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O poder dos prepostos terceirizados: redução de custos e eficiência na Justiça do Trabalho

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Para as empresas que pretendem contratar um preposto profissional, é fundamental buscar informações sobre a formação e a experiência dos candidatos; recomenda-se que a função seja desempenhada por um advogado

FreepikFoto de pessoa escrevendo com um martelo à frente
A formação dos prepostos deve incluir uma dupla capacitação, combinando a parte teórica do direito trabalhista com o conhecimento da empresa

Nos últimos tempos, uma tendência emergente tem sido percebida no mercado jurídico, especialmente no campo das relações trabalhistas. Empresas que enfrentam um volume significativo de reclamações trabalhistas e que necessitam participar de audiências em diversas cidades do país têm buscado parcerias estratégicas com escritórios de advocacia para terceirizar a função de prepostos trabalhistas. Essa prática não apenas otimiza os recursos internos das companhias, mas também reduz consideravelmente os custos operacionais e cria um paradigma de eficiência e especialização. Além disso, o uso de inteligência artificial (IA) por esses prepostos tem oferecido maior segurança e informação aos advogados, potencializando as chances de sucesso desde a primeira instância.

Em muitas empresas, já existem equipes internas exclusivamente dedicadas a atuar como prepostos. Essa prática, já conhecida no mercado, demonstra a importância e a eficácia de se ter profissionais qualificados para representar a empresa em audiências trabalhistas. No entanto, a terceirização dessa função pode potencializar ainda mais os resultados, oferecendo uma abordagem especializada e adaptada às necessidades específicas de cada empresa.

O Conceito de Prepostos Profissionais Terceirizados

A terceirização de prepostos vai além da simples representação em audiências. Trata-se de um serviço especializado que requer uma preparação meticulosa e a criação de uma rede de profissionais dedicados, capacitados para atuar como extensão direta da empresa nas audiências trabalhistas. Estes prepostos profissionais passam por um treinamento rigoroso, que não só os prepara para as nuances legais, mas também os familiariza com a cultura e as práticas específicas de cada cliente.

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A figura do preposto profissional pode refletir no sucesso das audiências trabalhistas. Quando esse preposto é também um advogado, a segurança na forma de se comportar e manifestar em audiência é significativamente maior. Um advogado preposto está apto a compreender todas as nuances jurídicas em benefício da defesa da empresa. Adicionalmente, um preposto competente, qualificado e conhecedor da rotina do reclamante, bem como dos valores da empresa, pode prestar um depoimento mais bem alinhado aos termos da defesa. Por estar familiarizado com a rotina de uma audiência e ciente de todas as implicações jurídicas do seu depoimento, ele assegura uma representação mais eficaz e precisa.

Em contrapartida, quando um empregado é designado como preposto da empresa, é comum que ele compareça desinteressado, preocupado apenas em retornar o mais breve possível às suas atividades de rotina. Muitas vezes, esses empregados não se preparam adequadamente, negligenciando até mesmo a leitura da petição inicial para conhecimento dos fatos alegados pelo ex-funcionário, resultando em uma representação deficiente e potencialmente prejudicial à empresa. Para que esses projetos de terceirização sejam bem-sucedidos, é essencial que alguns importantes pilares sejam compreendidos e adotados:

O processo de formação dos prepostos deve incluir uma dupla capacitação, combinando a parte teórica do direito trabalhista com um profundo conhecimento da cultura e práticas da empresa cliente. Este treinamento abrangente garante que os prepostos não apenas compreendam a legislação aplicável, mas também saibam como representar os interesses específicos da empresa de forma eficaz e alinhada com seus valores e objetivos. Além da formação teórica, é crucial incluir simulações práticas de audiências, nas quais os prepostos possam aplicar o conhecimento adquirido e desenvolver suas habilidades de argumentação e defesa de forma prática e realista.

A gestão eficiente dos prepostos deve ser centrada na estratégia do cliente. Isso envolve a coordenação logística, a gestão de dados de audiências e o controle dos riscos associados a cada caso. A formação e capacitação contínua dos prepostos são essenciais para manter um alto padrão de qualidade e garantir que eles estejam sempre preparados para qualquer situação que possa surgir durante as audiências.

A utilização de ferramentas de inteligência artificial permite que os prepostos tenham acesso em tempo real a informações relevantes, decisões de casos similares, e orientação estratégica durante as audiências, oferecendo maior suporte e segurança aos advogados patronos.

