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Brasil perde da Noruega no handebol feminino e se despede nas quartas de final na Olimpíada

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Sameer AL-DOUMY / AFPA lateral esquerda norueguesa nº 14 Kristine Breistol salta sobre a lateral direita nº 23 do Brasil Giulia Guarieiro (E) durante a partida de handebol feminino entre Noruega e Brasil das quartas de final dos Jogos Olímpicos de Paris 2024, no estádio Pierre-Mauroy, em Villeneuve-d'Ascq , norte da França, em 6 de agosto de 2024
Seleção brasileira se despediu dos Jogos de Paris 2024
A seleção brasileira feminina de handebol se despediu nas quartas de final dos Jogos Olímpicos de Paris-2024. Nesta terça-feira (6) no Estádio Pierre-Maurroy, na Arena 6 Paris Sul, a equipe verde e amarela sofreu com a forte marcação da Noruega, permitiu muitos contragolpes e acabou eliminada sem impor resistência, com derrota por 32 a 15. Depois de sequer passar de fase nos Jogos de Tóquio, disputados em 2021, desta vez ao menos as brasileiras superaram Espanha e Angola na primeira fase e se garantiram entre as oito melhores. Mas encarar as seleções de países escandinavos na modalidade não costuma ser fácil. A prova é que a Noruega terá a Dinamarca em uma semifinal, enquanto a Suécia vai encarar a forte França, que defende seu ouro, na outra.
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O Brasil entrou em quadra diante das fortes europeias, medalha de bronze nos Jogos de Tóquio, disputados em 2021, apostando na força de seu conjunto, sobretudo na defesa, e nos milagres da goleira Gabi Moreschi – defendeu um tiro de sete metros logo no começo. Mas a missão era inglória e as favoritas não demoraram a abrir 4 a 1 aproveitando a punição de dois minutos a Jhennifer. Jéssica Quintino havia empatado por 1 a 1.

Sofrendo até para finalizar, o Brasil levou mais um gol, obrigando o técnico Cristiano Rocha a pedir tempo. Cobrou melhor posicionamento defensivo e confiança na frente. Depois de um bom tempo, Ana Cláudia conseguiu anotar o segundo brasileiro. Mas a Noruega era mortal na frente e abriu 7 a 3 com Solberg pela esquerda. Hastad e Kristensen fizeram o oitavo e o nono em contra-ataques.

As brasileiras estavam precipitadas nas finalizações. Foram quatro defesas da goleira norueguesa em sete chutes da seleção nacional. A etapa inicial chegou com as favoritas com sete gols de vantagem no placar: 10 a 3.

Bruna reduziu para 12 a 5, com o Brasil já rotacionando toda a sua equipe e até com Moreschi descansando após sentir dores no joelho. Em momento de instabilidade, a Noruega errou em três ataques seguidos, com duas bolas na trave e uma falta e o Brasil não aproveitou.

Com produção pífia no ataque (apenas 40% de aproveitamento nos arremessos) e pouca velocidade diante de paredão norueguês, as brasileiras foram para o intervalo com somente 8 gols anotados. E com desvantagem gigante para tirar após serem vazadas 16 vezes

Necessitando de reação, o Brasil voltou para o segundo tempo com sete jogadoras na linha e sem goleira. Não conseguiu anotar e ainda levou, de longe. Bitolo deu a resposta. O reflexo do jogo: as brasileiras sofriam para colocar a bola nas redes e eram facilmente vazadas. A vantagem da Noruega chegou a dez gols: 19 a 9.

Em menos de um minuto, a seleção brasileira levou três gols, com 22 a 11 no placar e com a norueguesa Herrem fazendo graça na finalização cara a cara. O jogo virou um treino de luxo. O Brasil chegou na metade da etapa final com somente três gols anotados.

Foram 12 minutos sem um gol sequer do Brasil, até Jhennifer anotar o 12º. Os 10 minutos finais vieram com as europeias “treinando” suas reservas e com o Brasil tentando reduzir o placar vexatório. Mas a diferença técnica era gritante e, mesmo sem as titulares, a Noruega ainda manteve-se ofensiva, fechando a classificação com tranquilos e imponentes 32 a 15.

*Com informações do Estadão Conteúdo

publicado por Tamyres Sbrile





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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