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Conheça as propostas de Kamala Harris: economia, migração e clima

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Democrata da Califórnia, apresenta-se como uma candidata da classe média que deseja criar uma ‘economia de oportunidades’

EFE/EPA/JEFFREY PHELPSkamala Harris
Kamala Harris manteve alguns compromissos de Joe Biden sobre tributação de grandes fortunas, mas os moderou

A vice-presidente e candidata democrata à Casa Branca, Kamala Harris, aposta em um programa centrado em questões como migração, economia e clima, mesmo que implique renunciar a posições anteriores, mas ainda vago em alguns aspectos. Veja, a seguir, algumas de suas propostas:

Economia de oportunidades

A democrata da Califórnia apresenta-se como uma candidata da classe média que quer criar uma “economia de oportunidades”. Se for eleita, promete benefícios fiscais com o nascimento de um filho, ajuda para comprar uma casa e impulso à criação de empresas. Mas também uma ofensiva, ainda indefinida, contra as práticas abusivas das empresas relacionadas aos preços. Kamala Harris manteve alguns compromissos de Joe Biden sobre tributação de grandes fortunas, mas os moderou.  Ela quer tributar em 28% os ganhos de capital a longo prazo de famílias com renda superior a 1 milhão de dólares por ano (5,6 milhões de reais), uma taxa mais alta do que a atual. Biden havia prometido 39,6%.

Direito ao ar limpo

Kamala Harris ainda não detalhou seu programa ambiental. Apenas mencionou durante a convenção democrata “o direito de respirar ar puro, beber água limpa e viver sem a poluição que alimenta a crise climática”. Garantiu que não irá proibir o fraturamento hidráulico ou “fracking”, método de extração de hidrocarbonetos criticado por ativistas ambientais e ao qual se opôs no passado.  Segundo o site Axios, ela mudou radicalmente de posição sobre a proibição dos canudos plásticos, algo que não defende mais. Como vice-presidente, apoiou o grande plano de transição energética de Joe Biden, conhecido como “Lei de Redução da Inflação”.

Política de imigração

Esta é uma das questões mais delicadas da campanha. Kamala Harris disse que seguiria uma política firme, com “consequências” para as pessoas que entram ilegalmente nos Estados Unidos. Apoiou um projeto para endurecer significativamente a política de imigração, que inclui investimentos em barreiras físicas na fronteira com o México: o famoso “muro” promovido por Donald Trump, que a candidata de 59 anos criticou duramente no passado. O texto, promovido por Biden, também restringe o acesso ao direito de asilo, nunca aplicado por falta de consenso no Congresso.

Aborto, na linha de frente

Sobre esta questão sua posição é clara.  Esteve na linha de frente da mobilização democrata após a Suprema Corte, de maioria conservadora, abolir a garantia constitucional do direito ao aborto, que levou estados do sul a proibir ou restringir drasticamente a interrupção voluntária da gravidez. Os democratas pedem a conversão dos direitos suprimidos pelo mais alto tribunal em uma lei federal vinculante a todos os estados.

Política externa

A candidata democrata prometeu que, se vencer as eleições, permanecerá “firme” com a Ucrânia e os aliados da Otan e que não fará “amizade com ditadores”. Em entrevista à CNN em 29 de agosto, Harris reiterou seu apoio ao direito de Israel “se defender” e respondeu “não” quando questionada se, enquanto presidente, suspenderia os envios de armas dos EUA para Israel, em plena guerra em Gaza. Na mesma entrevista, reconheceu que “muitos palestinos inocentes morreram” e pediu “um cessar-fogo”.

Publicado por Luisa Cardoso
*Com informações da AFP





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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