Presidente venezuelano afirmou que as plataformas digitais são responsáveis pela crescente divisão e violência no país
Ronald Peña R.;EFE Protesto em Caracas contra a reeleição de Nicolás Maduro
Uma semana após o Conselho Nacional Eleitoral (CNE) da Venezuela declarar a reeleição de Nicolás Maduro com 51,2% dos votos, o país se vê em meio a protestos que contestam o resultado. A oposição e a comunidade internacional questionam a legitimidade da eleição, gerando um clima de tensão. Em resposta, Maduro criticou as redes sociais TikTok e Instagram, acusando-as de fomentar o ódio e o fascismo entre os cidadãos. Durante um evento em homenagem à Guarda Nacional Bolivariana, o presidente venezuelano afirmou que as plataformas digitais são responsáveis pela crescente divisão e violência no país. Curiosamente, ele mesmo conta com milhões de seguidores nessas redes, o que levanta questões sobre a sua relação com esses meios de comunicação.
A situação para os jornalistas na Venezuela se agravou, com um aumento significativo nos ataques e perseguições. Recentemente, dois profissionais da imprensa foram alvo de acusações nas redes sociais, enquanto a jornalista Dayana Krays foi detida sob a alegação de “promover o ódio”. Além disso, o acesso ao Wall Street Journal foi bloqueado após a publicação de um artigo da líder da oposição, Maria Corina Machado. Durante as manifestações, houve relatos de detenções de jornalistas, além de ameaças e assédio a esses profissionais. Um jornalista ficou ferido durante os protestos e precisou passar por uma cirurgia devido aos ferimentos. Esses incidentes evidenciam a crescente hostilidade enfrentada pela imprensa no país.
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A repressão também se estendeu a jornalistas estrangeiros, com deportações ocorrendo recentemente. Um jornalista espanhol e dois chilenos foram detidos e expulsos da Venezuela, destacando a falta de liberdade de expressão. A ONG Repórteres sem Fronteiras já havia alertado sobre a censura imposta a veículos de comunicação internacionais no país, reforçando a preocupação com a situação da liberdade de imprensa na Venezuela.
Aqui, você pode assistir à narração do jogo válido pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro
Grêmio e Flamengo e se enfrentam neste domingo (22), em jogo válido pela 27ª rodada do Campeonato Brasileiro. A Jovem Pan apresenta todas as emoções do duelo ao vivo, às 18h30 (de Brasília). Além de transmitir a partida em AM 620 e FM 100,9, a JP traz a narração de Fausto Favara, comentários de Fabio Piperno e reportagem de Guilherme Silva.
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Com uma impressionante nota de 14,500, ela se destacou na competição, onde o pódio foi completado por outras duas ginastas do Flamengo: Gabriela Vieira e Isabel Ramos
Reprodução/Instagram/@rebecaandrade Rebeca Andrade volta a competir depois das Olimpíadas de Paris
A ginasta Rebeca Andrade, multicampeã olímpica, brilhou mais uma vez ao conquistar a medalha de ouro nas barras assimétricas durante o Campeonato Brasileiro de Ginástica Artística. Com uma impressionante nota de 14,500, ela se destacou na competição, onde o pódio foi completado por Gabriela Vieira, do Flamengo, que ficou em segundo lugar com 13,100, e Isabel Ramos, também do Flamengo, que garantiu o terceiro lugar com 13,000. Defendendo seu título nas barras assimétricas, Rebeca expressou sua satisfação em ser uma inspiração para as crianças. Ela revelou que optou por simplificar sua série, focando apenas na final das barras assimétricas.
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Rebeca decidiu não participar das competições de solo e trave, além de não ter se classificado para a final do salto. Além de seu desempenho individual, Rebeca Andrade teve um papel fundamental na conquista do ouro pelo Flamengo na disputa por equipes. O time do Cegin ficou com a medalha de prata, enquanto o Pinheiros garantiu o terceiro lugar na competição. A vitória coletiva reforça a força do Flamengo no cenário da ginástica artística nacional.
Entre os feridos, uma criança de apenas oito anos foi atingida;
EFE/EPA/SERGEY KOZLOV Equipes de resgate ucranianas evacuam a população local do local do bombardeio noturno em um prédio residencial de vários andares em Kharkiv
A cidade de Kharkiv, na Ucrânia, foi alvo de um bombardeio russo na noite de sábado (21) que resultou em pelo menos 21 pessoas feridas. O ataque ocorreu no distrito de Shevchenkivski, que é a segunda maior cidade do país. Entre os feridos, uma criança de apenas oito anos foi atingida. Desde fevereiro de 2022, Kharkiv tem enfrentado uma série de ataques frequentes por parte das forças russas. Este bombardeio foi o segundo em sequência contra Kharkiv, já que na sexta-feira, 20 de setembro, um ataque anterior deixou 15 feridos, incluindo crianças. As autoridades ucranianas relataram que em ambos os incidentes foram utilizadas bombas planadoras do tipo KAB, evidenciando a continuidade da ofensiva russa na região.
Além dos ataques em Kharkiv, a Rússia também lançou uma ofensiva mais ampla, utilizando 80 drones Shahed e dois mísseis contra alvos na Ucrânia. A defesa aérea do país conseguiu interceptar 71 desses drones, minimizando os danos. No entanto, a situação continua crítica, com civis sendo afetados em várias localidades. Em Nikopol, dois civis perderam a vida devido a ataques de drones, enquanto em Kherson, outro ataque resultou em ferimentos em dois civis. Os bombardeios também causaram danos significativos à infraestrutura energética em cidades como Poltava e Shostka, aumentando as preocupações sobre a segurança e a estabilidade na região.