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Flamengo vence e ainda sonha com vaga na final do Mundial de basquete

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Se perdeu na estreia com uma cesta no último segundo, desta vez o Flamengo saiu de quadra vencedor graças aos pontos nos instantes finais. Nesta sexta-feira (19), o Rubro-Negro superou o Illawarra Hawks, da Austrália, por 84 a 82, pela fase de grupos da Copa Intercontinental de Clubes da Federação Internacional de Basquete (Fiba), considerada o Mundial da modalidade. O torneio acontece em Singapura.

O armador Alexey foi o protagonista da vitória. Além de maior pontuador do Flamengo na partida, com 22 pontos, o camisa 47 foi responsável tanto pela cesta de três pontos que levou o duelo para a prorrogação, como a que fez no segundo final do tempo extra, ao invadir o garrafão e garantir os dois pontos que deram o triunfo ao Rubro-Negro. Alexey ainda distribuiu oito assistências e apanhou nove rebotes, sendo o principal jogador do time brasileiro nos dois fundamentos.

A situação do Flamengo no Grupo B do Mundial é dramática. A equipe terminou a participação na primeira fase com uma vitória, uma derrota e saldo zero (175 pontos feitos e 175 sofridos). Na quinta-feira (18), o Rubro-Negro foi derrotado por 93 a 91 para o NBA G-League United, time norte-americano com destaques da G-League, uma espécie de “liga de acesso” à NBA.

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Apenas o líder da chave vai à final, então os brasileiros precisam que o Illawarra vença o NBA G-League United por exatos dois pontos de diferença na partida deste sábado (20), às 6h (horário de Brasília). Desta forma, haveria um tríplice empate no saldo de pontos e o finalista seria o time com mais pontos feitos. Os norte-americanos se classificam mesmo se perderem por um ponto. A equipe australiana fica com a vaga apenas se ganhar por três ou mais pontos.

Quem for à decisão já sabe que terá pela frente o Unicaja, atual campeão. Nesta sexta, o time espanhol venceu o Utsunomiya Brex, do Japão, por 97 a 68, alcançando a segunda vitória em dois jogos e garantindo a liderança do Grupo A. A final está marcada para domingo (21), às 8h. Mais cedo, às 5h, ocorre a disputa de terceiro lugar.

O Flamengo busca o terceiro título mundial após as conquistas de 2014 e 2022. Além do Rubro-Negro, outros dois clubes brasileiros já venceram a competição: o Sírio, em 1979, e o Sesi Franca, em 2023.



Fonte: Agência Brasil

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Brasil se despede do Mundial de Ginástica Artística sem medalhas

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A edição deste ano do Campeonato Mundial de Ginástica Artística, realizada em Jacarta, na Indonésia, chegou ao fim. Pela primeira vez desde 2017, o Brasil se despediu da competição sem ir ao pódio. A última esperança de medalha era Flávia Saraiva, que ficou em quarto lugar na final da trave, disputada neste sábado (25).

O desempenho da carioca, de 26 anos, foi o melhor da equipe brasileira no evento e o mais positivo dela em Mundiais na trave, superando a sexta posição de Stuttgart, na Alemanha, em 2019. Na Olimpíada do Rio de Janeiro, em 2016, a ginasta ficou em quinto.

Flávia se classificou à final da trave com o segundo melhor desempenho das eliminatórias, com 13.833 pontos (5.5 pela dificuldade do movimento e 8.333 pela execução). Para brigar pelo pódio, a brasileira optou por uma série mais complexa, que valeu 5.7 de nota. Com os 8.200 pontos que recebeu pela realização da acrobacia, sem erros, a carioca totalizou 13.900.

As medalhistas, porém, obtiveram notas acima de 14, com movimentos ainda mais difíceis e cravados. O ouro foi para a chinesa Zhang Qingying (15.166), com a argelina Kaylia Nemour (14.300) levando a prata e a japonesa Aiko Sugihara sendo bronze.

“Queria muito tirar esse peso de que, em finais, a Flávia não acerta. Hoje [sábado], fiquei orgulhosa do meu trabalho, de tudo o que fiz ao longo do ano. Esta final foi um pouco atípica. Poucas erraram. Isso é ótimo para a ginástica, mostra o quanto está competitiva. Fiquei muito contente de abrir a final e acertar a série logo de cara. É sempre um desafio ser a primeira, mas consegui fazer exatamente o que vinha treinando”, disse Flávia, à Confederação Brasileira de Ginástica (CBG).

Além de Flávia, apenas o fluminense Caio Souza e o paulista Diogo Soares disputaram finais em Jacarta. No individual geral (prova em que os atletas competem em todos os aparelhos), o primeiro ficou em nono e o segundo em 17º. Caio também esteve na decisão das argolas, terminando em sexto.

Vale lembrar que Rebeca Andrade, responsável por quatro das seis medalhas do Brasil no Mundial de 2023, em Antuérpia, não esteve na edição deste ano. A paulista decidiu não competir em 2025. O desempenho na edição belga do evento segue como o mais positivo da ginástica brasileira até hoje: um ouro, três pratas e dois bronzes.

Mundial de Taekwondo

O segundo dia do Campeonato Mundial de Taekwondo, em Wuxi, na China, teve dois brasileiros no tatame, ambos estreantes na competição. O paulista Guilherme Morais perdeu nas oitavas de final para o sul-coreano Jun Jang, após derrotar o afegão Mohsen Rezaee e o italiano Dennis Baretta nos combates da categoria até 63 quilos (kg). Já a catarinense Camilly Camargo caiu na segunda rodada para a cazaque Nodira Akhomedova, depois de vencer indiana Twisha Kakadiya na categoria até 49 kg.

