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Esportes

Brasileira deixa ginástica e ingressa na equipe do Cirque du Soleil

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Após 13 anos no esporte, Camille Giovanini (foto) parte para uma nova etapa na vida: a carreira como artista na principal companhia de circo do Mundo.

Foi em 2024 quando Camille Giovanini assistiu ao espetáculo Crystal, do Cirque du Soleil, no Brasil, que a paixão se transformou em sonho: um dia, fazer parte do maior circo do mundo.

“Estava em um cruzeiro com uma amiga. Me emocionei muito, chorei ao ver o espetáculo. E ela me disse: isso é para você, Camille! É a sua cara. Aí não tive como escapar”, recorda a paulista em entrevista para a Agência Brasil.

Agora, no começo de 2025, o sonho se tornou realidade. A jovem de 19 anos viajou para Montreal, no Canadá,  em 18 de janeiro, para iniciar um período de treinamentos. Aprovada em um processo seletivo muito disputado, ela foi escolhida para integrar a companhia multinacional.

“A primeira etapa está sendo de muito treino e preparação. Eles me chamaram para a equipe do espetáculo Russian Swing, que é um número bem radical composto só de mulheres. Depois de toda a preparação vou adiante para os shows. É isso! O que eles pedirem estarei fazendo”, assegurou.  

A dura jornada até o Cirque du Soleil

Camille começou na ginástica artística aos seis anos e, desde então, trilhou uma trajetória de superação e conquistas. Aos 12 anos, decidiu começar os treinos no ABC Paulista, no Sesi (Serviço Social da Indústria), em Santo André. Só que não abriu mão de continuar morando na cidade de Praia Grande, no litoral paulista.

Ela, ao lado de um familiar, na maioria das vezes a mãe, Mônica, percorria o trajeto via terrestre de 70 quilômetros mais de uma vez por dia de segunda a sexta-feira durante mais de cinco anos.

“A gente sempre foi uma família muito unida. Mas, nessa época das viagens para Santo André, a Camille e eu vimos a nossa parceria se tornar ainda mais forte. Meu coração se enche de alegria pela conquista dela. Tenho certeza de que terá muito sucesso”, assegura a mãe, Mônica Giovanini.

Entre suas conquistas como atleta de ginástica artística pelo Sesi-SP estão o tricampeonato sul-americano juvenil pela Seleção Brasileira, o bicampeonato brasileiro por equipes e várias medalhas individuais em competições estaduais e nacionais.

“Camille deixa para trás não apenas uma carreira de destaque no esporte, mas também um legado de inspiração para jovens atletas. A chegada dela na Seleção Brasileira na categoria adulta, depois de várias lesões e dedicação, é mostra do talento. Ela não nasceu pronta como atleta. Precisou trabalhar muito. Sua história é um convite para acreditar nos próprios sonhos e um lembrete de que o esforço e a paixão podem transformar vidas” diz Felipe Nayme, diretor responsável pela modalidade no Sesi-SP, que acompanhou praticamente toda a carreira de atleta da jovem.

“Acreditem nos seus sonhos, sejam persistentes e nunca desistam. O esporte pode abrir portas que vocês nem imaginam”, finaliza Camille.



Fonte: Agência Brasil

Esportes

Brasil finaliza terceiro dia do Mundial de Taekwondo sem medalhas

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O Brasil teve três atletas no tatame neste domingo (26) pelo Campeonato Mundial de Taekwondo, em Wixu, na China. O fluminense Matheus Gilliard, da categoria até 54 quilos (kg), e o mineiro Ícaro Miguel (até 87 kg) foram os que chegaram mais perto da medalha, eliminados nas quartas de final.

Medalhista de prata na edição de Manchester, na Inglaterra, em 2019, Ícaro venceu os dois primeiros combates contra o indiano Rishabh Chaudhary e o russo Rafael Kamalov. Nas quartas, porém, ele não resistiu ao ucraniano Artem Harbar. Se tivesse ganhado, o brasileiro teria assegurado ao menos o bronze, pois não há disputa de terceiro lugar. O egípcio Seif Eissa ficou com o ouro da categoria.

Matheus também levou a melhor nas primeiras lutas, diante do português Noah Garcia e do egípcio Moataz Abu Sree, caindo para o grego Aristeidis Psarros nas quartas de final. A medalha de ouro do peso foi para o sul-coreano Eunsu Seo.

A paulista Thaisa de Souza foi a terceira representante brasileira deste domingo, mas acabou superada na estreia. Ela perdeu da iraniana Melika Vakili na categoria até 73 kg.

