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Ibovespa cai para nível de 118 mil pontos, por exterior e insegurança fiscal

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Ao mesmo tempo, as incertezas fiscais persistentes e a alta de apenas 0,01% do Índice de Atividade Econômica do Banco Central podem caminhar para um quarto recuo seguido semanal

Rogério de Santis/Futura Press/Estadão Conteúdo Rogério de Santis/Estadão Conteúdo
Às 11h20, o Ibovespa cedia 0,54%, aos 118.926,31 pontos, ante recuo de 0,62%, na mínima aos 118.828,08 pontos

O Ibovespa cai desde a abertura nesta sexta-feira (14) em meio à queda das bolsas do ocidente, apesar da alta das commodities, em dia de vencimento de opções sobre ações. Ao mesmo tempo, as incertezas fiscais persistentes e a alta de apenas 0,01% do Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), aquém da mediana de expansão de 0,40%, reforçam o clima cauteloso neste último dia da semana, que pode caminhar para um quarto recuo seguido semanal. Assim, o investidor espera o desfecho da reunião entre o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, e banqueiros na capital paulista, em meio à expectativa de que se pronuncie sobre a situação fiscal do Brasil. O encontro ocorre após o imbróglio da semana passada, que azedou ainda mais o humor do mercado e fez Haddad reclamar publicamente de vazamento de “informações falsas”, indicando enfraquecimento do arcabouço fiscal. Desta forma, e após o Congresso derrubar a MP que limitaria a compensação de créditos tributários do PIS e da Cofins, houve a percepção de isolamento de Haddad no governo. “Sem um sinal concreto em relação ao fiscal, o mercado fica sem trigger”, observa Thiago Lourenço, operador de renda variável da Manchester Investimentos.

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Apesar dos recentes ruídos envolvendo o nome de Haddad, Lourenço ainda acredita que o ministro é uma figura que sempre gera expectativa positiva ao mercado. “Haddad ainda é uma das “vozes mais prudentes no governo”, afirma. Nesta quinta-feira (13), o Ibovespa fechou em baixa de 0,31%, aos 119.567,53 pontos, menos intensa do que a queda de 1,40% do dia anterior. A limitação da desvalorização na quinta refletiu o compromisso do governo – Haddad, Tebet e do presidente Lula – por meio de falas, com o fiscal do País. “A fala de Haddad de que a equipe econômica prepara uma ampla revisão dos gastos e os elogios de Lula ao ministro da Fazenda ajudaram a reduzir um pouco as incertezas com o cenário fiscal”, descreve em nota a MCM Consultores. “Mas o quadro das contas públicas para os próximos anos continua indefinido, o que justifica a continuidade dos elevados prêmios de risco”, pondera a consultoria. Às 11h20, o Ibovespa cedia 0,54%, aos 118.926,31 pontos, ante recuo de 0,62%, na mínima aos 118.828,08 pontos. A desvalorização é puxada em boa medida por ações de primeira linha. “Caem em bloco, com venda de Brasil”, observa o operador de renda variável da Manchester. Assim, acentua a queda semanal a 1,54% – quarta seguida.

*Com informações do Estadão Conteúdo

Publicado por Luisa Cardoso





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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