A geração e análise de dados estratégicos são cruciais para o aprimoramento contínuo do serviço. A elaboração de relatórios gerenciais detalhados e o diagnóstico de atuação e resultados permitem uma visão abrangente do desempenho dos prepostos, identificando padrões, antecipando desafios e ajustando estratégias de forma proativa. Além de avaliar a performance dos prepostos, a análise de dados deve incluir previsões sobre tendências futuras e ajustes necessários nas estratégias de defesa, proporcionando uma visão proativa e ajustável para advogados e gestores da empresa.

Benefícios para as Empresas

A terceirização de prepostos trabalhistas oferece uma série de benefícios significativos para as empresas, tais como:

  • Redução de Custos Operacionais: A diminuição dos gastos com deslocamento e hospedagem dos profissionais internos;
  • Otimização de Recursos Internos: A eliminação do desfalque nas áreas internas da companhia, permitindo que os funcionários se concentrem em suas atividades principais;
  • Aprimoramento da Representação: A utilização de prepostos especializados e bem treinados melhora a qualidade da representação nas audiências trabalhistas;
  • Análise e Melhoria Contínua: O acesso a dados estratégicos e relatórios gerenciais facilita a identificação de áreas de melhoria e a implementação de ações corretivas;
  • Uso de Tecnologia Avançada: A integração de IA nas atividades dos prepostos permite uma análise mais precisa e decisões mais informadas durante as audiências, aumentando as chances de sucesso das defesas trabalhistas.

Para as empresas que pretendem contratar um preposto profissional, é fundamental procurar informações sobre a formação e a experiência desse profissional ou dos escritórios que fornecem esse serviço. Recomenda-se fortemente que esta função seja desempenhada por um advogado, pois, como discutido, advogados têm uma compreensão mais profunda das implicações jurídicas e estão mais bem qualificados para se manifestar em juízo.

Existem comprovações de que prepostos bem-preparados garantem menores condenações, ou até mesmo a improcedência de reclamações trabalhistas, em comparação com prepostos internos com menor preparo e qualificação. A preparação detalhada e a competência dos prepostos profissionais resultam em uma atuação mais robusta e alinhada com os interesses da empresa.

A terceirização de prepostos trabalhistas representa uma evolução significativa na forma como as companhias lidam com suas demandas trabalhistas. Ao focar no treinamento especializado, na gestão operacional eficiente e na análise estratégica de dados, esses projetos oferecem uma solução integrada e eficaz, que não só reduz custos, mas também promove uma representação mais qualificada e alinhada com os interesses das empresas. A adoção dessa prática, aliada ao uso de inteligência artificial, é um passo estratégico rumo à eficiência e à excelência no gerenciamento de conflitos trabalhistas, proporcionando uma defesa mais robusta e bem fundamentada desde a primeira instância. Em um cenário de constante evolução, estar preparado é a chave para o sucesso!

*Esse texto não reflete, necessariamente, a opinião da Jovem Pan.





Fonte: Terra

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Professores fazem a primeira edição da Prova Nacional Docente

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A professora da rede municipal de Duque de Caxias na Baixada Fluminense Ingrid Nascimento Abreu, de 60 anos, chegou antes dos portões abrirem, ao meio-dia,no Colégio Estadual Julia Kubitschek na região central do Rio para a realização da primeira edição da Prova Nacional Docente (PND) neste domingo (26). Professora de educação infantil e de autistas há quatro anos, ela disse estar disposta a ser chamada para outros municípios do Rio de Janeiro ou mesmo para outros estados.

“Onde estiver precisando, eu gostaria de ser chamada, como áreas quilombolas, indígenas. A função do professor é educar onde houver necessidade. A importância dessa prova foi para que se tenha essa possibilidade de fazer na sua cidade esse concurso nacional. O governo está focado na educação que é a base”, disse Ingrid.

Chamado de “CNU dos Professores” ou “Enem dos Professores”, o exame representa uma porta de entrada no magistério público brasileiro. As redes públicas de ensino poderão optar por usar as notas dos participantes da PND como mecanismo único ou complementar de seleção de docentes para seus quadros a partir de 2026. Ao todo, 1.086.914 inscritos fazem a prova neste ano. 

O professor da Educação de Jovens e Adultos (EJA) e do ensino médio da rede estadual na Ilha do Governador Vagner Bastos, de 64 anos, exerce sua profissão há dois anos e gostaria de trabalhar nas regiões periféricas do estado do Rio.

“Quero expandir as fronteiras no que se refere a essa linda iniciativa do governo federal que nos dá oportunidade de irmos a outros lugares e levarmos a palavra da educação. A educação não só é a base mas o princípio de uma sociedade. Uma sociedade só se faz democrática pela educação”, disse Bastos.

