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Israel preparou por semanas operação que possibilitou resgate de quatro reféns do Hamas

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Porta-voz das Forças de Defesa de Israel garantiu que vão continuar fazendo de tudo para trazer os reféns para casa: ‘Não vamos parar de lutar pela liberdade deles’

Israeli Army / AFPsoldados israelenses
Foto divulgada pelo exército israelense em 6 de junho de 2024 mostra soldados israelenses durante operações na Faixa de Gaza em meio ao conflito em curso entre Israel e o grupo militante palestino Hamas

A operação de resgate realizada por Israel neste sábado (8) que permitiu resgatar quatro reféns do Hamas, sendo uma mulher e três homens, foi preparada por semanas pelo Exército israelense. “Nossas forças prepararam essa missão por semana, com treinamento intensivo. Isso é o que nós de Israel fazemos. Arriscamos nossas vidas para salvar os reféns”, disse o porta-voz da Força de Defesa de Israel (IDF), Daniel Hagari, em um vídeo compartilhado nas redes sociais. Segundo ele, centenas de militares estiveram envolvidos na operação, desde o serviço de inteligência nacional e até uma unidade especial da polícia. Apesar da felicidade em resgatar os reféns que estavam sob o poder do Hamas desde o dia 7 de outubro – eles foram sequestrados no festival Nova – Hagari reforçou que ainda existe cerca de 120 pessoas com o grupo islâmico, incluindo homens, mulheres e crianças. “Vamos fazer de tudo para trazer os reféns para casa. Não vamos parar de lutar pela liberdade deles”, disse Hagari.

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Apesar do resultado positivo na missão, o porta-voz destacou que não foi uma operação fácil, principalmente que ela aconteceu à luz do dia e eles estavam sendo atacados pelo Hamas. Nas redes sociais, a IDF compartilhou imagens que mostram o momento em que eles estão trazendo os reféns para Israel. Os reféns sequestrados são: Noa Argamani, de 26 anos, Almog Meir Jan, 22; Andrei Kozlov, 27; e Shlomi Ziv, 41. Apesar de terem passado meses sob o domínio do Hamas, todos estavam em “boas condições” de saúde, segundo militares.  Além dos resgates dos sequestrados, a operação também deixou ao menos 210 mortos e centenas de feridos em Gaza. “O número de vítimas do massacre da ocupação israelense no campo de Nuseirat aumentou para 210 mártires e mais de 400 feridos”, afirmou a assessoria de imprensa do governo do Hamas em comunicado. Entre os mortos também está o agente israelense Arnon Zmora, que ficou ferido durante a operação.

Diante deste cenário, o líder do grupo islamista, Ismail Haniyeh, afirmou que a “resistência continuará” após confrontos no campo de refugiados. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, também se pronunciou sobre o assunto. Pressionado pela comunidade internacional, por causa da ofensiva que é realizada em Gaza, e pela família dos reféns, ele disse que com essa operação de resgate “as forças de segurança provaram que Israel não se renderá ao terrorismo e age com criatividade e uma coragem que não conhece limites para trazer para casa os nossos reféns”, declarou. O presidente americano, Joe Biden, em visita de Estado à França, prometeu que Washington trabalharia até que “todos” os reféns israelenses fossem libertados e um acordo para um cessar-fogo fosse alcançado.

A guerra eclodiu em 7 de outubro, após o ataque do Hamas ao sul de Israel, no qual milicianos islamistas mataram cerca de 1.194 pessoas, a maioria civis. O conflito já completou oito meses e se encaminha para o novo. O grupo islâmico fez 251 reféns, dos quais 116 permanecem detidos em Gaza, incluindo 41 que estariam mortos, segundo o Exército israelense. Atualmente, uma possível proposta, apresenta por Biden – um placo dividido em três fases – está em discussão. Segundo o líder norte-americano, a continuação e aprovação só depende do Hamas.





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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