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Segurança da cerimônia de encerramento de Paris 2024 terá cerca de 10 mil policiais

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Cerca de 3.000 policiais e militares fazem parte dos planos de segurança em torno do Stade de France e 20.000 policiais estão mobilizados em Paris e em sua área metropolitana.

EFE/EPA/MARTIN DIVISEKs espectadores usam capas de chuva e sentam-se sob seus guarda-chuvas enquanto aguardam o início da Cerimônia de Abertura dos Jogos Olímpicos de Paris 2024
Cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos é neste domingo (11)

Cerca de 3.000 policiais e militares fazem parte dos planos de segurança em torno do Stade de France, onde a cerimônia de encerramento dos Jogos Olímpicos de Paris será realizada neste domingo (11) enquanto cerca de 20.000 policiais estão mobilizados em Paris e em sua área metropolitana. Os números foram fornecidos nesta manhã pelo ministro do Interior da França, Gérald Darmanin, que destacou que, para ele, os Jogos Olímpicos não terminam nesta noite, já que as delegações que participaram do evento só irão embora nos próximos dias, assim como muitos turistas e espectadores.

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Darmanin acrescentou, em uma declaração à imprensa acompanhada pelo chefe da polícia de Paris, Laurent Núñez, que no início da próxima semana 15.000 agentes continuarão a patrulhar a capital.

Embora tenha repetido que a ameaça terrorista geral no mundo e na França é “extremamente forte”, Darmanin também insistiu que os serviços secretos não haviam detectado nenhuma ameaça específica contra os Jogos Olímpicos ou a cerimônia de encerramento.

Sobre essa questão, observou que uma série de medidas administrativas havia sido tomada contra pessoas que poderiam ser suspeitas e que restrições de movimento haviam sido impostas a elas. Ele também ressaltou que a forte presença policial durante os Jogos Olímpicos havia teve “um efeito dissuasivo inegável”.

A cerimônia de encerramento começará nesta tarde no Jardim das Tulherias, no coração de Paris, onde está localizada a pira olímpica, mas o palco principal será o Stade de France, onde se espera a presença de dezenas de milhares de espectadores, além de muitos atletas e um número ainda não especificado de chefes de Estado e de governo. No meio da semana, falava-se em pelo menos uma dúzia, e tudo isso em condições climáticas muito quentes, já que à tarde a temperatura deve chegar a 33 graus Celsius em Paris e, quando a cerimônia começar, o termômetro ainda estará na casa dos 30 graus.

O ministro, que quis homenagear os policiais que foram obrigados a abrir mão de suas férias durante os Jogos Olímpicos, também deu alguns detalhes sobre os Jogos Paralímpicos, que acontecerão de 28 de agosto a 8 de setembro.

Para este evento, cerca de 15.000 policiais e militares estarão presentes em Paris e em sua área metropolitana. Embora haja menos atletas e menos espectadores, os Jogos Paralímpicos coincidirão com o retorno das férias para muitas pessoas na França e com o início do ano letivo.

*Com informações da EFE

publicado por Tamyres Sbrile





Fonte: Jovem Pan

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Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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