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COB aumenta premiação a atletas por medalhas nas Olimpíadas de Paris

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Saiba quanto os atletas que representarão o país nos Jogos de Paris-2024 poderão ganhar pelo ouro, prata ou bronze; Brasil figura na 15ª colocação do ranking de maiores prêmios aos campeões olímpicos

Miriam Jeske/COBRebeca Andrade é a 32ª atleta brasileira a ganhar a medalha de ouro em Olimpíadas
Atletas que ganharem mais de uma medalha acumulam a premiação, recebendo por cada prova premiada

Para que o Time Brasil supere o desempenho da última Olimpíada em Tóquio e consiga o maior número de medalhas na história, o Comitê Olímpico do Brasil (COB) resolveu dar um incentivo financeiro aos atletas que representarão o país nos Jogos de Paris-2024. A entidade aumentou a premiação em caso de medalha. Dará R$ 350 mil para quem ganhar a medalha de ouro, um aumento de 40% em relação ao que foi pago aos campeões olímpicos de Tóquio, disputado em 2021. Quem conquistar a prata levará R$ 210 mil. O bronze renderá R$ 140 mil. Esses valores dizem respeito às modalidades individuais.

Os esportistas de modalidades disputadas em grupo (até seis atletas) vão faturar R$ 700 mil pelo ouro, R$ 420 mil pela prata e R$ 280 mil pelo bronze, valor que será dividido pelos membros do time. A última categoria, a de jogadores de modalidades coletivas (a partir de sete esportistas), como vôlei e futebol, vai pagar R$ 1,05 milhão aos campeões, R$ 630 mil para os segundos colocados e R$ 420 mil aos que subirem no terceiro lugar mais alto do pódio.

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No Japão, a delegação brasileira conquistou 21 medalhas, registrando a melhor participação da história. Foram sete de ouro, seis de prata e oito de bronze. No final, o Time Brasil terminou na 12ª colocação entre 206 países. Os atletas que ganharem mais de uma medalha acumulam a premiação, recebendo por cada prova premiada.

No último ciclo, o COB desembolsou R$ 5,2 milhões em premiações pelas medalhas conquistadas. “É um fator importante de motivação aos atletas. A gente quer gastar muito. Tomara que venham muitas medalhas e a premiação seja alta”, espera Ney Wilson, diretor de alto rendimento do COB

Segundo o presidente do COB, Paulo Wanderley, a verba destinada à premiação dos medalhistas virá dos recursos obtidos com a Lei das Loterias. “Torço para que tenhamos muitas medalhas”, comentou o mandatário, que contou que ainda terá de decidir como e onde será feita a “justa homenagem” com o pagamento da premiação aos futuros medalhistas olímpicos. O atleta tem a incomum opção de não receber o prêmio. Caso o faça, o valor voltará para os cofres do COB.

“Não vamos descansar para chegar 100% em Paris e alcançar todos os nossos objetivos. Sonhamos em ter uma participação histórica em Paris e o esforço é diário”, afirmou Rogério Sampaio, diretor-geral do COB e o chefe de Missão da delegação nacional nos Jogos Olímpicos de Paris. Ele tem a responsabilidade de liderar o contingente de quase 300 atletas.

BRASIL É O 15º QUE MAIS BEM PAGA DE PREMIAÇÃO

Pesquisa feita pelo jornal USA Today mostrou que o Brasil figura na 15ª colocação do ranking de maiores prêmios destinados aos campeões olímpicos, à frente dos Estados Unidos. A líder da lista é a Sérvia, que dará US$ 214,9 mil (quase R$ 1,2 mi) aos atletas que levarem o ouro na capital francesa.

O Comitê Olímpico Internacional (COI) não paga premiação em dinheiro aos medalhistas olímpicos. É comum, porém, que os atletas sejam recompensados por patrocinadores e comitês olímpicos nacionais, que pagam desde prêmios em dinheiro a carros e viagens.

Para Paris, a World Athletics (Federação Internacional de Atletismo) resolveu quebrar um paradigma e vai destinar US$ 2,4 milhões (R$ 12 milhões) para atletas que conquistarem medalhas de ouro na Olimpíada, tornando-se a primeira federação internacional a desembolsar prêmio em dinheiro. A entidade define o lugar mais alto do pódio nos jogos como “o auge do sucesso desportivo”. A verba é uma reserva no repasse do COI ao órgão.

