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Decifrando o breaking: entenda modalidade estreante nas Olimpíadas e veja programação

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Modalidade é uma das quatro novidades que o Comitê Olímpico Internacional trouxe para esses Jogos

EFE/ Redbull Content Pool/Little Shao/Haru GraficsBreaking
Modalidade estrea nessa sexta

As Olimpíadas de Paris-2024 estreia nesta sexta-feira (9) o breaking, nova modalidade do programa olímpico. As provas acontecem no parque urbano de La Concorde, no centro de Paris, mesmo palco do BMX estilo livre, skate e basquete 3×3. A competição feminina conhece a vencedora ainda nesta sexta, enquanto o medalhista de ouro do masculino será coroado no sábado. Não há brasileiros classificados para o breaking na capital francesa. O breaking surgiu da cultura hip-hop, oriunda de bairros desfavorecidos da Nova York dos anos 1970. Nas batalhas, os competidores realizam movimentos acrobáticos no solo ou no ar para conquistar os votos de cinco jurados, que decidirão o vencedor por maioria.

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Eles são acompanhados pela música de um DJ e pela apresentação de um MC (mestre de cerimônias). São 32 atletas em Paris, sendo 16 Bboys e 16 Bgirls, nome dado aos atletas das competições masculinas e femininas, respectivamente. Em cada categoria, os breakers são divididos em quatro grupos de 4 atletas cada. Os dois com os melhores de cada chave avançam às quartas de final. Na fase eliminatória, o dono do melhor desempenho enfrenta o oitavo, enquanto o sétimo encara o segundo, e assim sucessivamente.

Os duelos são realizados em um círculo chamado cypher, com os espectadores ao redor. Durante a batalha, os breakers respondem à apresentação do oponente logo após o rival encerrar a sua apresentação. As apresentações duram um minuto cada, em batalhas conhecidas como “throw down”. Na fase eliminatória, os breakers realizam três apresentações em vez de duas, com a mesma minutagem.

Os jurados avaliam o componente atlético de cada apresentação, levando em consideração técnica, execução, vocabulário, musicalidade e originalidade. Em vez de notas, os juízes usam um cursor digital, que desliza em direção ao breaker que está vencendo o confronto. Cada um dos cinco critérios representa 20% da pontuação final. Um breaker é declarado vencedor de acordo com o saldo dos cursores para cada fundamento.

QUEM SÃO OS FAVORITOS?

Um dos competidores favoritos a levar a medalha de ouro é o norte-americano Victor Montalvo, de 30 anos. Ele tem no currículo dois títulos do Red Bull BC One World Finals, em 2015 e 2022, e vem de um título no Campeonato Mundial, que lhe garantiu vaga em Paris. Ele foi apresentado ao breaking pelo pai, o mexicano Victor Bermudez, e seu tio Hector, precursores da atividade na década de 1980.

Outros B-boys para ficar de olho são o francês Dany Dann, vencedor da World Series 2023, realizada no Rio, além do canadense Phil Wizard, atual vice-campeão mundial. Entre as B-girls, olhos atentos para Dominika Banevic, de apenas 17 anos. A competidora da Lituânia de apelido Nicka chega em Paris como a atual campeã mundial, desbancando mais de 90 adversárias no ano passado, em torneio realizado na Bélgica.

Quem também pode chegar ao pódio são as japonesas Ami e Ayumi. A primeira é bicampeã mundial, em 2019 e 2022, enquanto a segunda faturou a edição de 2021. A chinesa Liu Qingyi, que também atende pelo apelido B-Girl 671, já levou a melhor sobre as atletas do Japão em outras oportunidades e vale ficar de olho.

MOVIMENTOS

Não existe uma regra sobre quais movimentos os breakers devem fazer durante as batalhas, mas alguns são bem conhecidos entre os competidores.

CONFIRA ABAIXO ALGUNS DOS MOVIMENTOS MAIS FAMOSOS:

Top rock: sequência de passos feitos em pé, combinando variações com movimentos de mãos e braços, em que o competidor mostra seu estilo ao ritmo da música; Drop ou transition: movimento de transição que o competidor faz para começar a dançar no solo;

Footwork: movimento que o breaker faz usando as mãos no chão para dar suporte ao corpo enquanto move os pés e dá chutes no ar ao ritmo da música; Freeze: movimento estático em posição acrobática de alta complexidade. Costumam ser realizados para finalizar uma série de movimentos rápidos;

Head spin: movimento em que o competidor impulsiona seu corpo em uma rotação contínua, equilibrando-se com a cabeça; Flip: ação em que o breaker pula e gira uma ou mais vezes enquanto está no ar.

