Connect with us

Brasil

Julian Assange vai se declarar culpado nesta quarta; relembre a caso envolvendo ativista preso por mais de 10 anos

Published

on


Espera-se que o australiano seja sentenciado a 62 meses de prisão, com crédito pelos cinco anos que passou preso no Reino Unido

EFE/EPA/WIKILEAKS APOSTILAjulian assenga
disponibilizada pelo WikiLeaks mostra o fundador do WikiLeaks, Julian Assange, olhando pela janela de um avião enquanto se aproximava de Bangkok

O fundador do WikiLeaks, Julian Assange, concordou em se declarar culpado em um tribunal dos Estados Unidos por revelar segredos militares, em troca da sua liberdade, encerrando uma longa novela legal de mais de uma década. Assange, que estava preso no Reino Unido, vai se declarar culpado de uma única acusação de conspiração para obter e disseminar informações de defesa nacional, indica o documento apresentado no tribunal das Ilhas Marianas do Norte, um território americano no Pacífico. Está previsto que ele compareça na manhã de quarta-feira (horário local) a um tribunal das Ilhas Marianas do Norte. Espera-se que Assange seja sentenciado a 62 meses de prisão, com crédito pelos cinco anos que passou preso no Reino Unido. Isso significa que ele poderia retornar à sua Austrália natal. O editor, agora com 52 anos, era procurado por Washington por publicar centenas de milhares de documentos secretos dos Estados Unidos desde 2010, como chefe do site de vazamentos WikiLeaks. Durante seu calvário judicial, Assange tornou-se um herói dos defensores da liberdade de expressão em todo o mundo, e um vilão para aqueles que acreditam que seus vazamentos prejudicaram a segurança nacional dos Estados Unidos e suas fontes de inteligência.

cta_logo_jp

Siga o canal da Jovem Pan News e receba as principais notícias no seu WhatsApp!

Relembre a história

As autoridades americanas queriam levar Assange a julgamento por divulgar segredos militares dos Estados Unidos sobre as guerras no Iraque e Afeganistão. Esse acordo de confissão de culpa presumivelmente encerrará a novela jurídica de quase 14 anos envolvendo Assange. O ativista foi indiciado por um grande júri federal dos Estados Unidos em 2019 com 18 acusações decorrentes da publicação pelo WikiLeaks de uma coleção de documentos de segurança nacional.

Revelações e ordem de detenção

Em julho de 2010, a imprensa mundial publica 70 mil documentos confidenciais sobre as operações da coalizão internacional no Afeganistão, divulgados pelo site WikiLeaks. Em outubro, são publicados 400 mil relatórios sobre a invasão dos EUA no Iraque e, um mês depois, o conteúdo de 250 mil telegramas diplomáticos americanos. Em 18 de novembro, a Suécia emite uma ordem de detenção europeia contra Assange como parte de uma investigação por estupro e agressão sexual a duas mulheres suecas em agosto de 2010. O australiano afirma que foram relações consensuais. Assange, que estava em Londres, se entrega à polícia britânica em 7 de dezembro. Ele fica detido por nove dias e depois sob prisão domiciliar. Em fevereiro de 2011, um tribunal de Londres valida o pedido de extradição para a Suécia. O australiano teme ser entregue de lá para os Estados Unidos e enfrentar a pena de morte.

Refugiado na embaixada do Equador

Em 19 de junho de 2012, Assange se refugia na embaixada equatoriana em Londres e solicita asilo político. O Equador, então presidido por Rafael Correa, concede o asilo em agosto e pede às autoridades britânicas, sem sucesso, um salvo-conduto para que o fundador do WikiLeaks possa viajar para Quito. Assange ficará confinado na embaixada por quase sete anos, período durante o qual obteve a nacionalidade equatoriana antes de ser privado da mesma. Em 2 de abril de 2019, o presidente equatoriano Lenín Moreno, que rompeu com seu antecessor, afirma que Assange violou o acordo sobre suas condições de asilo. No dia 11, Assange é detido na embaixada pela polícia britânica.

