Cada tornado mostrado no longa, que reuniu um time de mais de 400 pessoas para a produção, foi inspirado em pelo menos um evento real
Divulgação/Warner Bros. Em cartaz em todo o Brasil, longa é estrelada por Daisy Edgar-Jones, Glen Powell e Anthony Ramos
Twisters, nova aventura da Warner Bros. Pictures, em cartaz em todo o Brasil e estrelada por Daisy Edgar-Jones, Glen Powell e Anthony Ramos, transporta o espectador para um passeio eletrizante e cheio de adrenalina, em um cenário repleto das mais maravilhosas – e destrutivas – forças da natureza: os tornados. O longa contou com mais de 400 pessoas em sua produção. De acordo com a líder de segurança de Twisters, Lacie Mackey (Oppenheimer) “alguém poderia pensar que seria tolice rodar um filme sobre tornados durante o pico da temporada de tempestades, mas é a única oportunidade de ter o visual e a sensação em termos de campos de trigo verde e céus majestosos”. E esse foi um dos principais pontos que chamou a atenção da atriz Daisy Edgar-Jones para o projeto. A protagonista chegou para a produção de Twisters como uma fã fervorosa de seu antecessor: “Eu cresci na Inglaterra, onde não temos clima traiçoeiro além de neblina espessa ocasional, então Twister foi uma viagem emocionante e assustadora, que despertou minha imaginação. Quando soube que haveria um novo capítulo, dirigido por Isaac, fiquei animada com a ideia de alguém como ele, com sua sensibilidade cinematográfica, fazer o filme e como o faria”, afirma.
Para Daisy, a história homenageou Twister (1996) com “a forte liderança feminina e com um conjunto de personagens ricas e fascinantes, e com esse incrível mundo moderno tão interessante, emocionante, atraente e divertido de caçadores de tempestades no qual decididamente queria entrar”, completa. O que poucas pessoas sabem é que cada tornado vivido pelos personagens de Twisters foi inspirado em pelo menos um evento da vida real e recriado para o filme com efeitos visuais e digitais. No total, são seis sequências de tornados representado os chamados ‘tornados gêmeos’ e mostrando que, em alguns casos, um evento acaba levando a outro. Graças a esse cenário tão realístico, “no segundo dia de filmagem, a equipe de segurança disse: ‘Ok, todos para o abrigo, uma tempestade está chegando’. A equipe entrou nos ônibus e carros com pneus de borracha isolantes de raios, em estrita observância do protocolo de segurança criado”, narra Lacie Mackey, líder de segurança. Twisters conta a história de Kate Cooper (Edgar-Jones), uma ex-caçadora de tempestades que estuda padrões de tormentas bem longe delas, diante das telas do computador. Porém, ela embarca em uma nova jornada com seu amigo para testar um novo sistema e acaba tendo que lutar novamente pela sua vida quando se vê próxima do perigo. O longa está em cartaz nos cinemas brasileiros, também em versões acessíveis. Para mais informações, consulte a programação de sua cidade.
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Sobre o filme
Em julho de 2024, o épico filme de desastre retorna às telonas com um passeio eletrizante, emocionante e cheio de adrenalina que coloca você em contato direto com uma das forças mais maravilhosas – e destrutivas – da natureza. Os produtores das séries de filmes “Jurassic”, “Bourne” e “Indiana Jones” apresentam Twisters, o mais recente capítulo, todo atualizado, do blockbuster de 1996, “Twister”. Dirigido por Lee Isaac Chung, roteirista e diretor indicado ao Oscar por “Minari: Em Busca da Felicidade”, a produção é estrelada pela atriz indicada ao Globo de Ouro, Daisy Edgar-Jones (“Um Lugar Bem Longe Daqui”, série “Normal People”), e Glen Powell (“Todos Menos Você”, “Top Gun: Maverick”), como forças opostas que se unem para tentar prever e, talvez, domar o imenso poder dos tornados.
Daisy Edgar-Jones interpreta Kate Carter, ex-caçadora de tempestades traumatizada por um encontro devastador com um tornado durante seus anos de faculdade, que agora pesquisa padrões de tempestades pelo computador, em segurança, na cidade de Nova York. Ela volta às planícies abertas pelas mãos de seu amigo Javi para testar um sistema de rastreamento inovador. Lá, encontra Tyler Owens (Glenn Powell), charmoso e imprudente astro das redes sociais, cada vez mais popular com os posts de suas aventuras de caçada às tempestades ao lado de sua tripulação barulhenta – quanto mais perigoso, melhor. Quando a temporada de tempestades fica mais intensa, acaba desencadeando fenômenos aterrorizantes nunca vistos antes, e Kate, Tyler e suas equipes concorrentes entre si vão de encontro à maior luta de suas vidas, já que estão exatamente no corredor central da passagem de múltiplas tempestades por Oklahoma.
O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’
GIUSEPPE LAMI/EFE/EPA O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’
O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.
O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.
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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.
*Com informações da EFE Publicado por Marcelo Bamonte
Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime
Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.
Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.
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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.
O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.
Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.
*Com informações do Estadão Conteúdo Publicado por Marcelo Bamonte