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Steve Bannon, ex-assessor de Trump, deve se entregar à Justiça até 1º de julho

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Estrategista político foi declarado culpado por desacato em julho de 2022 após desobedecer uma convocação para depor no Congresso, mas permaneceu em liberdade enquanto recorria

CHIP SOMODEVILLA / GETTY IMAGES NORTH AMERICA / Getty Images via AFPsteve bannon
Bannon foi chefe de estratégia política de Trump na Casa Branca durante os primeiros sete meses de seu governo

A Justiça americana ordenou, nesta quinta-feira (6), ao ex-assessor-chefe da Casa Branca durante o governo de Donald Trump, Steve Bannon, que se apresente na prisão até 1º de julho para iniciar o cumprimento de sua pena de quatro meses, reportou a imprensa local. Bannon, de 70 anos, foi declarado culpado por desacato em julho de 2022 após desobedecer uma convocação para depor no Congresso ao comitê que investigou o ataque de 6 de janeiro de 2021 ao Capitólio por parte de apoiadores de Trump, mas permaneceu em liberdade enquanto recorria. No mês passado, um tribunal federal de segunda instância confirmou a sentença. O juiz do distrito Carl Nichols revogou sua liberdade sob fiança em uma audiência judicial nesta quinta e determinou que ele se apresente na prisão antes de 1º de julho. Bannon se dirigiu aos jornalistas do lado de fora do tribunal de Washington depois da ordem do juiz: “Não há nada que possa me calar nem nada que me vá me calar (…) Não há uma prisão construída ou cela construída que vá me calar”. “Vamos vencer em 5 de novembro de forma esmagadora”, acrescentou em referência às eleições previstas como uma revanche entre o magnata republicano e seu adversário democrata, o presidente Joe Biden.

Outro assessor de Trump, Peter Navarro, foi condenado pelas mesmas acusações e começou a cumprir sua sentença de quatro meses em março, em uma prisão na Flórida. Com 74 anos, Navarro é o primeiro conselheiro próximo de Trump a passar tempo na prisão por ações derivadas do ocorrido durante as eleições de 2020, vencidas por Biden. Após a bem-sucedida campanha de 2016, Bannon foi chefe de estratégia política de Trump na Casa Branca durante os primeiros sete meses de seu governo, deixando o cargo devido a supostos conflitos com outros altos funcionários. Em 2020, foi acusado de fraude e lavagem de dinheiro por desviar para uso pessoal milhões de dólares de doadores destinados à construção de um muro entre os Estados Unidos e o México.

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Embora outros tenham sido declarados culpados no esquema, Trump concedeu um indulto geral a Bannon antes de deixar o cargo em janeiro de 2021, o que levou à desconsideração das acusações contra ele. Estava previsto que Trump fosse julgado em Washington em 4 de março, acusado de conspirar para anular os resultados das eleições de 2020, mas seu julgamento foi suspenso até que a Suprema Corte se pronuncie sobre a alegação do magnata de que, como ex-presidente, ele tem imunidade. Trump, em uma publicação em sua rede social, Truth Social, classificou como “tragédia americana” a ordem de prisão contra Bannon por se recusar a cooperar com o comitê da Câmara dos Representantes que investigou a invasão do Capitólio. “A militarização antiamericana de nossas forças da lei atingiu níveis de ilegalidade que nunca se acreditava possíveis”, disse o magnata, condenado na semana passada em Nova York por falsificar registros financeiros.

*Com informações da AFP





Fonte: Jovem Pan

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ENQUETE – MORNING SHOW – Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

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Você toma precauções no trânsito contra assaltos?

Você deve selecionar uma alternativa.

Sua resposta foi registrada.

*As enquetes do Grupo de Comunicação Jovem Pan não possuem caráter científico e só refletem a opinião de sua audiência.



Fonte: Jovem Pan

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‘Estamos próximos de uma guerra quase mundial’, alerta papa Francisco

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O pontífice também disse orar ‘para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar’

GIUSEPPE LAMI/EFE/EPAPapa Francisco preside Santa Missa da Vigília Pascal na Noite Santa de Páscoa na Basílica de São Pedro
O papa acrescentou que ‘a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem’

O papa Francisco advertiu nesta sexta-feira (27) que “estamos próximos de uma quase guerra mundial” e espera que “aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz”, durante seu discurso a autoridades belgas no Castelo de Laeken, em seu primeiro ato oficial na Bélgica. “Rezo para que os líderes das nações, ao olharem para a Bélgica e sua história, aprendam com ela e, assim, salvem seu povo de catástrofes intermináveis e luto incontável. Rezo para que aqueles que governam saibam assumir sua responsabilidade, o risco e a honra da paz, e saibam afastar o perigo, a ignomínia e o absurdo da guerra”, afirmou.