Reabertura da investigação por estupro

Imediatamente, a advogada da mulher que acusa Assange de estupro na Suécia anuncia que solicitará a reabertura da investigação, arquivada em 2017. Os fatos referentes à outra denúncia, por agressão sexual, prescreveram em 2015. Em 1º de maio, Assange é condenado a 50 semanas de prisão por um tribunal de Londres por violar as condições de sua liberdade provisória. Em 13 de maio, a Promotoria de Estocolmo anuncia a reabertura da investigação por estupro.

Nova acusação dos EUA

Em 23 de maio de 2019, a justiça dos Estados Unidos, que já o acusava de “pirataria informática”, o acusa de outros 17 crimes com base nas leis de espionagem. Assange enfrenta até 175 anos de prisão. No dia 31, o relator da ONU sobre tortura, após se reunir com o australiano na prisão, considera que ele apresenta “todos os sintomas de tortura psicológica”. No início de novembro, o relator afirma que o tratamento a Assange coloca “em risco” sua vida. Em 21 de outubro, o fundador do WikiLeaks aparece em pessoa pela primeira vez no tribunal de Westminster, confuso e balbuciando.

Suécia abandona a acusação e audiência de extradição

Em 19 de novembro, a Promotoria sueca anuncia o abandono da investigação por estupro por falta de provas. Em 24 de fevereiro de 2020, a justiça britânica começa a examinar o pedido de extradição dos EUA, que é adiado devido à pandemia. Assange confirma sua recusa em ser extraditado. Sua companheira, a advogada Stella Morris, adverte que entregá-lo aos EUA resultaria em uma “pena de morte”. Em 4 de janeiro de 2021, a juíza Vanessa Baraitser rejeita o pedido, considerando que as condições de prisão nos EUA poderiam levar ao risco de suicídio. A justiça britânica decide mantê-lo em detenção.

Anulação em apelação da rejeição da extradição

Em 12 de fevereiro de 2021, Washington apela da recusa de extradição. A audiência de apelação começa em 27 de outubro. O advogado que defende os interesses americanos rejeita que haja risco de suicídio, afirmando que, em caso de extradição, Assange não seria confinado na prisão de alta segurança especial ADX em Florence (Colorado), que receberia a atenção médica e psicológica necessária e que poderia solicitar cumprir sua sentença na Austrália. Mas o advogado de Assange insiste que ainda existe “grande risco de suicídio”. Em 10 de dezembro, o Tribunal Superior de Londres anula em apelação a recusa da extradição, considerando que os EUA deram garantias sobre o tratamento que seria dado ao fundador do WikiLeaks e a defesa de Assange apresenta um recurso.

Recurso contra a extradição

Em 14 de março de 2022, o Tribunal Superior britânico decide não admitir esse recurso. Em 20 de abril, o tribunal de Westminster Magistrates de Londres emite formalmente uma ordem de extradição. Em 17 de junho, a ministra do Interior britânica, Priti Patel, assina o decreto de extradição, que Assange apelou. Em 20 e 21 de fevereiro de 2024, ocorreu o julgamento em Londres para examinar o recurso do fundador do WikiLeaks contra sua extradição.

Acordo com a justiça dos EUA

Em 24 de junho de 2024, Assange alcança um acordo de culpabilidade com a justiça americana que lhe permite obter a liberdade. Assange deixa imediatamente o Reino Unido e deverá comparecer perante um tribunal federal das Ilhas Marianas do Norte, território dos EUA no Pacífico, acusado de “conspiração para obter e revelar informações relativas à defesa nacional”.

*Com informações da AFP





Fonte: Terra

Brasil

Professores fazem a primeira edição da Prova Nacional Docente

Published

on


A professora da rede municipal de Duque de Caxias na Baixada Fluminense Ingrid Nascimento Abreu, de 60 anos, chegou antes dos portões abrirem, ao meio-dia,no Colégio Estadual Julia Kubitschek na região central do Rio para a realização da primeira edição da Prova Nacional Docente (PND) neste domingo (26). Professora de educação infantil e de autistas há quatro anos, ela disse estar disposta a ser chamada para outros municípios do Rio de Janeiro ou mesmo para outros estados.

