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6 dicas para cuidar do cabelo misto

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Descubra como equilibrar a oleosidade na raiz e o ressecamento nas pontas com hábitos simples

Cuidar de cabelos mistos exige produtos e tratamentos específicos para a raiz oleosa e as pontas ressecadas Cuidar de cabelos mistos exige produtos e tratamentos específicos para a raiz oleosa e as pontas ressecadas Imagem: PeopleImages.com – Yuri A | Shutterstock

É muito comum quem tem a raiz do cabelo oleosa usar produtos para cuidar do couro cabeludo que podem – sem querer – prejudicar ainda mais as pontas ressecadas. E o contrário disso também pode acontecer. Por isso, é necessário incluir diferentes tipos de tratamentos para cada parte do cabelo.

Du Nunes, cabeleireiro e embaixador da Keune Brasil, conta que cuidar de um cabelo misto parece bastante desafiador, mas, com os cuidados e produtos corretos, é possível lidar e amenizar tanto a oleosidade quanto o ressecamento.

“O primeiro passo é avaliar a intensidade da raiz oleosa e o ressecamento das pontas. Isso ajuda a entender qual direção devemos seguir e fazer escolhas adequadas para a necessidade tanto do couro cabeludo quanto do comprimento do fio”, explica.

Para ajudar nesta missão, o especialista lista 6 dicas para cuidar desse tipo de cabelo. Veja!

1. Escolha bem o shampoo

O primeiro passo para um cabelo saudável é cuidar da saúde do couro cabeludo, naturalmente lubrificado pela oleosidade produzida pela região das glândulas sebáceas. Para isso, busque por produtos que regulam o óleo da região para controlar os níveis lipídicos.

“Uma queixa muito comum de quem usa shampoos para cabelos com a raiz oleosa é que eles ressecam o comprimento, principalmente as pontas. E é verdade, muitos deles fazem isso mesmo. Mas não são todos. Existem produtos profissionais de alta tecnologia que têm o poder de solucionar as duas adversidades ao mesmo tempo – controlando a oleosidade da raiz e proporcionando hidratação aos fios”, complementa o embaixador da Keune.

2. Aposte na hidratação

Engana-se quem pensa que cabelo oleoso não precisa de hidratação. Segundo Du Nunes, todo cabelo saudável deve passar por esta etapa de tratamento. Aqueles que têm receio de o fio ficar com aspecto pesado podem buscar por produtos que dão leveza enquanto cuidam do couro cabeludo. O especialista revela que o grande segredo para quem tem cabelo misto é concentrar o produto nas regiões mais secas – no caso, nas pontas.

Aplique um condicionador leve apenas no comprimento e nas pontas do cabelo Imagem: New Africa | Shutterstock

3. Cuidado com o condicionador

Opte por produtos com fórmulas mais leves, mas que tenham poder condicionante. Além disso, Du Nunes diz que o ideal é aplicar o produto apenas no comprimento e nas pontas.

4. Cuidado com as fontes de calor

As altas temperaturas das ferramentas térmicas, como secadores, difusores e pranchas, podem danificar tanto as pontas quanto a raiz. O calor intenso no topo da cabeça aumenta a aparência oleosa e resseca ainda mais o comprimento do fio. “Não precisamos cortar as fontes de calor da rotina, basta usar com cautela para evitar o excesso e nunca esquecer de usar um bom protetor térmico antes”, sugere Du Nunes.

5. Penteie os fios ao longo do dia

Escovar o cabelo com frequência ajuda a diminuir a oleosidade. “Ao pentear os fios, a oleosidade natural vai se espalhar levemente pelo cabelo, e isso é positivo para saúde do cabelo”, explica o especialista. A dica é perfeita para quem possui cabelo misto, pois ajuda a hidratar as pontas ressecadas também.

6. Cuide da sua alimentação

Uma dieta equilibrada é o melhor complemento para os tratamentos de cabelo. “Alimentos como peixes, vegetais de folhas verdes e gorduras boas são fundamentais para um cabelo fortificado e com brilho”, diz Du. Além disso, a ingestão apropriada de água também contribui para um organismo saudável e, consequentemente, para fios mais bonitos e bem cuidados.