O Brasil será representado pelo fluminense Matheus Gilliard (até 54 kg), o mineiro Ícaro Miguel (até 87 kg) e a paulista Thaisa de Souza (73 kg) nas lutas deste domingo (26). O país já foi ao topo do pódio em Wuxi com a paulista Maria Clara Pacheco, campeã da categoria até 57 kg na última sexta-feira (24), repetindo o feito da paranaense Natália Falavigna 20 anos antes.

 



Fonte: Agência Brasil

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João Fonseca e Luísa Stefani se classificam para finais neste domingo

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A manhã e o começo da tarde deste sábado (25) foram históricos para o tênis brasileiro, com dois atletas chegando em finais importantes do circuito mundial. O carioca João Fonseca se garantiu na disputa do título do ATP 500 da Basileia, na Suíça, enquanto a paulista Luísa Stefani se classificou para a decisão do WTA 500 de Tóquio, no Japão.

Os torneios de nível 500, que dão 500 pontos aos campeões, são os de terceiro maior nível do circuito, tanto masculino como feminino, atrás apenas das competições nível 1000 e dos Grand Slams (que distribuem dois mil pontos ao vencedor). É a primeira vez que João vai a final de um ATP 500. Luísa, por sua vez, terá pela frente a terceira decisão de um WTA 500 somente este ano, após títulos em Linz, na Áustria, e Estrasburgo, na França, sempre com a húngara Timea Babos, com quem também venceu o SP Open (WTA 250 de São Paulo).

Número 46 do ranking de simples da Associação dos Tenistas Profissionais (ATP), João encarou o espanhol Jaume Munar (42º) na semifinal do torneio na Basileia e venceu por 2 sets a 0, parciais de 7/6 (7-4) e 7/5. Na final deste domingo (26), a partir de 11h (horário de Brasília), ele enfrenta outro tenista da Espanha, Alejandro Fokina (18º). O carioca, de apenas 19 anos, passa a figurar entre os 30 melhores do mundo na próxima atualização da lista se ganhar.

Já Luísa, que ocupa o 17º lugar do ranking de duplas da Associação de Tênis Feminino (WTA, sigla em inglês), e Babos (16ª) se garantiram na decisão de Tóquio ao derrotarem a norte-americana Taylor Townsend, número dois do mundo, e a australiana Ellen Perez (23ª) por 2 sets a 1, parciais de 6/7 (4-7), 6/3 e 10-5 no match tie-break (desempate em que vence a parceria que atingir dez pontos primeiro). As rivais eram as principais favoritas ao título.

A paulista e a húngara retornam à quadra da capital japonesa na madrugada deste domingo, por volta de 1h30 (horário de Brasília), para decidirem o título contra a sérvia Aleksandra Krunic (20ª) e a cazaque Anna Danilina (13ª). A competição é a última antes de Luísa e Babos disputarem, em novembro, o WTA Finals, torneio que reunirá as oito melhores duplas da temporada em Riad, na Arábia Saudita.



Fonte: Agência Brasil

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Robson Sampaio é declarado Patrono do Paradesporto Brasileiro

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Robson Sampaio de Almeida foi declarado como Patrono do Paradesporto Brasileiro. A Lei 15.238 que foi sancionada pelo vice-presidente da República, Geraldo Alckmin, foi publicada nesta sexta-feira (24) no Diário Oficial da União (DOU).

O alagoano foi um dos pioneiros do Movimento Paralímpico no Brasil e participou da conquista da primeira medalha brasileira em Jogos Paralímpicos, no ano de 1976 em Toronto (Canadá). Uma prata na modalidade Lawn Bowls, antecedente da bocha praticada na grama, que foi obtida ao lado de Luiz Carlos.

Em depoimento ao programa Caminhos da Reportagem, da TV Brasil, a doutora em Educação Física na área de Atividade Física Adaptada Michele Barreto relatou que esta medalha foi conquistada em um momento no qual o movimento paralímpico ainda dava seus primeiros passos: “Naquele momento, como a ideia era a participação [do Brasil nos Jogos], a organização dos Jogos não era tão rígida. A prioridade de permitir a participação era o mais interessante. Então os atletas brasileiros, e ouvi isso do próprio atleta medalhista Luiz Carlos, não conheciam a modalidade Lawn Bowls. Eles foram para competir na natação e no basquete, modalidades que até então eram desenvolvidas no país, e chegando lá eles viram o jogo. Existia um kit específico de Lawn Bowls que os atletas do Brasil não tinham, e pegaram emprestado e trouxeram a primeira medalha de prata do Brasil”.

Robson conheceu o basquete em cadeira de rodas durante processo de reabilitação nos Estados Unidos e fundou, ao lado do técnico Aldo Miccolis, o Clube do Otimismo, no Rio de Janeiro em 1958. A organização foi criada dois anos antes da primeira edição dos Jogos Paralímpicos, em Roma (Itália) em 1960, ainda sem a participação brasileira.

O Patrono do Paradesporto Brasileiro também fez parte da primeira delegação do Brasil em Jogos Paralímpicos, em Heindelberg (Alemanha), nas disputas do basquete em cadeira de rodas e do atletismo.



Fonte: Agência Brasil

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