O pontífice também disse orar “para que eles temam o julgamento da consciência, da história e de Deus, e convertam seus olhos e corações, sempre colocando o bem comum em primeiro lugar”. Diante do rei belga Philippe e da rainha Mathilde e do primeiro-ministro em exercício, Alexander De Croo, com quem se reuniu nesta sexta-feira, o papa desejou que a Bélgica seja “uma ponte, portanto, indispensável para construir a paz e repudiar a guerra”. “Essa é a dimensão da pequena Bélgica. Você entende a necessidade da Europa de se lembrar de sua história, composta de povos e culturas, de catedrais e universidades, das conquistas da engenhosidade humana, mas também de tantas guerras e de um desejo de dominar que às vezes se transformou em colonialismo e exploração”, lembrou.

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O papa acrescentou que “a Europa precisa da Bélgica para levar adiante o caminho da paz e da fraternidade entre os povos que a compõem”, especialmente “se as fronteiras e os tratados começarem a ser desrespeitados, e o direito de criar leis for deixado às armas, subvertendo a lei existente, a caixa de Pandora será aberta e todos os ventos começarão a soprar violentamente, batendo contra a casa e ameaçando destruí-la”. O líder religioso pediu “ações culturais, sociais e políticas constantes e oportunas que sejam corajosas e prudentes e que excluam um futuro no qual a ideia e a prática da guerra, com suas consequências catastróficas, sejam novamente uma opção viável”.

*Com informações da EFE
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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Corpo de Anic, advogada que desapareceu em Petrópolis, é encontrado concretado em quintal

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Vítima foi encontrada em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime

Quase sete meses após o seu desaparecimento, o corpo da advogada Anic de Almeida Peixoto Herdy foi encontrado pela Polícia Civil do Rio de Janeiro na quarta-feira (25) em Petrópolis, na região serrana do Rio. O corpo de Anic foi identificado por meio de exame odontológico, feito por peritos do Instituto Médico Legal do Rio e cujo resultado foi divulgado pela Polícia Civil nesta quinta-feira (26). Ele estava concretado em um muro no quintal da casa de Lourival Correa Netto Fadiga, que trabalhava para a família da vítima e confessou ter cometido o crime.

Em entrevista à TV Record, a advogada de Fadiga, Flávia Froes, afirmou que a morte de Anic foi planejada em conjunto pelo seu cliente e pelo marido da vítima, Benjamin Cordeiro Herdy, e que o sequestro era uma forma de encobrir o homicídio. O motivo do crime seria uma questão familiar, disse a advogada. A defesa de Benjamin Herdy nega que ele tenha participado do crime e classificou a confissão de Fadiga como “um ato de desespero e crueldade”.

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Anic tinha 54 anos, era advogada, estudante de Psicologia e casada com Benjamin Cordeiro Herdy, de 78 anos, herdeiro de uma família que foi proprietária de um importante grupo educacional no Rio. O casal vivia em Petrópolis, na serra fluminense. Ela foi vista pela última vez em 29 de fevereiro saindo de um shopping de Petrópolis. Câmeras de vigilância do estabelecimento mostraram que ela parou o carro no estacionamento, trocou mensagens por celular e, minutos depois, saiu do centro comercial, atravessando uma rua. No mesmo dia, Benjamin recebeu mensagem no celular informando que Anic havia sido sequestrada. As mensagens, enviadas do próprio celular da advogada, também traziam ameaças contra ela. Os sequestradores pediram R$ 4,6 milhões como resgate e orientaram o marido a não avisar a polícia.

O caso só foi informado à polícia 14 dias depois, por uma filha, e passou a ser investigado pela 105ª DP (Petrópolis). Àquela altura, o montante pedido pelos supostos sequestradores já havia sido pago e um áudio de conversa de telefone entre Benjamin e Lourival foi gravado pela filha. Quatro suspeitos foram presos, incluindo Lourival, que seria um homem de confiança da família e o mandante do crime. Ele se apresentava como policial federal, mas, segundo as investigações, nunca integrou os quadros da corporação. Além dele, um casal de filhos e uma mulher com quem ele teria um caso também foram presos. O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) apresentou denúncia contra os suspeitos. Os investigadores tiveram acesso aos telefones de todos os envolvidos e cruzaram dados de localização do dia do sequestro e do pagamento dos resgates.

Segundo mostrou o Fantástico, da TV Globo, foi possível comprovar que Lourival não esteve em uma favela para supostamente pagar os criminosos – mas sim em uma concessionária na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio, onde comprou uma caminhonete avaliada em R$ 500 mil e uma moto. Também adquiriu 950 aparelhos celulares, que foram levados a uma loja da família. Os filhos estiveram na concessionária com o pai, e a mulher chegou a viajar a Foz do Iguaçu, no Paraná, para resolver pendências relativas à aquisição dos celulares. Os três também teriam ajudado a ocultar os valores do resgate.

*Com informações do Estadão Conteúdo
Publicado por Marcelo Bamonte





Fonte: Jovem Pan

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