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Em julgamento, ex-cunhada diz que encontrou vestígios de crack e uma arma na picape de Hunter Biden

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Hallie Biden, viúva do irmão de Beau, que morreu de câncer em 2015, testemunhou que frequentemente limpava o carro do cunhado procurando por drogas, na tentativa de ajudá-lo a abandonar o vício

EFE/EPA/DAVID MUSEhunter biden
Hunter Biden, filho do presidente dos EUA Joe Biden, e sua esposa Melissa Cohen Biden chegam ao Tribunal Distrital Federal dos EUA em Wilmington

O Julgamento de Hunter Biden, filho do presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, acusado de mentir ao não mencionar uso de drogas ilegais em formulário público quando comprou um revólver, contou nesta quinta-feira (6) com o depoimento da ex-cunhada e ex-namorada, Hallie Biden. À justiça, a mulher declarou que encontrou vestígios de crack e um revólver Colt Cobra calibre 38 na picape dele, o que pode reforçar o argumento da Promotoria de que o filho do líder norte-americano violou a lei que proíbe usuários de drogas de possuírem armas. Hallie Biden, viúva do irmão de Hunter, Beau, que morreu de câncer em 2015, testemunhou que frequentemente limpava a picape do cunhado procurando por drogas, na tentativa de ajudá-lo a abandonar o vício. Ela disse temer que Hunter ou seus filhos encontrassem a arma e se machucassem. “Entrei em pânico e queria me livrar dela”, disse Hallie, que admitiu ter iniciado um relacionamento com Hunter no fim de 2015 ou início de 2016.

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O júri assistiu às imagens de câmeras de vigilância nas quais Hallie joga a arma de Hunter em uma lata de lixo de supermercado. Eles também leram uma mensagem enviada para ele em 2018, onde a mulher dizia “procure um local para reabilitação, Hunter, tudo isso tem que parar”. Hallie também contou que Hunter a apresentou o crack e, depois do primeiro uso, ficou dependente. “Foi uma experiência terrível pela qual passei e me sinto envergonhada e arrependida”, declarou ao júri. Ela se livrou do vício em agosto de 2018. Na quarta-feira (5), a ex-mulher que Hunter já tinha prestado depoimento e declarado que em 2015 encontrou um cachimbo para fumar crack no pórtico lateral de sua casa, e que ficou preocupada com a possibilidade de que sua filha pudesse encontrá-lo. O casal se divorciou em 2017.

Hunter Biden, o primeiro filho de um presidente americano no exercício do mandato a enfrentar um processo criminal, é acusado de posse ilegal de arma de fogo durante 11 dias em outubro de 2018 e de mentir sobre sua dependência química quando a adquiriu. O julgamento começou na segunda-feira (3), contudo, na terça-feira (4), foi primeiro dia das argumentações iniciais do julgamento, Hunter Biden foi descrito como um consumidor pesado de drogas, que teria mentido para ocultar sua dependência quando decidiu comprar uma arma de fogo. O caso desviou as atenções da campanha de Biden pela reeleição frente a Donald Trump, declarado culpado há poucos dias, em uma corte de Nova York, de acusações de fraude fiscal.

Joe Biden e Hunter Biden

Joe Biden, presidente dos Estados Unidos, e seu filho Hunter Biden │EFE/EPA/ANDY WONG / POOL

O presidente, que não assiste às audiências, mas diz sentir “confiança” e “respeito pela fortaleza” do filho, visitou a França nesta quarta-feira para as comemorações pelo Dia D da Segunda Guerra Mundial, e está em meio ao lançamento de iniciativas cruciais sobre migração e a guerra em Gaza. Por outro lado, a primeira-dama, Jill Biden, tem se feito presente no julgamento do enteado. Hunter, advogado formado em Yale e lobista convertido em artista, garante que não consome drogas desde 2019. Além do impacto político, os problemas judiciais de Hunter reabriram velhas feridas familiares, resultantes de seus problemas com as drogas e de outras situações anteriores. Seu irmão, Beau, morreu de câncer em 2015 e sua irmã, Naomi, morreu ainda criança em um acidente de carro em 1972, no qual também faleceu Neilia, a primeira esposa do presidente e mãe dos três.

Se for declarado culpado, Hunter Biden pode pegar uma pena de até 25 anos de prisão, embora se espere uma sentença mais branda, inclusive sem a prisão, por ele não ter antecedentes criminais. O promotor Derek Hines disse que o governo federal poderia convocar sua última testemunha nesta quinta-feira (6). Hunter e seus advogados não disseram se ele testemunhará em sua própria defesa, algo que a maioria dos réus evita para não se expor a perguntas dos promotores. Ele se declara inocente. Espera-se que o julgamento dure entre uma e duas semanas. A Casa Branca informou no ano passado que não haveria indulto presidencial para Hunter Biden caso fosse condenado. O filho do presidente está há muito tempo na mira dos republicanos, que impulsionaram uma investigação exaustiva dentro do Congresso, acusando-o de corrupção e tráfico de influência, embora nunca tenham sido apesentadas acusações contra ele por isso. Seus negócios na China e na Ucrânia também serviram de base para que os republicanos tentassem abrir processos de impeachment para destituir seu pai, mas os esforços não prosperaram.

*Com informações da AFP e da Reuters





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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