“Onde estiver precisando, eu gostaria de ser chamada, como áreas quilombolas, indígenas. A função do professor é educar onde houver necessidade. A importância dessa prova foi para que se tenha essa possibilidade de fazer na sua cidade esse concurso nacional. O governo está focado na educação que é a base”, disse Ingrid.

Chamado de “CNU dos Professores” ou “Enem dos Professores”, o exame representa uma porta de entrada no magistério público brasileiro. As redes públicas de ensino poderão optar por usar as notas dos participantes da PND como mecanismo único ou complementar de seleção de docentes para seus quadros a partir de 2026. Ao todo, 1.086.914 inscritos fazem a prova neste ano. 

O professor da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e do ensino médio da rede estadual na Ilha do Governador Vagner Bastos, de 64 anos, exerce sua profissão há dois anos e gostaria de trabalhar nas regiões periféricas do estado do Rio.

“Quero expandir as fronteiras no que se refere a essa linda iniciativa do governo federal que nos dá oportunidade de irmos a outros lugares e levarmos a palavra da educação. A educação não só é a base mas o princípio de uma sociedade. Uma sociedade só se faz democrática pela educação”, disse Bastos.

Recém-formada em letras habilitação português e literatura pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Fernanda Lima Figueiredo da Silva, de 25 anos, vê a PND como a oportunidade para seu primeiro emprego.

“Estou com todo o conteúdo fresco na cabeça. Minha expectativa é alta. Estou preparada”, afirmou Fernanda que gostaria de atuar no Colégio de Aplicação da Uerj.

Sobre a PND

Com duração de cinco horas e trinta minutos, a prova tem a mesma matriz da avaliação teórica do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) das Licenciaturas, que, desde a sua edição, em 2024, foca nos cursos de formação docente. 

De acordo com o edital da PND 2025, a prova será composta por duas partes. A primeira trará questões sobre formação geral de todos os docentes e a outra será de componente específico.

A formação geral inclui 30 questões objetivas e uma discursiva, elaboradas a partir de temas ligados à formação docente.

A parte específica conta com 50 questões de múltipla escolha, voltadas ao conteúdo e às habilidades próprias de cada uma das 17 áreas da licenciatura. São elas: artes visuais; ciências biológicas; ciências sociais; computação; educação física; filosofia; física; geografia; história; letras (inglês); letras (português); letras (português e espanhol); letras (português e inglês); matemática; música; pedagogia e química.

Seleção de professores

Nesta edição, 1.508 municípios, incluindo 18 capitais, além de 22 secretarias estaduais de educação aderiam voluntariamente à prova.

Confira aqui as redes de ensino dos estados e cidades participantes da PND.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a PND tem o objetivo de estimular a realização de concursos públicos e aumentar o aumento de professores efetivos nas redes de ensino do Brasil.

 



Fonte: Agência Brasil

Continue Reading

Brasil

PND 2025: prova para professores é aplicada hoje em 750 cidades

Published

on


O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aplica pela primeira vez, neste domingo (26), em 750 cidades de todos os estados e no Distrito Federal, a Prova Nacional Docente (PND) de 2025. Mais de 1 milhão se inscreveram para participar do certame.

Chamado de “CNU dos Professores” ou “Enem dos Professores”, o exame representa uma  porta de entrada no magistério público brasileiro. As redes públicas de ensino poderão optar por usar as notas dos participantes da PND como mecanismo único ou complementar de seleção de docentes para seus quadros a partir de 2026. Os entes federativos vão considerar a nota obtida pelo candidato, neste domingo.

A prova

A prova terá duração total de 5 horas e 30 minutos.

O conteúdo do exame terá a mesma matriz da avaliação teórica do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) das Licenciaturas que, desde a sua edição em 2024, foca nos cursos de formação docente. 

De acordo com o edital da PND 2025, o exame será composto por duas partes: formação geral de todos os docentes e componente específico.

A formação geral incluirá 30 questões objetivas e uma discursiva, elaboradas a partir de temas ligados à formação docente.

