Nas últimas duas edições dos Jogos Olímpicos, delegação brasileira conquistou sete ouros; COB não definiu uma meta a ser batida e está confiante em todos seus atletas
Jonne Roriz/COBAna Marcela Cunha conquistou o ouro na maratona aquática em seu quarto ciclo olímpico
Faltam 9 dias para o início dos Jogos Olímpicos, e o Brasil desembarca em Paris, na França, com um objetivo traçado: conseguir superar o seu recorde de ouro olímpico alcançado em Tóquio. Em 2021, a delegação brasileira terminou na 12ª posição da classificação dos países com sete ouros, seis pratas e oito pratas, um total de 21 medalhas, o maior número já alcançando pelo país na competição. Os sete ouros alcançados, foram os mesmos obtidos pelo Brasil na Rio-2016. Em Tóquio, as modalidades e atletas que trouxeram a principal medalha para casa foram:
Rebeca Andrade: Ginástica Artística
Herbet Conceição: Boxe
Isaquias Queiroz: Canoagem
Ana Marcela: Maratona Aquática
Surfe: Ítalo Ferreira
Vela: Martine Grael e Kahena Kunze
Futebol Masculino
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Brasil chega em Paris com um forte diferencial das edições passadas. A maioria da delegação é composta por mulheres. Com cerca de 240 atletas garantidos, o número de mulheres representando o Brasil nos Jogos Olímpicos será pela primeira vez maior que o de homens: 137 contra 103. Apesar do ouro ser o foco, o Comitê Olímpico Brasileiro (COB) não definiu uma meta a ser batida e confia no brilhantismo de várias de suas estrelas para dar um passo à frente no olimpismo. “Vamos superar Tóquio. Estamos trabalhando para isso, não ficaremos satisfeitos com menos”, disse recentemente o presidente do COB, Paulo Wanderley, à AFP. E para conseguiu uma posição neste ano, o Brasil tem fortes esperanças, sendo as principais nas seguintes modalidades: