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Vice de Milei defende jogadores da seleção argentina após música racista; subsecretário de Esportes é demitido

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Após ganhar o título da Copa América, alguns jogadores da Argentina zombaram das origens africanas de muitos dos futebolistas franceses e se referiram ao atacante Kylian Mbappé com uma palavra depreciativa para ‘homossexual’

Reprodução/X/@noitedecopaArgentina canta música racista e transfóbica
Argentina canta música racista e transfóbica

Já se passaram quatro dias desde que a Argentina levantou o troféu da Copa América e se tornou a maior campeã do torneio. Porém, o assunto ainda continua repercutindo, mas não pelo feito alcançado dentro de campo, e sim pela forma que foi comemorada pelos jogadores. Os cânticos racista realizado durante a celebração, tiveram o apoio da vice de Javier Milei, presidente da Argentina, demissão do subsecretário de Esportes e condenação da Fifa, dos franceses e do Chelsea, time em que Enzo Fernández, um dos jogadores envolvidos na polêmica, joga. Foi no Instagram dele em que foi feita a live que viralizou com os cânticos racistas em que uma música cantada por vários membros da seleção argentina que zomba das origens africanas de muitos dos jogadores franceses e chama o atacante Kylian Mbappé com uma palavra depreciativa para “homossexual”. Na noite de quarta-feira (17), a vice-presidente argentina, Victoria Villarruel, saiu em defesa dos jogadores da ‘Albiceleste’. “Nenhum país colonialista vai nos intimidar por um canto de arquibancada ou por dizer verdades que não querem admitir. Chega de simular indignação, hipócritas. Enzo [Fernández], eu apoio você”, escreveu ela numa extensa publicação.

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Ela também afirmou que a Argentina é “soberana e livre”, e que, ao contrário da França, nunca teve colônias ou cidadãos de segunda classe, nem impôs seu modo de vida a ninguém. “Também não vamos tolerar que façam isso conosco. A Argentina foi feita com o suor e a coragem de índios, europeus, mestiços e negros como Remedios del Valle, Sargento Cabral e Bernardo de Monteagudo”, acrescentou. O posicionamento de Villarruel veio minutos antes do anúncio da demissão do subsecretário de Esportes Julio Garro, que havia dito em entrevista à rádio que Lionel Messi e o presidente da Associação de Futebol Argentino (AFA) deveriam pedir desculpas pelo incidente. “Nenhum governo pode dizer à Seleção Argentina, Campeã Mundial e Bicampeã Americana ou a qualquer outro cidadão o que comentar, o que pensar ou o que fazer. Por esta razão, Julio Garro não é mais Subsecretário de Esportes da Nação”, publicou a conta oficial da presidência no X.

França x Argentina 2018

França derrotou a Argentina por 4 a 3 nas oitavas de final da Copa do Mundo de 2018 │EFE/EPA/SERGEY DOLZHENKO

Garro, que atuava na Secretaria de Meio Ambiente, Turismo e Esportes, liderada por Daniel Scioli, questionou os cantos da seleção argentina durante uma entrevista. “Acho que o capitão da equipe nacional (Lionel Messi) deveria vir a público e pedir desculpas, assim como o presidente da AFA (Claudio Tapia). É algo que nos deixa em uma situação ruim como país depois de tanta glória”, afirmou Garro à emissora de rádio “Urbana Play”. Devido à repercussão do caso, Fernández pediu desculpas por uma atitude para a qual ele afirmou que “não há absolutamente nenhuma desculpa”. A Federação Francesa de Futebol (FFF) também apresentará uma denúncia por “insultos raciais e discriminatórios” depois de reclamar com a Fifa e a Associação do Futebol Argentino. A rivalidade entre jogadores dos atuais elencos de França e Argentina nasceu na Copa do Mundo de 2018, quando os europeus eliminaram a Albiceleste vencendo-a por 4 a 3 nas oitavas de final. As duas seleções decidiram o título da Copa do Mundo de 2022, conquistado pelos sul-americanos nos pênaltis.

 

*Com informações da EFE





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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