VEJA O RANKING DE PREMIAÇÕES POR MEDALHA DE OURO EM PARIS:

1º – Sérvia – US$ 214.900

2º – Malásia – US$ 212.180

3º – Marrocos – US$ 200.525

4º – Itália – US$ 193.410

5º – Lituânia – US$ 180.188

6º – Hungria – US$ 155.000

7º – Ucrânia – US$ 125.000

8º – Kosovo – US$ 107.450

9º – Espanha – US$ 101.003

10º – Grécia – US$ 96.705

11º – França – US$ 85.960

12º – Eslovênia – US$ 75.215

13º – Polônia – US$ 64.958

14º – Eslováquia – US$ 64.470

15º – Brasil – US$ 62.662

16º – Suíça – US$ 55.449

17º – Finlândia – US$ 53.725

18º – Estados Unidos – US$ 37.500

19º – Liechtenstein – US$ 27.725

20º – Alemanha – US$ 21.490

21º – Canadá – US$ 14.608

22º – Dinamarca – US$ 14.406

23º – Austrália – US$ 13.340

 

Publicado por Carolina Ferreira
*Com informações do Estadão Conteúdo

 





Fonte: Jovem Pan

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Grêmio x Flamengo: Confira a transmissão da Jovem Pan ao vivo

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Aqui, você pode assistir à narração do jogo válido pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro

Grêmio x Flamengo

Grêmio e Flamengo e se enfrentam neste domingo (22), em jogo válido pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. A Jovem Pan apresenta todas as emoções do duelo ao vivo, às 18h30 (de Brasília). Além de transmitir a partida em AM 620 e FM 100,9, a JP traz a narração de Fausto Favara, comentários de Fabio Piperno e reportagem de Guilherme Silva.

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Fonte: Jovem Pan

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Rebeca Andrade conquista ouro nas barras assimétricas no Campeonato Brasileiro

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Com uma impressionante nota de 14,500, ela se destacou na competição, onde o pódio foi completado por outras duas ginastas do Flamengo: Gabriela Vieira e Isabel Ramos

Reprodução/Instagram/@rebecaandraderebeca andrade
Rebeca Andrade volta a competir depois das Olimpíadas de Paris

A ginasta Rebeca Andrade, multicampeã olímpica, brilhou mais uma vez ao conquistar a medalha de ouro nas barras assimétricas durante o Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística. Com uma impressionante nota de 14,500, ela se destacou na competição, onde o pódio foi completado por Gabriela Vieira, do Flamengo, que ficou em segundo lugar com 13,100, e Isabel Ramos, também do Flamengo, que garantiu o terceiro lugar com 13,000. Defendendo seu título nas barras assimétricas, Rebeca expressou sua satisfação em ser uma inspiração para as crianças. Ela revelou que optou por simplificar sua série, focando apenas na final das barras assimétricas.

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Rebeca decidiu não participar das competições de solo e trave, além de não ter se classificado para a final do salto. Além de seu desempenho individual, Rebeca Andrade teve um papel fundamental na conquista do ouro pelo Flamengo na disputa por equipes. O time do Cegin ficou com a medalha de prata, enquanto o Pinheiros garantiu o terceiro lugar na competição. A vitória coletiva reforça a força do Flamengo no cenário da ginástica artística nacional.

 

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Bombardeio em Kharkiv deixa ao menos 21 feridos

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Entre os feridos, uma criança de apenas oito anos foi atingida;

EFE/EPA/SERGEY KOZLOVbombardeio em kharkiv
Equipes de resgate ucranianas evacuam a população local do local do bombardeio noturno em um prédio residencial de vários andares em Kharkiv

A cidade de Kharkiv, na Ucrânia, foi alvo de um bombardeio russo na noite de sábado (21) que resultou em pelo menos 21 pessoas feridas. O ataque ocorreu no distrito de Shevchenkivski, que é a segunda maior cidade do país. Entre os feridos, uma criança de apenas oito anos foi atingida. Desde fevereiro de 2022, Kharkiv tem enfrentado uma série de ataques frequentes por parte das forças russas. Este bombardeio foi o segundo em sequência contra Kharkiv, já que na sexta-feira, 20 de setembro, um ataque anterior deixou 15 feridos, incluindo crianças. As autoridades ucranianas relataram que em ambos os incidentes foram utilizadas bombas planadoras do tipo KAB, evidenciando a continuidade da ofensiva russa na região.

Além dos ataques em Kharkiv, a Rússia também lançou uma ofensiva mais ampla, utilizando 80 drones Shahed e dois mísseis contra alvos na Ucrânia. A defesa aérea do país conseguiu interceptar 71 desses drones, minimizando os danos. No entanto, a situação continua crítica, com civis sendo afetados em várias localidades. Em Nikopol, dois civis perderam a vida devido a ataques de drones, enquanto em Kherson, outro ataque resultou em ferimentos em dois civis. Os bombardeios também causaram danos significativos à infraestrutura energética em cidades como Poltava e Shostka, aumentando as preocupações sobre a segurança e a estabilidade na região.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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