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Veja as etapas da transição capilar e como passar por ela

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Alguns cuidados com os cabelos podem facilitar este processo de mudança dos fios

A transição capilar transforma um cabelo quimicamente modificado em natural A transição capilar transforma um cabelo quimicamente modificado em natural Imagem: Sofia Zhuravetc | Shutterstock

Crescemos em uma sociedade em que o cabelo liso sempre foi o padrão de beleza. Sair dele era ter que enfrentar olhares julgadores, desde o jardim de infância até o mercado de trabalho. Olhares esses que estranhavam a liberdade dos fios fora do senso comum.

Para se encaixar nessa sociedade, era preciso prender, alisar e moldar os cabelos. Porém, os tempos mudaram e, mesmo que ainda tenhamos muito a evoluir, hoje as mulheres encontram mais apoio e segurança para serem o que quiserem; e tudo começa na cabeça.

A transição capilar, geralmente, tem o objetivo de transformar um cabelo quimicamente modificado em natural. “É o período de crescimento dos cabelos até o corte total da parte com química, seja alisamentos, progressivas, permanentes ou relaxamentos”, explica Daniela Lisboa de Carvalho, cabeleireira especializada em style e cortes em cabelos crespos.

Primeiro passo da transição capilar

Para a influenciadora digital Ludmila Reis, que passou pelo processo, a transição é o período em que se deixa o cabelo voltar à curvatura natural, sem usar nenhuma química de transformação. O primeiro passo para a transição é ter certeza de que é isso que você realmente quer.

“Eu gostaria de reiterar que não me arrependo de ter feito progressiva durante três anos em meu cabelo. Era importante para mim, aos 15 anos, ser como minhas amigas e ter cabelo liso. Foi assim que construí minha autoconfiança e tive forças para tomar essa decisão”, analisa a professora Sofia Motta.

Ela decidiu passar pela transição aos 18 anos. “Eu já não me reconhecia nos cabelos alisados há muito tempo e, sair da escola e me descobrir enquanto uma menina independente e empoderada, me fez querer ainda mais dar vida ao meu cabelo”, orgulha-se.

Aceite o processo de transformação dos fios

A influenciadora digital Ludmila Reis destaca a importância de se aceitar e compreender os processos que o cabelo passará. “Internamente, fortaleça a sua autoestima, tenha em mente que você é muito mais que o seu cabelo e que a transição é só uma fase, vai passar. Externamente, não tenha medo nem vergonha do seu cabelo em transição, as duas texturas fazem parte desse processo. Use e abuse de penteados e acessórios, isso ajuda muito a dar uma cara nova ao cabelo”, indica.

A influenciadora digital Ludmila Reis também passou pela transição capilar Imagem: Acervo Ludmila Reis

Formas de passar pela transição

De acordo com a cabeleireira Juliana Carvalho, a transição pode ocorrer de forma natural, ou seja, conforme o novo cabelo vai surgindo, ele vai se misturando ao cabelo com química, e não são feitos novos processos de alisamento ou relaxamento. Nesse caso, controla-se o volume com produtos para as duas estruturas ficarem harmônicas.

Mas também pode ocorrer de forma mecânica, quando “é realizado um corte na emenda do cabelo natural com o cabelo que antes era alisado, ou ainda, pode ser feito um corte com máquina, retirando todo o cabelo alisado, abrindo espaço para o novo cabelo natural”, explica a profissional.

Tempo da transição depende do crescimento do cabelo

Libertar-se da chapinha, do secador e, até mesmo, da imposição social se trata de um processo demorado. Até alcançar o formato desejado, você deve ter paciência ou fazer uma mudança brusca de vez. O tempo da transição depende do crescimento do cabelo, que gira em torno de 1 a 1,5 cm por mês.

“As químicas de alisamento e relaxamento não costumam sair do cabelo, pois são mudanças estruturais, ou seja, apenas quando o cabelo é cortado que elas saem. Ou melhor, saem da cabeça, mas permanecem no fio, por isso o ‘big chop’ é uma opção legal, pois toda química é retirada e começa o crescimento do zero”, explica a cabeleireira Tetê Sartini.

O que é big chop?

O big chop, também conhecido como BC, é o corte capilar que finaliza a transição. “Se está segura e consegue cortar o cabelo sozinha, você mesma pode fazer o seu BC. Foi o que aconteceu no meu caso: eu tinha segurança para cortar o meu cabelo e queria que aquele momento fosse todo meu, sozinha. Então, foi assim que eu finalizei a minha transição. Mas, para quem prefere não se arriscar sozinha, escolha um profissional com boas recomendações”, aconselha Ludmila Reis.

Para quem não quer cortar o cabelo todo de uma vez, existem cortes específicos para o período de transição, em que a diferença entre as estruturas não fica tão evidente. Além disso, há produtos finalizadores como leave-in e espumas, que ajudam a harmonizar os fios.

Hidrate os cabelos

Durante a transição, é fundamental manter os cabelos sempre hidratados. “Assim como um cabelo natural necessita de cuidados, o cabelo em transição capilar também, porém, dependendo da química que o cabelo possui, ele se torna ‘impermeável’ a tratamentos, funcionando apenas na parte natural do cabelo. Cuidados com produtos específicos, tanto no salão quanto em casa, são de suma importância”, recomenda a cabeleireira Daniela Lisboa de Carvalho.

Para a influenciadora digital Ludmila Reis, é importante cuidar como se o cabelo já estivesse todo natural. “Hidrate muito e, na hora de finalizar, faça fitagem. Mesmo que a parte alisada do cabelo não se torne natural com a fitagem, ela ajuda a estimular a definição da parte natural que está crescendo. Após a finalização, aperte o cabelo de baixo para cima e deixe secar naturalmente”, indica. A hidratação vai ajudar a manter os fios brilhantes, resistentes e saudáveis.





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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