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Com postura ofensiva, Kamala Harris surpreende em debate contra Donald Trump

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Apesar de disputa acirrada nas intenções de voto, democrata superou republicano com estratégia agressiva, deixando Trump desconfortável diante de tópicos sensíveis

SAUL LOEB / AFPFormer US President and Republican presidential candidate Donald Trump speaks during a presidential debate with US Vice President and Democratic presidential candidate Kamala Harris at the National Constitution Center in Philadelphia, Pennsylvania, on September 10, 2024.
Harris defendeu o governo Biden e apontou incoerências da relação de Trump com a Rússia

Realizado pela ABC News, o primeiro debate entre os candidatos à presidência dos EUA, Kamala Harris e Donald Trump, acontecem na noite de ontem (10) e mostrou que o acirramento das intenções de voto é tão somente reflexo de uma disputa equilibrada — e estritamente antagônica no sentido ideológico — entre as propostas de ambos os candidatos, que representam o lado democrata e republicano, respectivamente. O enfrentamento ocorreu na Pensinvânia, e Kamala Harris tinha a necessidade de se apresentar melhor ao eleitorado, uma vez que 28% dos eleitores afirmaram que precisavam conhecer mais sobre sua trajetória, enquanto apenas 9% expressaram a mesma necessidade em relação a Trump.

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Durante o debate, o ex-presidente se mostrou defensivo e não conseguiu manter o foco, caindo em várias armadilhas retóricas. Partindo de uma retórica mais agressiva e combativa, Kamala disse que Trump foi “demitido” pelos eleitores americanos. A fala fez alusão à participação do republicano no programa “O Aprendiz”, onde repetia a frase de forma contínua. “Donald Trump foi demitido por 81 milhões de pessoas. Então, vamos deixar isso claro. E, claramente, ele está tendo muita dificuldade para processar isso”. Além disso, Harris defendeu o governo Biden, apontou incoerências da relação de Trump com a Rússia, elevou a disputa diante do tema do aborto e descredibilizou a imagem de Trump diante da comunidade internacional.

“Não é preciso abandonar a fé ou crenças profundamente arraigadas para concordar que o governo e Donald Trump certamente não deveriam dizer a uma mulher o que fazer com seu corpo”, disse Harris sobre a questão feminina. Trump retrucou, dizendo que “os democratas são radicais” em relação a políticas de aborto. O candidato republicano afirmou que o vice de Kamala, Tim Walz, apoia a “execução após o nascimento” e defendeu a proibição do aborto em gravidez de seis semanas.

Ao longo do debate, o republicano recorreu a teorias da conspiração e tentou relacionar a adversária ao marxismo. Trump chegou a afirmar que imigrantes comem “todos os pets” do lugar que estão. “É isso que está acontecendo no nosso país. Uma vergonha”. A afirmação foi desmentida pelos mediadores. Quando o assunto foi política internacional, houve hesitação de Kamala a apoiar Israel, condenando a morte de palestinos inocentes. “A realidade é que tem sido sobre se posicionar como a América sempre deveria, como um líder que mantém regras e normas internacionais. Como um líder que mostra força, entendendo que as alianças que temos ao redor do mundo dependem da nossa capacidade de cuidar dos nossos amigos e não favorecer nossos inimigos porque você adora homens fortes, em vez de se importar com a democracia. E é muito disso que está em jogo aqui”, completou Harris, quando comentou a questão da diplomacia.

Nas pesquisas eleitorais publicadas na última semana, a vantagem de Kamala Harris em relação a Donald Trump teve leve queda. Em alguns casos, a democrata aparece com poucos pontos à frente do republicano. Em outros, os dois estão empatados tecnicamente. Pesquisas analisam voto popular e não levam em consideração o sistema de colégio eleitoral. Nos Estados Unidos, presidente e vice não são eleitos diretamente pelo voto dos cidadãos. Os eleitores, na realidade, escolhem os representantes do Colégio Eleitoral de seus respectivos estados. Um candidato precisa conquistar 270 dos 538 representantes (delegados) para ser eleito. O número de representantes é proporcional à população e ao número de parlamentares de cada Estado. Dessa forma, o candidato que recebe a maioria dos votos populares não será necessariamente eleito.

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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