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6 dicas para reduzir a ansiedade de separação em gatos

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Veja como alguns cuidados podem ajudar a diminuir o estresse e garantir o bem-estar do seu bichano

Apesar da reputação de independência, gatos formam laços emocionais com seus tutores e precisam de rotina e companhia para se sentirem seguros Apesar da reputação de independência, gatos formam laços emocionais com seus tutores e precisam de rotina e companhia para se sentirem seguros Imagem: Denis Val | Shutterstock

Popularmente, os gatos são vistos como animais independentes que não ligam muito para a presença de pessoas em casa. Todavia, assim como os cães, eles também formam laços profundos com seus tutores e dependem da rotina e da presença humana para se sentirem seguros e confortáveis.

Segundo a veterinária Thaís Matos, da DogHero, plataforma de serviços da Petlove, na ausência do tutor, o animal pode se sentir entediado, carente e ansioso, especialmente quando ele desenvolve algum tipo de dependência e apego pelo responsável.

“Por conta do estresse que essa ausência pode causar, cães e gatos sem supervisão e nesta condição estão mais propensos a desenvolver um quadro chamado de ansiedade de separação e correm riscos como lesões, mal-estar, podem mastigar algum objeto inapropriado e gerar engasgo, por exemplo”, alerta.

Por isso, é importante que o tutor fique atento aos sinais da ansiedade de separação no gato. “Caso o felino apresente uma conduta fora do habitual, como necessidades fora da caixa de areia, falta de apetite, agressividade ou miados excessivos, vale uma atenção a mais”, afirma Henrique Baccar, adestrador que atende pelo GetNinjas, aplicativo para contratação de serviços.

Abaixo, confira 6 dicas para reduzir a ansiedade de separação em gatos!

1. Crie um ambiente enriquecido

Para ajudar a prevenir o tédio e a ansiedade no gato quando você está fora de casa, deixe disponíveis brinquedos interativos, arranhadores e áreas de escalada. Isso proporciona distração e diversão para o bichano, enquanto o estimula física e mentalmente.

2. Estabeleça uma rotina

Os gatos são animais que amam rotinas. Por isso, é importante manter a alimentação, a limpeza da caixa de areia e as brincadeiras sempre no mesmo horário. “Deixamos os pets menos ansiosos, menos agitados, quando a rotina deles é mantida, quando o pet sabe o que vai acontecer e suas necessidades são atendidas. Qualquer mudança em seu dia a dia aumenta a ansiedade e, assim, ele fica mais agitado”, explica a veterinária Caroline Mouco Moretti.

O uso de feromônios sintéticos pode ajudar a reduzir a ansiedade nos gatos Imagem: Redasoft | Shutterstock

3. Utilize feromônios sintéticos

Os feromônios são substâncias químicas produzidas naturalmente pelo organismo dos gatos e desempenham um papel fundamental na comunicação e no comportamento social dos felinos. Neste contexto, produtos sintéticos com feromônios têm sido desenvolvidos para uso na medicina veterinária. Eles são comercializados como difusores, sprays ou coleiras e podem ser utilizados para reduzir o estresse e a ansiedade dos gatos.

4. Treine gradualmente a ausência

Uma maneira de reduzir o sofrimento do gato pela separação é introduzi-la gradualmente. Para isso, comece deixando-o sozinho por curtos períodos, aumentando o tempo aos poucos. Isso o ajudará a se acostumar com sua ausência de forma controlada.

5. Ofereça recompensas

Quando chegar em casa, ofereça brinquedos e petiscos especiais – os quais você deve oferecer somente após retornar. Isso cria uma associação positiva com sua ausência, fazendo com que o bichano espere pelos agrados em vez de sentir ansiedade.

6. Considere companheiros felinos

Se possível, adotar outro gato pode fornecer companhia constante, reduzindo a solidão e a ansiedade de separação. Com um amigo felino, ele pode se sentir mais seguro e confortável, sofrendo menos durante a sua ausência.





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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