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França marca três vezes no primeiro tempo, Colômbia reage no segundo, mas não consegue evitar derrota por 3 a 2

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Ramirez, da seleção colombiana, foi expulsa na reta final no momento em que a equipe estava ameaçava fazer o terceiro gol

Olivier CHASSIGNOLE / AFPfrança e colombia futebol feminino
Atacante número 12 da França, Marie-Antoinette Katoto, comemora com as companheiras de equipe após marcar o primeiro gol de seu time durante a partida de futebol do grupo feminino A entre França e Colômbia durante os Jogos Olímpicos de Paris 2024

França e Colômbia fizeram sua estreia nesta quinta-feira (25) no futebol feminino nos Jogos Olímpicos. Com um primeiro tempo frio, mas com três gols da França, a partida terminou com vitória das anfitriãs por 3 a 2Se na primeira etapa as francesas souberam aproveitar mais as jogadas que fizeram e conseguiram controlar as colombianas que pouco deram trabalho, o cenário foi totalmente diferente na etapa final, quando a Colômbia passou a tomar conta do jogo e diminuir a vantagem adquirida pela França. Elas buscaram o empate até o final, mesmo com uma a menos. As equipes estão no Grupo A, junto com Canadá e Nova Zelândia. As canadenses somaram três pontos nesta quarta ao derrotarem sua adversária por 2 a 1.

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O jogo nem bem tinha começado e as anfitriãs já tinham balançado as redes. Katoto abriu o placar para o time da casa em uma jogada pela direita. A Colômbia sentiu o gol e não conseguir se impôr na partida. A França não fazia um jogo brilhante, mas conseguia aproveitar as falhas que a equipe colombiana deixava. Aos 16 minutos, as visitantes conseguiram chegar a área e ficaram reclamando de pênalti após a bola bater no braço da jogadora francesa dentro da grande área, mas a arbitragem de campo não marcou nada e o VAR não chamou, dando sequência a partida. No lance seguinte, as francesas foram às redes novamente com um golaço de Dali. Ela aproveitou o rebote dentro da área e contou com a ajuda do travessão para marcar de cobertura.

Mesmo sem conseguir se impôr na partida, a Colômbia conseguira chegar na área e aos 20 minutos mandou uma bola na trave. Mas, mesmo com esses poucos incômodos, não conseguiam pressionar e incomodar as francesas que, com dois no placar, controlavam o jogo. No final do primeiro tempo o cenário que já era ruim para as colombianas, que apresentavam um futebol abaixo do normal, Katoto marcou o terceiro e levou o jogo para o intervalo com uma boa diferença no placar para as adversárias. Na volta para o segundo tempo o jogo mudou. Foi a Colômbia que dominou enquanto a França não conseguia jogar e apenas se defendia.

Mais inspiradas e ofensivas, as colombianas souberam aproveitar as chances que tiveram para balançar as redes. Catalina Usme abriu o placar de pênalti e Manuela Pavi fez o segundo de cobertura. Elas ainda tiveram chance de fazer o terceiro com Ramirez, após uma saída errada da França, mas não soube aproveitar. O momento da Colômbia, que era bom, foi afetado pela expulsão de Ramirez, após uma dura entrada na jogadora da França. Mesmo com uma a menos, as colombianas seguiram pressionando em busca do gol, enquanto a França se defendia e, nas chances que tinha, tentar fazer o quarto para fechar o jogo. Mas nenhuma das duas conseguiu marcar. Com a derrota, as colombianas vão precisar vencer o próximo jogo se quiserem seguir vivas nas Olimpíadas.

 

 





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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