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Ministro da Defesa de Israel pede que Exército use ‘força total’ na Cisjordânia ocupada

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Yoav Gallant comparou a campanha militar contra terroristas a ‘cortar a grama’, e que alguma hora ‘chegará o momento’ em que arrancarão as raízes

EFE/EPA/ALAA BADARNEHJenin (-), 04/09/2024.- Fumaça sobe sobre o acampamento de Jenin durante confrontos com tropas israelenses em meio a uma operação militar israelense em andamento, na cidade de Jenin, na Cisjordânia, 04 de setembro de 2024. De acordo com o Ministério da Saúde Palestino, pelo menos 33 palestinos foram mortos e cerca de 130 ficaram feridos até 03 de setembro desde que uma operação militar israelense começou em 28 de agosto de 2024 nas cidades de Tulkarem, Jenin e Tubas, na Cisjordânia. De acordo com a IDF, Israel está conduzindo uma 'operação antiterrorismo' em larga escala em várias áreas. (Terrorismo, Yenín)
A violência na Cisjordânia ocupada aumentou desde o início da guerra entre o Hamas e Israel na Faixa de Gaza, após o ataque o grupo islâmico no sul israelense em 7 de outubro

O ministro da Defesa de Israel, Yoav Gallant, afirmou nesta quarta-feira (4) que o Exército deveria utilizar “todas as forças” contra os combatentes palestinos na Cisjordânia ocupada, onde dezenas de pessoas foram mortas após uma operação militar israelense.“Diante do ressurgimento do terrorismo, estamos erradicando as organizações terroristas em Judeia e Samaria [Cisjordânia ocupada]”, declarou Gallant em comunicado transmitido por seu ministério. “Estas organizações terroristas, que possuem vários nomes, seja em Nural Shams, Tulkarem, Faraa ou Jenin, devem ser eliminadas”, acrescentou, referindo-se às cidades e campos de refugiados onde o Exército israelense realiza sua ofensiva.

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Segundo Gallant, “todos os terroristas devem ser eliminados e, caso se rendam, devem ser presos. Não há outra opção a não ser usar todas as forças necessárias, com força total”. O ministro da Defesa também comparou a campanha contra os combatentes como “cortar” a grama. “Essencialmente, estamos cortando grama, mas chegará o momento em que também arrancaremos as raízes, e é isso que temos que fazer”, declarou. Ele disse ter ordenado aos militares israelenses que realizassem bombardeios aéreos “quando necessário” para “evitar colocar os soldados em perigo”. Em 28 de agosto, as forças israelenses lançaram vários ataques simultâneos no norte da Cisjordânia, em Jenin, Tubas e Tulkarem, no norte da Cisjordânia ocupada.

As incursões, que ainda estão em andamento, deixaram pelo menos 30 mortos e 140 feridos, de acordo com o Ministério da Saúde do território palestino. Parte dos falecidos eram de soldados. A violência na Cisjordânia ocupada aumentou desde o início da guerra entre o Hamas e Israel na Faixa de Gaza, após o ataque o grupo islâmico no sul israelense em 7 de outubro.

*Com informações da AFP
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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