingo (26), o paranaense Eduardo Schaus garantiu a medalha de bronze na disputa da classe AU2 (atletas amputados ou com função reduzida de membro superior).

Na final, que reuniu os quatro melhores atletas da eliminatória de sábado (25), Eduardo – que nasceu sem a mão direita – escalou 40 das agarras da parede. O brasileiro ficou atrás do norueguês Isak Ripman (45 agarras) e do alemão Kevin Bartke, que atingiu o topo. Foi a primeira medalha do paranaense, que foi vice-campeão mundial este ano, em etapas da Copa do Mundo.

No sábado, o Brasil celebrou a vitória de Marina Dias na final da classe RP3 (atletas com limitações de alcance, força e potência). Foi o primeiro ouro da paulista na Copa do Mundo deste ano, após terceiros lugares em Salt Lake City, nos Estados Unidos, e Innsbruck, na Áustria.

A paraescalada estreia como modalidade paralímpica nos Jogos de Los Angeles, nos Estados Unidos. Nem todas as classes, porém, estão contempladas. Conforme anúncio feito pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) em junho, a de Marina, por exemplo, não terá disputa em 2028, ao contrário da de Eduardo. Ao todo, serão oito categorias, quatro por gênero, reunindo atletas com deficiências visuais, de membros superiores e inferiores e alcance e potência.



Fonte: Agência Brasil

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Luisa Stefani vence WTA 500 de Tóquio e leva 4º título na temporada

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Os ares da capital japonesa fazem bem para Luisa Stefani. Na cidade em que foi medalhista de bronze na Olimpíada, em 2021, a tenista brasileira chegou, neste domingo (26), ao quarto título somente nesta temporada. A parceria da paulista com a húngara Timea Babos conquistou o WTA 500 de Tóquio ao vencer a sérvia Aleksandra Krunic e a cazaque Anna Danilina por 2 sets a 0, parciais de 6/1 e 6/4.

Com o título, Luisa avançará uma posição no ranking de duplas da Associação de Tênis Feminino (WTA, sigla em inglês), passando do 17º para o 16º lugar. Babos, parceira da brasileira, era a 16ª colocada e subirá para 15ª. Krunic era a 20ª do mundo e passará a ser a 17ª, enquanto Danilina manterá o 13º posto da lista.

A competição no Japão foi a última antes de Luisa e Babos disputarem o WTA Finals, torneio que reunirá as oito duplas de melhor resultado na temporada em Riad, na Arábia Saudita, a partir do próximo sábado (1º). A parceria delas é a sétima no ranking do ano.

O WTA 500 é o terceiro principal nível de torneios do circuito mundial feminino e assegura 500 pontos às campeãs. Somente as competições padrão WTA 1000 e os Grand Slams (que dão 2 mil pontos às vencedoras) valem mais. Em 2025, Luisa e Babos já tinham ganhado outros dois eventos como o de Tóquio: Linz, na Áustria, e Estrasburgo, na França. Elas também levaram o troféu de duplas do SP Open (WTA 250 de São Paulo).

“Fizemos uma grande final e jogamos bem do começo ao fim. Ganhamos todos os pontos decisivos e isso foi o diferencial hoje [domingo]. Super feliz com mais uma semana especial em Tóquio, essas quadras e cidade têm um cantinho mais que especial no meu coração”, disse Luisa, por meio da assessoria de imprensa, lembrando o bronze olímpico conquistado ao lado da também paulista Laura Pigossi.



Fonte: Agência Brasil

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João Fonseca conquista ATP 500 da Basileia e vai virar top-30 mundial

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O carioca João Fonseca conquistou o maior título de sua ainda curta carreira no tênis profissional. Neste domingo (26), o brasileiro, de somente 19 anos, venceu o ATP 500 da Basileia, na Suíça, ao derrotar o espanhol Alejandro Fokina por 2 sets a 0, parciais de 6/3 e 6/4.

Esta foi a quarta conquista de João nesta temporada. Nenhum dos títulos anteriores, porém, tem o peso de um ATP 500, terceiro principal nível de torneios do circuito mundial e que dá 500 pontos ao campeão. Esse tipo de competição é inferior apenas aos de nível ATP 1000 e aos Grand Slams (que distribuem 2 mil pontos ao vencedor).

Com os 500 pontos na Basileia, João terá um salto significativo na próxima atualização do ranking de simples da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), saindo do 46º para o 28º lugar. Ele iniciou a temporada na 145ª posição.

Na final diante de Fokina, número 18 do mundo, João não se intimidou. Fez sete aces (quando o adversário não consegue rebater o saque) e levou todos os games em que teve o serviço.

Ele precisou de somente uma hora e 25 minutos para conquistar o maior título de um brasileiro em simples desde 2001, quando o catarinense Gustavo Kuerten foi campeão do ATP 1000 de Cincinnati, nos Estados Unidos. O carioca, de 2005, sequer era nascido. 

João também ganhou, em 2025, o ATP 250 de Buenos Aires, na Argentina, e os Challengers (torneios de nível inferior aos ATP) de Canberra, na Austrália, e Phoenix, nos Estados Unidos. A partir desta segunda-feira (27), o brasileiro já busca um novo título. Ele estreia no ATP 1000 de Paris, na França, contra o canadense Denis Shapovalov, um dos adversários que superou na Suíça, nas quartas de final. O duelo ainda será marcado.



Fonte: Agência Brasil

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