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Veja por que as empresas não dão retorno após a entrevista

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Especialistas explicam como o job ghosting pode prejudicar o candidato e o empregador

Job ghosting se tornou um dos maiores desafios para quem está procurando emprego Job ghosting se tornou um dos maiores desafios para quem está procurando emprego Imagem: nampix | Shutterstock)

Normalmente utilizado no contexto dos relacionamentos, o ghosting se transformou em um dos maiores desafios para quem está procurando emprego no mercado de trabalho contemporâneo. O termo, originado da palavra inglesa ghost, que significa fantasma, é frequentemente utilizado para descrever uma situação em que uma pessoa some da vida da outra sem fornecer qualquer explicação. 

O termo “job ghosting” refere-se à prática de interromper abruptamente toda a comunicação com um candidato, deixando-o entender por conta própria que não está mais sendo considerado para a vaga. Segundo o especialista em educação empresarial Leonardo Loureiro, em vez de informar diretamente ao candidato que ele foi excluído do processo seletivo, o profissional de recursos humanos opta por simplesmente cessar o contato, independentemente do motivo.

“O que acontece é o candidato mandar seu currículo para uma empresa, é chamado para uma entrevista e se encontra com três a seis ou mais pessoas ao longo de vários meses, dependendo da posição. Inicialmente, ele se entusiasma com a oportunidade, mas essa empolgação se transforma em ansiedade quando a equipe de contratação permanece em total silêncio”, explica.

Prejuízos para o candidato

Em outras palavras, o “job ghostingos” acontece quando os responsáveis pela vaga não retornam ligações, mensagens de texto, e-mails ou mensagens no LinkedIn, indicando que a pessoa não conseguiu o emprego.

“A falta de feedback ou a ausência de uma resposta ao candidato é extremamente desmotivador para ele. Profissionais que passam por essa situação se sentem explorados, pois dedicam muito tempo e esforço às entrevistas, provas e dinâmicas, e criam expectativas em relação ao resultado à medida que avançam no processo. O candidato fica sem saber o que fez de errado e como pode melhorar suas habilidades para futuras oportunidades”, afirma o especialista em educação empresarial.

Alterações internas e questões financeiras estão entre os motivos de as empresas ignorarem os candidatos Imagem: TippaPatt | Shutterstock

Motivos que levam ao “job ghosting

Frequentemente, os empregadores ignoram os candidatos quando contratam outra pessoa para a vaga, escolhem um funcionário interno ou mudam as prioridades devido a alterações internas, questões financeiras ou à implementação de inteligência artificial. O ghosting pode também indicar que a organização adota práticas de contratação antiéticas ou possui uma cultura empresarial que desrespeita seus trabalhadores.

Além disso, com o aumento das plataformas de contratação e o uso da inteligência artificial para agilizar o processo de candidatura, recrutadores e profissionais de recursos humanos recebem uma quantidade massiva de currículos diariamente. Esse alto volume de candidatos dificulta acompanhar todos com respostas personalizadas.

“A IA tem o poder de transformar o recrutamento, tornando os processos mais justos e eficientes. No entanto, para alcançar esse potencial, é necessário prestar muita atenção à qualidade dos dados, garantir a transparência dos algoritmos e manter um compromisso contínuo com práticas éticas”, explica Karen Salim, especialista em Inteligência Artificial.

Embora a IA possa reduzir muitos dos vieses humanos, ela não é uma solução mágica e deve ser implementada de forma responsável para realmente alcançar um recrutamento imparcial.

Por Ana Beatriz Bernardo





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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