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6 livros infantis sobre personagens do folclore brasileiro

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Conheça clássicos da literatura que ressaltam a importância da cultura para diferentes gerações

Por meio dos livros, as tradições folclóricas são passadas para novas gerações Por meio dos livros, as tradições folclóricas são passadas para novas gerações Imagem: Monkey Business Images | Shutterstock

No dia 22 de agosto é comemorado o Dia do Folclore. Porém, é fácil encontrar alguém que não conhece ou tem dificuldades de explicar, por exemplo, o que é a mula sem cabeça. “É fundamental que desde crianças as pessoas entendam do que se trata o folclore. Estamos falando de um conjunto de tradições que vem desde os nossos antepassados e que, se não for repassado de geração para geração, corremos o risco de perder toda a riqueza que fomos construindo ao longo dos anos”, conta a professora Claudete Rodrigues.

Importância do folclore

Para se ter uma ideia, esse dia é celebrado internacionalmente. O autor do termo “folclore” foi o escritor inglês William John Thoms, que fez a junção de “folk” (povo, popular) com “lore” (cultura, saber) para definir os fenômenos culturais típicos de cada nação. Segundo ele, o significado da palavra, era “saber tradicional de um povo”. 

Os grandes folcloristas encarregam-se de registrar contos, anedotas, músicas, danças, vestuários, comidas típicas, entre outras coisas que definem a cultura popular. Mas são os personagens que estão inseridos nas lendas tradicionais do nosso país que costumam repercutir entre crianças e adultos.

“Temos personagens que falam sobre morte e outros sobre natureza; então cada lenda entra em uma questão a ser discutida durante a nossa vivência. Em algum momento você aprende sobre valores, preservação dos seres vivos, respeito aos mais velhos e até algumas mais pesadas para amedrontar e fazer com que as crianças obedeçam às regras de horário”, conta a professora Claudete Rodrigues.

Livros sobre o folclore brasileiro

Para comemorar essa data, a distribuidora de livros Disal lista 6 obras para você acompanhar as lendas clássicas do folclore brasileiro. Confira!

Saci Pererê é um clássico da literatura sobre o folclore brasileiro Imagem: imagetico | Shutterstock

1. O Saci – Monteiro Lobato

Pedrinho é um menino muito corajoso, nem as onças são capazes de assustá-lo. Ele não tem medo de nada, exceto sacis! Mas isso não impede o garoto de sair à captura de uma dessas fantásticas criaturinhas. O Saci ensina ao garoto sobre os mistérios da selva e apresenta a ele muitas figuras do nosso folclore, além de ajudá-lo a enfrentar uma terrível Cuca.

2. Fábulas – Monteiro Lobato

Se tem algo que a turma do Sítio do Picapau Amarelo adora, são histórias. Histórias de princesas, príncipes, reis e rainhas. Histórias de folclore, lendas e mitos ou, ainda, fábulas que ensinam grandes lições de vida. Dona Benta lê para a turma os maiores clássicos de Esopo, além de outras histórias incríveis que vão despertar a curiosidade, o encantamento e até a ira dos personagens do Sítio.

3. Coisas do Folclore – Nelson Albissú

O autor fez uma coletânea de contos, lendas, adivinhas, parlendas, trava-línguas, dança, brincadeiras, entre outras coisas relacionadas ao folclore nacional. Nelson Albissú é um premiado autor de literatura infantil e professor de Teatro da Universidade Católica de Santos. As histórias ainda contam com ilustrações das renomadas ilustradoras mineiras Andréa Vilela e Mirella Spinelli, que possuem diversos prêmios pelo trabalho de ilustração.

4. Turismo e Folclore: Um Binômio a ser cultuado – Laura Della Monica

Este livro traz um conteúdo rico em informações e em depoimentos. É também um instrumento fundamental de auxílio e de orientação para profissionais responsáveis pelo planejamento de novos roteiros turísticos com enfoque cultural. É uma obra de grande importância para o setor de Turismo, assim como para profissionais e estudiosos do folclore brasileiro.

Histórias de folclore fazem parte das tradições brasileiras e são uma forma de valorizar a cultura do país Imagem: ramonparaiba | Shutterstock

5. O Mais Legal do Folclore – Luciana Garcia

Este livro apresenta, de maneira lúdica e acessível, diversas figuras e histórias do folclore brasileiro, como o Saci, a Iara, o Curupira, entre outros. O objetivo principal da obra é aproximar as crianças desses personagens tradicionais, mostrando a riqueza e a diversidade cultural do Brasil. A narrativa é construída para ser divertida e educativa, com ilustrações coloridas e dinâmicas que ajudam a prender a atenção dos pequenos leitores.

6. Amigos do Folclore Brasileiro – Jonas Ribeiro

Este livro reúne lendas das cinco regiões brasileiras, algumas bastante familiares. Nele, o autor apresenta histórias de nossos antepassados que ainda existem no imaginário popular, incentivando o interesse e a preservação das tradições culturais brasileiras. Para isso, ele utiliza uma linguagem acessível e cativante, com ilustrações que ajudam a dar vida a esses personagens míticos, tornando a leitura mais atraente.

Por Giulia Marini e Redação EdiCase





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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