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EUA denunciam ofensas racistas a jogadores após derrota na Copa América

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Este é o segundo caso de racismo durante campeonato; seleção dos Estados Unidos usou as redes sociais para falar sobre o caso

EFE/EPA/KEVIN JAIRAJO atacante dos Estados Unidos Tim Weah (L) e o zagueiro boliviano Jose Sagredo (R) lutam pela bola durante o segundo tempo da partida do grupo C da CONMEBOL Copa América 2024 entre EUA e Bolívia, em Arlington, Texas, EUA, 23 de junho de 202
Tim Weah durante disputa com o time da Bolívia

A seleção dos Estados Unidos denunciou nesta sexta-feira (28) mais um caso de racismo na Copa América. Jogadores, como Tim Weah, foram alvo de ofensas nas redes sociais após a derrota da equipe americana para o Panamá por 2 a 1, de virada, na noite de quinta, pela fase de grupos da competição continental. “A Federação de Futebol dos EUA está ciente e profundamente incomodada pelos comentários racistas feitos nas redes sociais e direcionados a vários jogadores da seleção nacional após a partida desta noite”, disse a entidade, pelas redes sociais. Um dos principais alvos das ofensas foi Weah, que foi expulso logo aos 18 minutos de jogo por acertar um soco na cabeça de um jogador do Panamá, em lance sem bola. Foi a expulsão mais rápida de um jogador dos EUA desde a exclusão de Jimmy Conrad em amistoso com Honduras, em 2010. Com um jogador a mais em campo, a seleção do Panamá buscou a virada no placar nos minutos finais da partida. A derrota coloca em risco a classificação da equipe americana à fase de mata-mata da Copa América. “Não há absolutamente nenhum espaço no jogo para tal atitude de ódio e comportamento discriminatório”, diz o comunicado dos EUA, sobre os ataques racistas. “Essas ações não apenas são inaceitáveis como também são contrárias aos valores de respeito e inclusão que sustentam nossa organização.”

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A federação americana disse ainda que vai oferecer serviços de saúde mental a qualquer jogador ou funcionário que precisar. E avisou que o caso de racismo foi denunciado junto à Conmebol, entidade que rege o futebol sul-americano e que organiza a Copa América, disputada neste ano nos Estados Unidos.

Em resposta, a Conmebol lamentou o episódio. “Nossa organização trabalha continuamente para a evolução de uma nova cultura que erradica expressões de racismo, conteúdo ofensivo nas redes sociais e todas as formas de violência ou discriminação. Condenamos atitudes de intolerância em todos os lugares e em todas as ocasiões, principalmente em casos em que pessoas se escondem atrás de contas de rede social.”

Trata-se do segundo caso de racismo nesta Copa América. No dia 21, a seleção do Canadá denunciou o primeiro caso logo após a partida de abertura da competição, contra a Argentina. O time canadense revelou que um dos seus jogadores recebeu ofensas racistas após fazer uma falta em Lionel Messi na vitória da Argentina sobre o Canadá por 2 a 0.

O jogador que foi alvo dos ataques é o zagueiro Moise Bombito, que acertou uma dura entrada no atacante argentino durante o jogo. Messi, contudo, não se machucou. Seguiu em campo e ainda deu assistência para um dos gols da seleção sul-americana.

PEDIDO DE DESCULPAS

Também pelas redes sociais, Weah fez um pedido público de desculpas pela agressão cometida contra o rival do Panamá. “Não importa o que aconteça, sempre lutarei pela minha equipe e pelo meu país até o dia em que não for mais necessário ou capaz!”, declarou o jogador, filho do lendário George Weah, atual presidente da Libéria e ex-jogador do Milan.

“Peço sinceras desculpas a todos. Meu amor por este time vai além do futebol. Estou muito triste e com raiva de mim mesmo por fazer meus companheiros de time passarem pelo que passaram esta noite”, declarou, em referência à desvantagem numérica da equipe diante do Panamá.”

*Com informações do Estadão Conteúdo

publicado por Tamyres Sbrile





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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