Já a parte específica contará com 50 questões de múltipla escolha, voltadas ao conteúdo e habilidades próprias de cada uma das 17 áreas da licenciatura. São elas: artes visuais; ciências biológicas; ciências sociais; computação; educação física; filosofia; física; geografia; história; letras (inglês); letras (português); letras (português e espanhol); letras (português e inglês); matemática; música; pedagogia e química.

Horário e locais de prova

Os candidatos devem portar um documento com foto e uma caneta esferográfica preta de tubo transparente. A aplicação da prova da PND seguirá o horário de Brasília, conforme a descrição:

  • abertura dos portões: 12h;
  • fechamento dos portões: 13h;
  • início da prova: 13h30;
  • término da prova: 19h.

O Cartão de Confirmação de Inscrição com o local da prova pode ser consultado no Sistema PND. O documento confirma o número de inscrição, data e horários do exame. Nele, consta ainda se o participante contará com atendimento especializado ou tratamento por nome social. 

O que levar 

  • Os candidatos devem portar um documento com foto e uma caneta esferográfica preta de tubo transparente.
  • Apesar de não ser obrigatório, o Inep recomenda levar impresso o Cartão de Confirmação de Inscrição neste dia do exame.

Seleção de professores

Nesta edição, 1.508 municípios, incluindo 18 capitais, além de 22 secretarias estaduais de educação aderiam voluntariamente à prova.

Confira aqui as redes de ensino dos estados e cidades participantes da PND.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a PND tem o objetivo de estimular a realização de concursos públicos e aumentar o aumento de professores efetivos nas redes de ensino do Brasil.

Participantes

A prova atraiu 1.086.914 de pessoas inscritas confirmadas, divididas em dois grupos. O de estudantes de licenciaturas que estão concluindo a graduação em 2025 e, também a licenciados formados que estão interessados em ingressar no magistério da rede pública.

Segundo o MEC, o estado com maior número de inscritos confirmados é São Paulo (253.895), seguido de Minas Gerais (97.113) e Rio de Janeiro (72.230). 

Se considerados os municípios, o número de inscrições confirmadas é liderado pelo município de São Paulo (84.633), seguido pelo município do Rio de Janeiro (28.765) e por Brasília e demais cidades do DF (18.754).

A área de pedagogia lidera as inscrições na PND com 560.576 pessoas confirmadas. Em segundo lugar, figura a área de letras – português, com 73.187 confirmações; seguida de matemática (72.530) e de educação física (65.911).

A PND 

A PND faz parte do programa Mais Professores para o Brasil, que reúne ações de reconhecimento e qualificação do magistério da educação básica e de incentivo à docência no país. 



Fonte: Agência Brasil

Continue Reading

Brasil

PND 2025: saiba o que pode levar para a prova deste domingo

Published

on


Mais de 1,08 milhão de candidatos farão a primeira edição da Prova Nacional Docente (PND) , neste domingo (26), em 750 cidades das cinco regiões do país.

Os municípios estão listados no Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

A PND tem o objetivo de estimular a realização de concursos públicos e aumentar o número de professores efetivos nas redes de ensino públicas do Brasil.

Quem ainda não consultou o local de prova, pode acessar o Cartão de Confirmação de Inscrição disponível no site do Sistema PND, com login da plataforma Gov.br.

O documento traz o número de inscrição, data e horários do exame. Nele consta ainda se o participante terá tratamento pelo nome social, se for o caso, ou atendimento especializado, como para pessoas com deficiência, pessoas idosas, gestantes e lactantes.

O que levar

Apesar de não ser obrigatório, o Inep recomenda levá-lo no domingo, dia do exame. Porém, o candidato não poderá fazer anotações no cartão ou mantê-lo sobre a mesa durante a prova.

Documentos com foto: É obrigatória a identificação com o documento de identidade original com foto, sejam físicos ou digitais. Estes últimos (CNH digital, RG Digital e E-Título) precisarão estar nos respectivos aplicativos de documentos digitais download dos aplicativos. Por isso, é importante que já tenha o aplicativo baixado e com o funcionamento devidamente testado, para acessá-lo mesmo sem internet no momento da identificação na entrada da sala onde fará a prova do certame.