Por Fernanda Martins





Fonte: Terra

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UnB abre inscrições para vestibular indígena com 154 vagas

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As inscrições gratuitas para o vestibular indígena da Universidade de Brasília (UnB) de 2026 podem ser feitas a partir desta sexta-feira (24) e seguem até às 18h de 7 de novembro (horário de Brasília).

O processo seletivo é destinado a selecionar exclusivamente candidatos indígenas. O vestibular indígena é resultado de um acordo de cooperação técnica entre a UnB e a Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai). A iniciativa tem o objetivo de promover o acesso deste público ao ensino superior.

Os interessados devem se inscrever no site do Centro Brasileiro de Pesquisa em Avaliação e Seleção e de Promoção de Eventos (Cebraspe). Os candidatos que necessitarem de atendimento especializado ou desejarem utilizar nome social devem sinalizar as respectivas opções no momento da inscrição.

Vagas

Ao todo, são 154 vagas em mais de 40 cursos de graduação oferecidos pela UnB, no primeiro e no segundo semestres de 2026, entre eles direito, enfermagem, engenharias, farmácia e psicologia. As vagas estão distribuídas nos campi Darcy Ribeiro (Asa Norte), Ceilândia, Planaltina e Gama, no Distrito Federal.

Confira aqui a lista de  cursos de graduação e as respectivas vagas oferecidas para o ingresso no primeiro e no segundo semestres letivos de 2026.

Quem pode participar

De acordo com o edital, esta edição é restrita a candidatos indígenas que tenham cursado ou estejam cursando o ensino médio integralmente em escolas da rede pública.

Em casos de indígenas que cursaram ou estejam cursando o ensino médio na rede privada de ensino, é necessária a comprovação de que os estudos foram ou estão sendo realizados por meio de bolsa de estudos integral ou parcial de, no mínimo, 50% do valor da mensalidade.

As vagas deste processo seletivo são destinadas a quem busca o primeiro curso de graduação, ou para quem nunca terminou um curso superior. O candidato que tiver concluído curso superior não poderá participar, em hipótese alguma, do vestibular, sob pena de imediata eliminação.

Por isso, no sistema de inscrição, o candidato deverá declarar que não concluiu a graduação em instituição de ensino superior.

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Seleção

A seleção para ingresso nos cursos de graduação oferecidos pela UnB abrange as seguintes fases, de responsabilidade do Cebraspe:

  • aplicação das provas objetiva e de redação em língua portuguesa, no dia 7 de dezembro, de caráter eliminatório e classificatório;
  • avaliação de documentação e entrevista pessoal, de caráter eliminatório, de 8 a 10 dezembro;

As seleções serão realizadas nas seguintes localidades: Boa Vista (RR), São Gabriel da Cachoeira (AM), Tabatinga (AM), Brasília (DF), Canarana (MT), Cabrobó (PE) e São Sebastião (AL).

O candidato deve também enviar documentos para a homologação da inscrição e anexar uma fotografia individual, tirada até seis meses anteriores à inscrição.

Se a fotografia não obedecer às especificações do edital, o candidato poderá passar por uma identificação especial, no dia de aplicação das provas.

Resultado 

A divulgação do resultado final do vestibular, bem como da convocação para o registro acadêmico online em primeira chamada dos candidatos selecionados para as vagas relativas ao primeiro semestre de 2026 ocorrerá em 19 de janeiro de 2026.

Mais informações estão disponíveis na página do processo seletivo, ou podem ser consultadas na Central de Atendimento ao Candidato do Cebraspe, pelo telefone (61) 3448-0100.



Fonte: Agência Brasil

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MEC permitirá uso das três últimas notas do Enem no Sisu 2026

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A edição 2026 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) permitirá o uso das notas das três últimas edições do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) – 2023, 2024 e 2025 – para a inscrição e classificação dos candidatos. A novidade está prevista no Edital nº 22/2025, publicado no Diário Oficial da União de 20 de outubro e disponível também na página do Sisu. 

