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Internacional

Macron busca novo primeiro-ministro para após colapso do governo

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O presidente da França, Emmanuel Macron, está buscando seu quinto primeiro-ministro em menos de dois anos, depois que os partidos de oposição se uniram para destituir o primeiro-ministro de centro-direita François Bayrou por causa de seus planos impopulares de restrição orçamentária.

Bayrou, derrotado por 364-194 em uma votação de confiança parlamentar, nesta segunda-feira (8), entregará oficialmente sua renúncia a Macron nesta terça-feira.

Quem quer que Macron escolha para sucedê-lo enfrentará a tarefa quase impossível de unir o Parlamento e encontrar maneiras de aprovar um orçamento para o próximo ano. A França está sob pressão para reduzir um déficit que é quase o dobro do teto de 3% da União Europeia e uma pilha de dívidas equivalente a 114% do PIB.

O nome do ministro da Defesa, Sebastien Lecornu, estava entre os que circulavam para ser o próximo primeiro-ministro, sendo que as outras opções de Macron seriam alguém de centro-esquerda ou um tecnocrata.

Não há regras que determinem quem o presidente deve escolher ou com que rapidez. Macron, de 47 anos e no cargo desde 2017, nomeará seu novo primeiro-ministro nos próximos dias, informou seu gabinete na segunda-feira.

Os socialistas estavam entre os que disseram que era sua vez de governar. “Eu gostaria que fosse a esquerda, os verdes. Precisamos reivindicar o poder”, disse o chefe do Partido Socialista, Olivier Faure, à rádio France Inter.

Enquanto isso, o Reunião Nacional, de extrema-direita, repetiu seu apelo por uma eleição parlamentar antecipada, que Macron até agora descartou. Dissolver o Parlamento “é a única maneira, a melhor maneira, de sair de uma crise política”, disse a líder do partido, Marine Le Pen, aos repórteres.

A decisão de Macron, no ano passado, de convocar uma eleição parlamentar antecipada resultou apenas em um Parlamento mais fragmentado.

A reação do mercado foi relativamente discreta no início das negociações de terça-feira, com a saída de Bayrou já amplamente precificada. O próximo teste será a decisão da Fitch sobre a classificação soberana da França na sexta-feira.

As empresas francesas estão preocupadas com o impacto da crise política.

“A queda do governo se soma a meses de instabilidade política que já minaram a confiança econômica”, disse Maya Noël, do lobby tecnológico France Digitale. “No setor de inovação, essa instabilidade tem um custo imediato: desacelera os investimentos e as contratações.”

O país também estava se preparando para os protestos antigovernamentais “Vamos bloquear tudo” na quarta-feira, que se multiplicaram nas mídias sociais em um possível eco dos protestos generalizados anti-Macron que abalaram o país em 2018-2019.

*É proibida a reprodução deste conteúdo.



Fonte: Agência Brasil

Internacional

Lula participa de Cúpula da Ásia do Leste

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva cumpre, nesta segunda-feira (27), o seu quinto dia de agenda no Sudeste Asiático. Em Kuala Lumpur, capital da Malásia, ele participa da abertura da 20ª Cúpula da Ásia do Leste. Em seguida, será recebido em um jantar de gala, oferecido pelo presidente da Malásia, Anwar Ibrahim, e pela primeira-dama, Wan Azizah Wan Ismail.  

Lula está em viagem pelo Sudeste Asiático desde quinta-feira passada (23). Ele realizou visita oficial à Indonésia, onde tratou principalmente da cooperação econômica entre o Brasil e o país asiático. No dia 24, embarcou para Kuala Lumpur, na Malásia, onde participou da 47ª Cúpula da Associação das Nações do Sudeste Asiático (ASEAN) e do Fórum Bilateral Brasil-Malásia e cumpriu uma série de encontros bilaterais. 

Tarifas

Uma dessas reuniões foi com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump. No encontro, os dois líderes debateram as tarifas impostas a produtos brasileiros, a situação da Venezuela e a 30ª Conferência da ONU sobre Mudanças Climáticas – COP 30, a ser realizada em Belém, em novembro deste ano.

Em entrevista após a reunião, Lula disse que está otimista em relação à suspensão do tarifaço imposto pelos Estados Unidos e que, em poucos dias, os países deverão chegar a um acordo.

 



Fonte: Agência Brasil

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Internacional

Lula: Em poucos dias teremos uma solução definitiva entre EUA e Brasil

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O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou na madrugada desta segunda-feira (27) estar “convencido” de que em poucos dias haverá um acordo definitivo entre Estados Unidos e Brasil sobre o tema da taxação

“Estou convencido de que, em poucos dias, teremos uma solução definitiva entre Estados Unidos e Brasil para que a vida siga boa e alegre do jeito que dizia o Gonzaguinha na sua música”, afirmou o presidente em coletiva de imprensa em Kuala Lumpur, na Malásia.

O presidente disse estar muito otimista com a reunião ocorrida com o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e afirmou ter entregado um documento com temas que pretende abordar nas negociações.

“Eu estou muito otimista com a reunião de ontem e acho que nós vamos encontrar uma solução para o tarifaço. Não estou reivindicando nada que não seja justo para o Brasil e tenho, do meu lado, a verdade mais verdadeira do mundo: os Estados Unidos não têm déficit com o Brasil”, destacou.

Perguntado por jornalista estrangeiro se Trump fez alguma promessa ao Brasil, Lula brincou dizendo que não é santo para receber promessas. “Pra mim, o que ele tem que fazer é compromisso. E o compromisso que ele fez é que ele pretende fazer um acordo de muita boa qualidade com o Brasil.” 



Fonte: Agência Brasil

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Internacional

Argentinos vão às urnas para renovar Câmara e Senado

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Os argentinos já estão nas ruas neste domingo (26) para votar nas eleições legislativas que irão renovar 127 vagas da Câmara dos Deputados e 24 do Senado. Os centros eleitorais estão abertos desde as 8h à espera de 35 milhões de eleitores. A votação se encerrará às 18h (horário local), em todas as províncias.  

O novo processo eleitoral determinará a composição do Congresso para os dois últimos anos de mandato do presidente Javier Milei. Internamente, o pleito é visto como um referendo que irá avaliar o impacto das profundas políticas de austeridade do presidente argentino. 

Renovação 

Metade da Câmara dos Deputados da Argentina, ou seja, 127 cadeiras, bem como um terço do Senado, ou seja, 24 cadeiras, estão em disputa. A corrida mais relevante se dará na província de Buenos Aires, onde um grande número de vagas é disputado.

A previsão no país é que os primeiros resultados sejam divulgados às 23h.  

*Com informações da Agência Reuters e TeleSur 



Fonte: Agência Brasil

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