Entre documentos físicos aceitos, estão carteiras de identidade emitidas pelas Secretarias de Segurança Pública dos estados, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com foto, carteira de trabalho, passaporte brasileiro e outros previstos nos editais do certame.

As cópias de documentos, mesmo autenticadas por cartórios, não serão permitidas, nem fotos do documento, mesmo que estejam na galeria de fotos do celular. Não serão aceitos também: registro civil de nascimento, título de eleitor (impresso ou sem foto), Cadastro de Pessoa Física (CPF), carteira de estudante, Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani), protocolo do documento de identidade, além de documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.

Caneta preta: O candidato deve levar caneta esferográfica de tinta preta de material transparente para usar no dia das provas. Não serão fornecidas canetas, e não será permitido se comunicar para pedir material durante as provas.

Por isso, é recomendado levar mais de uma caneta reserva. Caneta azul, lápis, borracha e outros materiais não podem permanecer na mesa do candidato durante a prova.

Eletrônicos: conforme o edital, equipamentos eletrônicos, como celular, tablet, pulseiras e relógios inteligentes, com todos os aplicativos, funções e sistemas desativados e desligados, incluindo alarmes, no envelope porta-objetos lacrado e identificado, desde o ingresso na sala de prova até a saída definitiva do local de prova.

O envelope deverá ser guardado embaixo da cadeira do próprio inscrito. Os candidatos só poderão abrir os envelopes com seus pertences e ligar o aparelho celular quando tiverem saído dos locais de prova.

Comunicação: os candidatos também serão eliminados do concurso se forem surpreendidos, durante as provas, em qualquer tipo de comunicação com outro candidato ou usando calculadoras ou similares, livros, códigos, manuais, apostilas, impressos ou anotações ou quaisquer dispositivos eletrônicos.

Roupas e acessórios: os candidatos não poderão usar óculos escuros e artigos de chapelaria, como boné, chapéu, viseira, gorro ou similares, sob pena de eliminação.

Horários

O cronograma da prova é o mesmo em todo o país e segue o horário de Brasília. Por isso, os candidatos devem ficar atentos aos diferentes fusos horários do país.

 A aplicação da prova da PND seguirá horários a seguir:

  • abertura dos portões: 12h
  • fechamento dos portões: 13h
  • início da prova: 13h30
  • término da prova: 19h

Não será permitida a entrada de candidatos antes do horário de abertura, nem após o horário de fechamento dos portões.

A prova terá duração de cinco horas e 30 minutos. Os candidatos devem ficar obrigatoriamente na sala de aplicação da PND, pelo menos duas horas contadas a partir do início da prova.

A prova

A prova tem a mesma matriz da avaliação teórica do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) das Licenciaturas, que, desde a sua edição, em 2024, foca nos cursos de formação de docentes.

De acordo com o edital da PND 2025, a prova será composta por duas partes. A primeira trará questões sobre formação geral de todos os docentes e a outra será de componente específico.

A formação geral inclui 30 questões objetivas e uma discursiva, elaboradas a partir de temas ligados à formação docente.

A parte específica conta com 50 questões de múltipla escolha, voltadas ao conteúdo e às habilidades próprias de cada uma das 17 áreas da licenciatura.

São elas: artes visuais; ciências biológicas; ciências sociais; computação; educação física; filosofia; física; geografia; história; letras (inglês); letras (português); letras (português e espanhol); letras (português e inglês); matemática; música; pedagogia e química.

A PND

A Prova Nacional Docente (PND) não é uma certificação pública para o ofício de professor, também não é um concurso.

O exame, criado pelo Ministério da Educação (MEC) para avaliar o nível de conhecimento e a formação dos futuros professores das licenciaturas, também tem o objetivo de auxiliar estados e municípios a selecionarem professores para as suas redes de ensino.

A prova será realizada anualmente pelo Inep. A iniciativa faz parte do programa Mais Professores para o Brasil, que reúne ações de reconhecimento e qualificação do magistério da educação básica e de incentivo à docência no país.



Fonte: Agência Brasil

Continue Reading

Popular

Copyright © 2024 - Serviços de Construção Notícias - Tá Contratado