Para fins de classificação, o Ministério da Educação (MEC) levará em conta a nota da edição do Enem que apresentar a melhor média ponderada, conforme a opção de curso, desde que o participante não tenha participado como treineiro – aqueles que se inscrevem na prova antes do 3 º ano do ensino médio.

A medida é inédita e foi incluída no edital de adesão das instituições de ensino superior ao Sisu 2026, que começa na segunda-feira (27) e vai até 28 de novembro, por meio da plataforma Sisu Gestão.Para preencher o termo de adesão, as instituições precisam ter encerrado a ocupação de vagas referentes à última edição do processo seletivo da qual tenham participado. Durante o período de adesão, a instituição poderá reabrir o termo eventualmente assinado e alterar as condições de participação.

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O que é o Sisu?

O Sistema de Seleção Unificada permite que os candidatos escolham e concorram gratuitamente, com uma única inscrição, a vagas em diversas universidades públicas, a partir dos resultados obtidos pelo estudante no Enem. O objetivo é ampliar o acesso ao ensino superior. 

Desde o ano passado, o Sisu passou a ser realizado em edição única. No processo seletivo único anual, as instituições públicas de ensino superior podem disponibilizar vagas para cursos de graduação cujo início das aulas seja no primeiro ou segundo semestre do ano.

Em 2025, foram ofertadas 261.779 vagas para 6.851 cursos de graduação em 124 instituições públicas de ensino superior de todo o país. De acordo com o MEC, a edição do Sisu de 2025 teve 254,8 mil candidatos aprovados, sendo 128 mil na ampla concorrência, 111 mil na modalidade de cotas e 14 mil por meio de ações afirmativas das próprias instituições de ensino superior.



Fonte: Agência Brasil

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No G20 Educação, Brasil defende coalizão global pela alfabetização

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O Brasil propôs a criação de uma coalizão global pela alfabetização. A ideia foi defendida pelo ministro da Educação, Camilo Santana, durante reunião de ministros do G20, na África do Sul. No encontro, Santana participou de uma série de compromissos bilaterais e multilaterais, que tiveram como foco a educação nos primeiros anos de vida. O Brasil ocupou a presidência do G20 educação em 2024 e neste ano o grupo esteve sob o comando da África do Sul. 

“Discutimos a proposta de criação de uma coalização global em defesa da alfabetização na idade certa. Uma proposta feita por nós, brasileiros, por considerar a importância de as crianças aprenderem na idade adequada”, afirmou o ministro. 

Santana também participou de reunião de alto nível do Fórum Ibas, mecanismo de diálogo entre Índia, Brasil e África do Sul, criado em 2003 para promover a cooperação Sul-Sul. Além dos ministros da educação dos países, participaram do encontro representantes da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco), do Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) e da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).

Os ministros discutiram estratégias para acelerar a alfabetização na idade certa, que pontuaram como premissa para o desenvolvimento humano inclusivo. Em declaração conjunta, os três países destacaram que a aprendizagem fundamental – que abrange a educação e o cuidado na primeira infância e os primeiros anos da educação básica – deve ser tratada como prioridade global.

Em sua participação, Camilo Santana defendeu a cooperação internacional e o multilateralismo para ampliar o acesso à educação no mundo e melhorar a sua qualidade.

“Desafios como alcançar a plena alfabetização e proficiência numérica devem ser enfrentados com urgência, por meio de esforços que envolvam organizações da ONU, Estados-Membros e a sociedade civil”, reforçou o ministro.

África do Sul

A presidência sul-africana frente ao Grupo de Trabalho de Educação do G20 (EdWG) escolheu como temas prioritários a aprendizagem na primeira infância; o reconhecimento mútuo de qualificações acadêmicas e profissionais; e a formação e valorização dos docentes para um mundo em transformação.

“Juntas, essas iniciativas fazem parte de uma agenda mais ampla de formação, dignidade e inclusão. Apesar das diferenças, trabalhamos com o mesmo propósito: assegurar uma educação de qualidade para todos, garantindo que ninguém seja deixado para trás”, disse Santana.



Fonte: Agência Brasil

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