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Exército israelense mata líder da Jihad Islâmica Palestina em ataque na Cisjordânia

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A operação realizada pelo Estado judeu contou com o apoio da Polícia de Fronteira de Israel e do serviço interno de inteligência, o Shin Bet

EFE/Ejércido de Israel JERUSALÉM, 28/08/2024.- Fotografia da atividade do Batalhão de Reconhecimento Haruven em Tulkarm. Segundo fontes militares, as Forças Armadas iniciaram esta manhã uma “operação antiterrorista” de grande escala no norte da Cisjordânia, com o objetivo de eliminar “ameaças terroristas imediatas” que procuravam prejudicar a população civil. As forças especiais israelitas mataram esta quarta-feira pelo menos dez palestinianos e feriram mais vinte, durante ataques militares terrestres e aéreos esta manhã em três pontos no norte do território palestiniano ocupado da Cisjordânia.
O Exército israelense vem realizando desde a semana passada ataques constantes em Tulkarem, um dos redutos das milícias palestinas próximo de Jenin

O Exército de Israel matou, nesta quinta-feira (29), na Cisjordânia ocupada o líder da brigada Tulkarem da Jihad Islâmica Palestina, Mohammed Jaber ‘Abu Shujaa’, e outros quatro terroristas em uma troca de tiros quando encontraram-se refugiados em uma mesquita, segundo um comunicado militar. Jaber “esteve envolvido em numerosos ataques terroristas, incluindo o tiroteio em que o cidadão israelense Amnom Muchtar foi assassinado em junho”, disseram os militares. No total, já há ao menos 70 palestinos que perderam a vida devido ao fogo israelense (a maioria por disparos do Exército e ao menos um por colonos) em agosto, o mês mais violento deste ano na Cisjordânia.

A agência de notícias palestina “Wafa” também noticiou a morte durante a operação israelense de Majed Majed Daoud, de 21 anos, embora ainda não tenha sido especificado se ele era um dos soldados que estavam na mesquita com ‘Abu Shujaa’. “Uma força especial israelense que se infiltrou no acampamento raptou o jovem Mohammed Qassas, depois de o ferir, alegando que era procurado”, acrescentou Wafa. Canais de transmissão palestinos informam que a prisão de Qassas foi realizada por militares que se infiltraram na cidade vestidos como civis.

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A operação realizada esta manhã pelo Exército contou com o apoio da Polícia de Fronteira de Israel e do serviço interno de inteligência, o Shin Bet. “Durante a operação antiterrorista, um policial de fronteira ficou levemente ferido” e foi levado a um hospital. O Exército destacou o papel do líder da brigada Tulkarem no ataque que matou Amnon Muchtar em junho, quando o homem de 67 anos foi baleado em seu carro na cidade de Qalqilya, na Cisjordânia. Já no final de junho, as forças armadas lançaram três mísseis contra a casa de ‘Abu Shujaa’ em Nur Shams com o objetivo de acabar com a sua vida, matando um dos seus familiares, também comandante da brigada Tulkarem.

Somando-se às cinco mortes na cidade está Firas Bassam Alqama, 35 anos, cuja morte em Jenin pelas mãos das forças armadas foi relatada esta manhã pelo Ministério da Saúde palestino. O Exército israelense vem realizando desde a semana passada ataques constantes em Tulkarem, um dos redutos das milícias palestinas próximo de Jenin, e no acampamento de refugiados vizinho, Nur Shams. No entanto, as operações se intensificaram há pouco mais de 24 horas, em um ataque em grande escala em Jenin, Tubas e Tulkarem, que ceifou 11 vidas na quarta-feira. Estes novos ataques coincidem com um apelo do Ministro das Relações Exteriores israelense, Israel Katz, para evacuar temporariamente a população palestina da Cisjordânia, alegando que se trata de uma medida necessária para combater a presença de grupos armados no território ocupado.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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