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Justiça impõe multa diária de R$ 100 mil a Marçal por não cumprir direito de resposta a Boulos

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Juiz Rodrigo Marzola Colombini determinou ainda que o vídeo de resposta de Boulos fique disponível no perfil de Marçal no Instagram por pelo menos dez dias

ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDOSP - DEBATE BAND / ELEIÇÕES PREFEITO - POLÍTICA - A rede Bandeirantes de Televisão, localizada na zona sul de São Paulo, promove na noite desta quinta-feira (08), o primeiro debate das eleições municipais 2024, com candidatos à prefeitura da cidade de São Paulo. Participam do debate os candidatos: Tabata Amaral (PSB - SP), Pablo Marçal (PRTB), Guilherme Boulos (PSOL), José Luiz Datena (PSDB), Ricardo Nunes (atual prefeito pelo MDB). Na foto, Pablo Marçal (PRTB), chega para o debate.
Em um comentário na postagem do vídeo, Marçal provocou: “e o toxicológico?”, insinuando novamente, sem provas, que o adversário faria uso de cocaína

A Justiça Eleitoral de São Paulo determinou que o candidato à Prefeitura de São Paulo Pablo Marçal (PRTB) publique, em até 24 horas, o vídeo de direito de resposta de seu adversário Guilherme Boulos (PSOL) em seus perfis nas redes sociais. A decisão surge após a campanha do psolista alegar que o ex-coach teria alterado a foto de capa do conteúdo de Boulos na exibição do material no feed de seu Instagram. A multa imposta pelo juiz, caso o empresário não cumpra a determinação, é de R$ 100 mil por dia de descumprimento. Segundo a campanha de Boulos, Marçal teria descumprido uma decisão judicial anterior, que concedeu o direito de resposta ao deputado federal, ao modificar o início do vídeo do psolista, inserindo uma tela escura que transformou a visualização do conteúdo em um quadrado preto em seu perfil na rede social.

O juiz Rodrigo Marzola Colombini, da 2ª Zona Eleitoral de São Paulo, determinou ainda que o vídeo fique disponível no perfil de Marçal no Instagram por, no mínimo, dez dias. No TikTok, o conteúdo deve ficar no ar por dois dias. No documento, o magistrado afirma que Marçal não se manifestou nos autos dos processos em nenhuma ocasião. “O direito de resposta judicialmente reconhecido em favor do autor, em primeira e segunda instâncias, possui garantia constitucional e faz parte do jogo eleitoral democrático. Idem em relação ao cumprimento das decisões judiciais, ínsitas ao próprio Estado Democrático de Direito.

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Em verdade, a democracia sofre quando os partícipes do processo eleitoral perdem o rumo da História e da ética; sem eleições limpas, a democracia padece”, diz Colombini Na ação anterior, que solicitou a republicação do direito de resposta do psolista nos perfis do influenciador, a campanha de Boulos escreve que “o requerido atrasou cerca de 11 horas para publicar o vídeo em suas redes, o que ocorreu por volta das 00h30, aguardando deliberadamente o momento em que as publicações teriam menos alcance para cumprir a decisão”. O direito de resposta foi concedido ao deputado após o ex-coach insinuar, sem apresentar evidências, que o psolista seria usuário de drogas. Boulos, no vídeo, considera “absurda” a ligação que o influenciador faz dele ao uso de substâncias ilícitas. O deputado alega que a acusação do candidato do PRTB atingiu inclusive suas filhas.

Em um comentário na postagem do vídeo, Marçal provocou: “e o toxicológico?”, insinuando novamente, sem provas, que o adversário faria uso de cocaína. “Não seria muito melhor tentar atrair a atenção das pessoas com propostas em vez de mentira e ataque? Desde o início da minha vida profissional, como professor, ensinei aos alunos o que é liberdade de expressão. Mas a gente não pode confundir liberdade de expressão com liberdade para cometer crime e mentir sobre os outros de maneira baixa”, declara Boulos no vídeo. “As acusações feitas pelo Marçal são de alguém que age de má-fé. Tolerância zero com as fake news.”

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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