Na madrugada deste domingo para segunda-feira (27), pelo horário de Brasília, mais três brasileiros disputam pódios em Wixu: a catarinense Júlia Nazário (até 46 kg), a mineira Raiany Fidelis (acima de 73 kg) e o fluminense Henrique Marques (quinto colocado no ranking da categoria até 80 kg).

Na última sexta-feira (24), a paulista Maria Clara Pacheco foi a campeã entre as atletas até 57 kg, conquistando o primeiro título mundial do Brasil desde o da paranaense Natália Falavigna, em 2005. A competição em Wixu segue até quinta-feira (30).



Fonte: Agência Brasil

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Esportes

Botafogo fica duas vezes à frente, mas cede empate ao Santos no Rio

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O Botafogo ficou duas vezes à frente, mas não sustentou a vantagem e ficou no empate por 2 a 2 com o Santos, pela 30ª rodada do Campeonato Brasileiro. A igualdade deste domingo (26) entre os dois alvinegros, no Estádio Nilton Santos, foi transmitido ao vivo pela Rádio Nacional.

O Glorioso foi a 47 pontos, na sexta posição, a última dentro da zona de classificação à Libertadores (o chamado G-6). O Peixe, com 32 pontos, segue no 16º lugar como último time fora de outra zona, a de rebaixamento à Série B, que engloba as quatro piores campanhas da competição (o Z-4). O Alvinegro Praiano tem um ponto a mais que o Vitória, 17º colocado.

Vinte e dois segundos. Foi o que o Botafogo precisou para abrir o placar no Rio de Janeiro. Na sequência de uma bola roubada pelo volante Danilo na defesa, Jeffinho avançou pela esquerda e lançou o também atacante Joaquín Correa. Ele recebeu às costas do zagueiro Adonis Frías e finalizou na saída do goleiro Gabriel Brazão, marcando o gol mais rápido do Brasileirão, superando o anotado pelo Atlético-MG diante do Ceará, no último sábado (25).

O Santos chegou ao empate aos 25 minutos. Após cruzamento de Igor Vinícius pela direita, o também lateral Souza, na pequena área, antecipou-se ao volante Newton e mandou para a rede. O Glorioso, porém, retomou a vantagem aos 38. Em novo ataque pela esquerda, Correa tabelou com Jeffinho e acertou o ângulo de Brazão.

O Botafogo voltou do intervalo pressionando, mas parou em defesas de Brazão e acabou sofrendo o empate. Aos 22 minutos, Souza foi derrubado pelo lateral Vitinho na área. A penalidade foi marcada e o atacante Álvaro Barreal, na cobrança, deixou tudo igual. O duelo ficou equilibrado e movimentado após a nova igualdade, mas o placar não se alterou mais.

Em outro jogo deste domingo à tarde, o Grêmio venceu o Juventude na Arena, em Porto Alegre, por 3 a 1. O atacante Carlos Vinícius fez os três gols do Tricolor e o lateral Igor Formiga descontou para o Alviverde. O Imortal foi a 39 pontos, assumindo o 11º lugar. A equipe da Serra Gaúcha, com 26 pontos, está na 19ª posição, na zona de rebaixamento, a seis pontos do Santos.



Fonte: Agência Brasil

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Esportes

Eduardo Schaus leva bronze na Copa do Mundo de paraescalada na França

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A paraescalada brasileira finalizou a participação na etapa de Laval, na França, da Copa do Mundo da modalidade com dois pódios. Neste domingo (26), o paranaense Eduardo Schaus garantiu a medalha de bronze na disputa da classe AU2 (atletas amputados ou com função reduzida de membro superior).

Na final, que reuniu os quatro melhores atletas da eliminatória de sábado (25), Eduardo – que nasceu sem a mão direita – escalou 40 das agarras da parede. O brasileiro ficou atrás do norueguês Isak Ripman (45 agarras) e do alemão Kevin Bartke, que atingiu o topo. Foi a primeira medalha do paranaense, que foi vice-campeão mundial este ano, em etapas da Copa do Mundo.

No sábado, o Brasil celebrou a vitória de Marina Dias na final da classe RP3 (atletas com limitações de alcance, força e potência). Foi o primeiro ouro da paulista na Copa do Mundo deste ano, após terceiros lugares em Salt Lake City, nos Estados Unidos, e Innsbruck, na Áustria.

A paraescalada estreia como modalidade paralímpica nos Jogos de Los Angeles, nos Estados Unidos. Nem todas as classes, porém, estão contempladas. Conforme anúncio feito pelo Comitê Paralímpico Internacional (IPC, sigla em inglês) em junho, a de Marina, por exemplo, não terá disputa em 2028, ao contrário da de Eduardo. Ao todo, serão oito categorias, quatro por gênero, reunindo atletas com deficiências visuais, de membros superiores e inferiores e alcance e potência.



Fonte: Agência Brasil

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