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Brasileira lança reality show de construção nos EUA após superar desafios como imigrante

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Da chegada a outro país com apenas US$ 20 à construção de um império, Silu Scheffer foi miss catarinense e hoje é uma grande investidora do ramo de imóveis

DivulgaçãoSilu Scheffer
Silu Scheffer foi miss catarinense, vneceu um câncer e se tornou palestrante motivacional e mentora

Não é de agora que esta coluna cede espaço a pessoas que colecionam conquistas, e esse é um dos intuitos em escrever para um público tão especial quando a audiência da Jovem Pan. Por isso, assíduo internauta, esta colunista lhe pede licença para contar e emocionar mais uma vez. Meus textos circundam temas das áreas de comportamento, lifestyle, business e atualidades e, nesta edição, vamos falar de ousadia, com uma pitada de coragem para vencer no meio pessoal e profissional. Esse é o resumo da trajetória da empreendedora brasileira e ex-miss catarinense Silu Scheffer. Após migrar para os Estados Unidos há nove anos, sem grandes perspectivas, a empresária enfrentou desafios monumentais, incluindo períodos de instabilidade financeira, quando chegou a morar em uma obra em construção para sobreviver. Mas essa foi só uma ponta do iceberg.

Dentre inúmeros desafios na vida, ela enfrentou a batalha entre a vida e a morte e venceu o câncer. Diagnosticada com câncer de mama aos 39 anos de idade nos EUA, longe da família e sem plano de saúde, ela buscou forças para lutar. “Consegui aplicar e receber auxílio da fundação do Hospital Memorial e, para mim, esse momento foi como se Deus estivesse dizendo: ‘Você vai passar pelo momento mais complexo da tua vida, mas vou te dar caminho’. E assim foi: tive provações a todo momento e, mesmo sem dinheiro para comprar uma caixa de remédio, nunca me faltou nada. E olha que nunca pedi ajuda financeira a ninguém”, relembra, emocionada. A brasileira passou por cinco cirurgias, seis sessões de quimio e ressignificou valores. “Sofri um despertar onde vi que meu valor não estava no meu cabelo ou no meu corpo, mas, sim, na minha essência. Saia pela rua careca e via que para sair assim era porque algo tinha mudado. Me dei conta que uma mulher só pode sair assim se ela for uma supermulher. E ali eu tive certeza que eu era. Durante essa guerra posso afirmar que encontrei minha autoestima fortalecida e entendi que o câncer veio me falar sobre estar presente. Hoje sinto uma paz e felicidade gigantes e sei que estou presente em minha própria existência.”

Silu é uma sobrevivente de câncer que transformou sua vida pessoal em uma missão de inspiração e educação para o mundo, e assim, ela se tornou palestrante motivacional e mentora, ensinando outros brasileiros sobre empreendedorismo, wellness e independência financeira em suas redes sociais. A ousadia sempre andou lado a lado com sua personalidade e, assim, com o marido, após vencer a doença e se estabilizar financeiramente, começou com um rendimento de US$ 38 mil. Após apenas quatro anos, estão agora investindo em uma propriedade luxuosa, avaliada em US$ 2 milhões, de frente para o mar, em uma ilha da Flórida. Daí nasceu a ideia para o reality. “O programa vem pra mostrar como é uma construção de uma casa de container e vai além, já que mostra a preparação do local para ser uma experiência de hospedagem programada. A casa se chamará Angra Beach House, em homenagem ao lugar onde recebemos nosso primeiro dinheiro do nosso Airbnb aqui nos EUA. Estamos em processo de licenças e muitas cenas já foram gravadas. Esperamos que até dezembro a atração esteja no ar no YouTube, uma tendência mundial de veiculação nesse formato”, enfatiza.

Destaque para as curiosidades do programa que mostra a concepção da casa desde o início, do planejamento até o transporte da estrutura por barco até a ilha remota. “É um sonho realizado, afinal sou uma brasileira nata, que veio de uma infância humilde em Campo Erê, Santa Catarina, e hoje me tornei figura influente em Miami. Posso dizer que Deus está e sempre esteve presente em minha vida e faço meu testemunho como inspiração ao potencial de sucesso e da resiliência humana. Como todo imigrante, tive que passar por desafios: a barreira do idioma, a desconfiança e o fato de não ter onde viver. Cheguei nos EUA com US$ 20 e, por algum tempo, vivi em uma casa em construção em que ia só para dormir, em uma época em que tinha apenas US$ 5 para comer em um dia. Aprendi que toda dor vem para te contar algo, mas será que estamos aptos a ouvir o que ela quer nos dizer?”, indaga.

Visionária, a empresária até lançou um livro em duas versões (português e espanhol), para contar mais um feito transformador. No diário de uma ex-gordinha, a autora conta como ganhou e perdeu quilos e alerta que o processo tem a ver com autoconhecimento também. “Crescemos no modelo ‘a culpa sempre é do outro’, sem pensar que o que estamos passando pode ser consequência de ações involuntárias ou não. O crescimento é um exercício doloroso. Só quando você se torna íntima de si mesma consegue enxergar o que realmente está boicotando teu despertar.” Como uma vencedora que transmutou a vida em diversos cenários, ela finaliza com mais uma lição: “É preciso ter mindset, ou seja, foco, além de conexão com o Criador. Isso, mais uma pitada de dedicação e estudos, rende reputação e reconhecimento e causa o tal efeito ‘Starbucks’ de encantar as pessoas”. Que lição, não?

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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