Confira a programação da modalidade em Paris-2024:

SEXTA-FEIRA, 9 DE AGOSTO

11h00: B-Girls – Classificação

15h00: B-Girls – Quartas de final

15h45: B-Girls – Semifinal

16h14: B-Girls – Batalha pelo bronze

16h23: B-Girls – Batalha pelo ouro

SÁBADO, 10 DE AGOSTO

11h00: B-Boys – Classificação

15h00: B-Boys – Quartas de final

15h45: B-Boys – Semifinal

16h14: B-Boys – Batalha pelo bronze

16h23: B-Boys – Batalha pelo ouro

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Fernando Keller





Fonte: Jovem Pan

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Grêmio x Flamengo: Confira a transmissão da Jovem Pan ao vivo

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Aqui, você pode assistir à narração do jogo válido pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro

Grêmio x Flamengo

Grêmio e Flamengo e se enfrentam neste domingo (22), em jogo válido pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. A Jovem Pan apresenta todas as emoções do duelo ao vivo, às 18h30 (de Brasília). Além de transmitir a partida em AM 620 e FM 100,9, a JP traz a narração de Fausto Favara, comentários de Fabio Piperno e reportagem de Guilherme Silva.

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Fonte: Jovem Pan

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Rebeca Andrade conquista ouro nas barras assimétricas no Campeonato Brasileiro

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Com uma impressionante nota de 14,500, ela se destacou na competição, onde o pódio foi completado por outras duas ginastas do Flamengo: Gabriela Vieira e Isabel Ramos

Reprodução/Instagram/@rebecaandraderebeca andrade
Rebeca Andrade volta a competir depois das Olimpíadas de Paris

A ginasta Rebeca Andrade, multicampeã olímpica, brilhou mais uma vez ao conquistar a medalha de ouro nas barras assimétricas durante o Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística. Com uma impressionante nota de 14,500, ela se destacou na competição, onde o pódio foi completado por Gabriela Vieira, do Flamengo, que ficou em segundo lugar com 13,100, e Isabel Ramos, também do Flamengo, que garantiu o terceiro lugar com 13,000. Defendendo seu título nas barras assimétricas, Rebeca expressou sua satisfação em ser uma inspiração para as crianças. Ela revelou que optou por simplificar sua série, focando apenas na final das barras assimétricas.

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Rebeca decidiu não participar das competições de solo e trave, além de não ter se classificado para a final do salto. Além de seu desempenho individual, Rebeca Andrade teve um papel fundamental na conquista do ouro pelo Flamengo na disputa por equipes. O time do Cegin ficou com a medalha de prata, enquanto o Pinheiros garantiu o terceiro lugar na competição. A vitória coletiva reforça a força do Flamengo no cenário da ginástica artística nacional.

 

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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Bombardeio em Kharkiv deixa ao menos 21 feridos

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Entre os feridos, uma criança de apenas oito anos foi atingida;

EFE/EPA/SERGEY KOZLOVbombardeio em kharkiv
Equipes de resgate ucranianas evacuam a população local do local do bombardeio noturno em um prédio residencial de vários andares em Kharkiv

A cidade de Kharkiv, na Ucrânia, foi alvo de um bombardeio russo na noite de sábado (21) que resultou em pelo menos 21 pessoas feridas. O ataque ocorreu no distrito de Shevchenkivski, que é a segunda maior cidade do país. Entre os feridos, uma criança de apenas oito anos foi atingida. Desde fevereiro de 2022, Kharkiv tem enfrentado uma série de ataques frequentes por parte das forças russas. Este bombardeio foi o segundo em sequência contra Kharkiv, já que na sexta-feira, 20 de setembro, um ataque anterior deixou 15 feridos, incluindo crianças. As autoridades ucranianas relataram que em ambos os incidentes foram utilizadas bombas planadoras do tipo KAB, evidenciando a continuidade da ofensiva russa na região.

Além dos ataques em Kharkiv, a Rússia também lançou uma ofensiva mais ampla, utilizando 80 drones Shahed e dois mísseis contra alvos na Ucrânia. A defesa aérea do país conseguiu interceptar 71 desses drones, minimizando os danos. No entanto, a situação continua crítica, com civis sendo afetados em várias localidades. Em Nikopol, dois civis perderam a vida devido a ataques de drones, enquanto em Kherson, outro ataque resultou em ferimentos em dois civis. Os bombardeios também causaram danos significativos à infraestrutura energética em cidades como Poltava e Shostka, aumentando as preocupações sobre a segurança e a estabilidade na região.

Publicado por Sarah Américo

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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