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Moro defende Bolsonaro no caso das joias sauditas e compara com caso de Lula: ‘Notável diferença’

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Atual presidente pôde ficar com um relógio de luxo recebido em 2005, durante seu primeiro mandato;

WALLACE MARTINS/THENEWS2/ESTADÃO CONTEÚDOO senador Sergio Moro (União-PR), durante audiência pública interativa da Subcomissão Permanente de Defesa Cibernética do Senado
DF – SENADO/CIBERSEGURANÇA/SUBCOMISSÃO – POLÍTICA – O senador Sergio Moro (União-PR), durante audiência pública interativa da Subcomissão Permanente de Defesa Cibernética do Senado para debater a Estratégia Nacional de Segurança Cibernética e Plano Nacional de Cibersegurança; Relações entre Segurança e Defesa Cibernética; e Anteprojeto de lei sobre Política Nacional de Cibersegurança (PNCiber) e o Sistema Nacional de Cibersegurança (SNCiber), realizada na cidade de Brasília, nesta quarta-feira, 18 de Junho de 2024. 18/06/2024

O senador Sergio Moro (União Brasil-PR) criticou o indiciamento do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) pela Polícia Federal no inquérito sobre o desvio de joias do acervo presidencial. Em suas redes sociais, Moro comparou o tratamento dado ao caso de Bolsonaro com o de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) durante a Operação Lava-Jato. O senador destacou uma “notável diferença” no tratamento das duas situações. “Lula não foi indiciado por peculato por se apropriar de presentes que recebeu na Presidência. Mesmo durante a Lava-Jato, tudo foi tratado como uma infração administrativa dada a ambiguidade da lei. Os crimes foram outros”, afirmou o senador.

A Polícia Federal indiciou Bolsonaro, seu ex-ajudante de ordens Mauro Cid, e mais dez pessoas no inquérito que investiga o desvio de joias recebidas por Bolsonaro de autoridades estrangeiras entre 2019 e 2021. Os crimes atribuídos aos envolvidos incluem peculato, associação criminosa e lavagem de dinheiro. A Procuradoria-Geral da República decidirá se oferecerá denúncia ou arquivará o caso. A defesa de Bolsonaro argumenta que ele agiu dentro da lei, declarando oficialmente os bens recebidos como personalíssimos e que deveriam compor seu acervo privado. No entanto, a PF afirma ter reunido provas de que alguns desses presentes foram retirados do Brasil e vendidos nos Estados Unidos. As joias, incluindo relógios e outros itens de luxo, foram presentes de autoridades da Arábia Saudita e do Bahrein.

O Tribunal de Contas da União (TCU) adotou entendimentos diferentes sobre presentes recebidos por presidentes. No caso de Bolsonaro, o TCU determinou a devolução das joias, enquanto Lula pôde ficar com um relógio de luxo recebido em 2005, durante seu primeiro mandato. A crítica de Moro gerou reações. Aliados de Lula afirmaram que a proibição de ex-presidentes ficarem com itens considerados personalíssimos só passou a valer a partir de 2016. Eles também destacaram que, ao contrário de Bolsonaro, Lula não vendeu nem tentou vender os itens que recebeu.

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Por outro lado, diversos ex-ministros e aliados políticos saíram em defesa de Bolsonaro, alegando que ele é vítima de perseguição. O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) afirmou que o indiciamento é uma “perseguição declarada e descarada” e que os presentes concedidos ao ex-presidente foram devolvidos ao patrimônio da União. O deputado federal Sóstenes Cavalcante (PL-RJ) expressou sua solidariedade total e irrestrita a Bolsonaro, afirmando que o indiciamento da PF é “pura perseguição”. Já o senador Ciro Nogueira (PP-PI) destacou que Bolsonaro é um “homem de bem” com “caráter e honestidade insuperáveis”. O senador Rogério Marinho (PL-RN) mencionou que o indiciamento de Bolsonaro cria um “precedente” preocupante para o presidente Lula. O deputado federal Gustavo Gayer (PL-GO) comparou a atuação da PF à Gestapo nazista, alegando que a polícia brasileira está perseguindo opositores políticos.

Publicada por Felipe Cerqueira

*Reportagem produzida com auxílio de IA





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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