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Saiba como escolher o colchão ideal para uma boa noite de sono

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Especialistas dão dicas como realizar testes antes da compra, consultar a tabela de biotipo e checar se o produto tem qualidade atestada

yanalya/FreepikBela jovem goza de muito sono na cama
Segundo pesquisa, brasileiro considera qualidade, conforto e durabilidade na hora de comprar o colchão

De acordo com o Estudo do Comportamento de Compra do Consumidor de Colchões 2021/202, feito pelo IMEI (Inteligência de Mercado), na hora de escolher o colchão, o brasileiro elege três atributos essenciais: qualidade (60%), conforto (49%) e durabilidade/resistência (40%). E mais, segundo os dados, nos últimos três anos, 79% dos entrevistados realizaram suas compras fora de casa, enquanto os demais (21%) fizeram a aquisição em loja virtual, demonstrando que a loja física é ainda o principal canal de compra do setor. “Isso está mais do que certo: é preciso realmente testar o colchão antes de comprar e ter acesso a todas as informações e certificações das marcas apuradas. Independentemente da tecnologia empregada, cada corpo reage de uma maneira ao, literalmente, deitar-se no colchão. E se sentir confortável é um dos requisitos mais importantes para descansar de forma correta”, indica Dr. Carlos Cedano, ortopedista e chefe da equipe de ortopedia do Hospital Regional de Cotia.

Débora Fernandes, diretora-executiva do INER (Instituto Nacional de Estudos do Repouso), reforça que a tabela de biótipo é a única ferramenta do mercado para saber qual colchão é mais indicado para aquela pessoa em uma recomendação de compra e uso. “Hoje o olhar sobre o colchão mudou, ele é inserido em bem-estar, mas antes era visto como um móvel. O sono é considerado a nona tendência em bem-estar, e o Brasil está na 11ª posição em bem-estar no mundo. Mercado do sono, e o sono, não só no Brasil, mas em todo o mundo, ainda é muito jovem, temos muito a evoluir nos estudos”, pontua. Para o médico ortopedista Dr. José Machado, diferentemente do que se pensa, dormir não é um tempo desperdiçado, mas sim o momento de recarregar a bateria da nossa vida. “Um bom exemplo do sono é o celular. Se você o recarregar só duas horas durante à noite, durante o dia a bateria dele vai acabar. Isso é igual à gente quanto ao sono. Se a gente parar para pensar, passamos cerca de um terço de nossas vidas dormindo, e isso é vital para a manutenção da saúde em todos os sentidos”, ressalta.

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De acordo com Machado, a escolha do colchão é primordial para uma boa noite de sono. “O colchão faz parte da consulta, porque é nele que passamos, falando em um bom sono, oito horas deitados. E para entrarmos no sono mais profundo, que é o REM, é preciso estar deitado em um colchão que permita isso. Como médico especialista em coluna, sei da importância da escolha correta, e por isso converso com meus pacientes, os orientando, sempre que posso.” Para Fernandes, dentro do ecossistema dos sonos, existem três pilares. “O primeiro são os tratamentos terapêuticos, tratado pela medicina, o outro é a higiene do sono, que é a mudança de rotina, e o terceiro é a otimização do ambiente. Então, no turismo do sono, tudo que é recomendado nesse terceiro pilar, que também é o de atuação do INER, pode ser oferecido dentro de um quarto de hotel também. Mas você pode ter e promover isso em sua casa, aproveitando os benefícios que uma noite de sono revigorante oferece.”

Como escolher o colchão mais adequado?

A pesquisa do IMEI também aponta que homens e mulheres trocam seus colchões praticamente dentro do mesmo período, que é de quatro anos. Já no que diz respeito à faixa etária, é o grupo de 25 a 34 anos que compra com maior frequência — em intervalos aproximados de três anos e meio “Quando for fazer uma troca de colchão, nossa primeira recomendação é que se consulte a tabela de biótipo, para ver qual a densidade adequada. Depois, é definir entre um colchão de espumas ou de molas. É uma decisão muito individual, mas, por exemplo, se você tem um sono mais agitado, é mais recomendado um colchão de molas, que é como um tênis para corrida, vai te impulsionar para algo que tem uma movimentação maior. O terceiro passo é checar a densidade da camada de suporte, ou seja, não importa se é de espuma ou de mola, a densidade mais espessa precisa estar adequada ao seu biótipo. Feito isso, é a hora de definir o conforto, que pode ser macio, intermediário ou firme. Por fim, checar se tem a qualidade atestada. Todos os colchões fabricados no Brasil por empresas legalizadas têm a certificação do Inmetro, e algumas marcas têm produtos homologados com a certificação Pró Espuma, que é do INER”, detalha Débora.

O ortopedista complementa ao falar das deformidades do colchão. “Quando falamos em carga, que é a deformidade do colchão, estamos falando de peso. E o ideal é que a articulação fique em repouso o máximo possível, mas se o colchão está deformado, você acaba sobrecarregando um dos lados, inclusive as articulações que têm contato. O recomendado é dormir de lado”, indica Cedano. E Machado finaliza: “Como ortopedista, a gente orienta sempre que a densidade de conforto do colchão seja intermediária, exatamente por conta dessa área de carga. O colchão muito duro pode causar dor nessas áreas de carga e o que deforma pode, a longo prazo, machucar as articulações. É preciso ter equilíbrio, informação e orientação, e mais, ao comprar um colchão você tem direito a testar por 30 dias, isso é lei. Então, esteja atento a seus direitos e, principalmente, respeito à sua saúde. Seu corpo e coluna, agradecem”.

*Especial para a Jovem Pan





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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