Recém-formada em letras habilitação português e literatura pela Universidade Estadual do Rio de Janeiro (Uerj), Fernanda Lima Figueiredo da Silva, de 25 anos, vê a PND como a oportunidade para seu primeiro emprego.

“Estou com todo o conteúdo fresco na cabeça. Minha expectativa é alta. Estou preparada”, afirmou Fernanda que gostaria de atuar no Colégio de Aplicação da Uerj.

Sobre a PND

Com duração de cinco horas e trinta minutos, a prova tem a mesma matriz da avaliação teórica do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) das Licenciaturas, que, desde a sua edição, em 2024, foca nos cursos de formação docente. 

De acordo com o edital da PND 2025, a prova será composta por duas partes. A primeira trará questões sobre formação geral de todos os docentes e a outra será de componente específico.

A formação geral inclui 30 questões objetivas e uma discursiva, elaboradas a partir de temas ligados à formação docente.

A parte específica conta com 50 questões de múltipla escolha, voltadas ao conteúdo e às habilidades próprias de cada uma das 17 áreas da licenciatura. São elas: artes visuais; ciências biológicas; ciências sociais; computação; educação física; filosofia; física; geografia; história; letras (inglês); letras (português); letras (português e espanhol); letras (português e inglês); matemática; música; pedagogia e química.

Seleção de professores

Nesta edição, 1.508 municípios, incluindo 18 capitais, além de 22 secretarias estaduais de educação aderiam voluntariamente à prova.

Confira aqui as redes de ensino dos estados e cidades participantes da PND.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a PND tem o objetivo de estimular a realização de concursos públicos e aumentar o aumento de professores efetivos nas redes de ensino do Brasil.

 



Fonte: Agência Brasil

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PND 2025: prova para professores é aplicada hoje em 750 cidades

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O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), aplica pela primeira vez, neste domingo (26), em 750 cidades de todos os estados e no Distrito Federal, a Prova Nacional Docente (PND) de 2025. Mais de 1 milhão se inscreveram para participar do certame.

Chamado de “CNU dos Professores” ou “Enem dos Professores”, o exame representa uma  porta de entrada no magistério público brasileiro. As redes públicas de ensino poderão optar por usar as notas dos participantes da PND como mecanismo único ou complementar de seleção de docentes para seus quadros a partir de 2026. Os entes federativos vão considerar a nota obtida pelo candidato, neste domingo.

A prova

A prova terá duração total de 5 horas e 30 minutos.

O conteúdo do exame terá a mesma matriz da avaliação teórica do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) das Licenciaturas que, desde a sua edição em 2024, foca nos cursos de formação docente. 

De acordo com o edital da PND 2025, o exame será composto por duas partes: formação geral de todos os docentes e componente específico.

A formação geral incluirá 30 questões objetivas e uma discursiva, elaboradas a partir de temas ligados à formação docente.

Já a parte específica contará com 50 questões de múltipla escolha, voltadas ao conteúdo e habilidades próprias de cada uma das 17 áreas da licenciatura. São elas: artes visuais; ciências biológicas; ciências sociais; computação; educação física; filosofia; física; geografia; história; letras (inglês); letras (português); letras (português e espanhol); letras (português e inglês); matemática; música; pedagogia e química.

Horário e locais de prova

Os candidatos devem portar um documento com foto e uma caneta esferográfica preta de tubo transparente. A aplicação da prova da PND seguirá o horário de Brasília, conforme a descrição:

  • abertura dos portões: 12h;
  • fechamento dos portões: 13h;
  • início da prova: 13h30;
  • término da prova: 19h.

O Cartão de Confirmação de Inscrição com o local da prova pode ser consultado no Sistema PND. O documento confirma o número de inscrição, data e horários do exame. Nele, consta ainda se o participante contará com atendimento especializado ou tratamento por nome social. 

O que levar 

  • Os candidatos devem portar um documento com foto e uma caneta esferográfica preta de tubo transparente.
  • Apesar de não ser obrigatório, o Inep recomenda levar impresso o Cartão de Confirmação de Inscrição neste dia do exame.

Seleção de professores

Nesta edição, 1.508 municípios, incluindo 18 capitais, além de 22 secretarias estaduais de educação aderiam voluntariamente à prova.

Confira aqui as redes de ensino dos estados e cidades participantes da PND.

De acordo com o Ministério da Educação (MEC), a PND tem o objetivo de estimular a realização de concursos públicos e aumentar o aumento de professores efetivos nas redes de ensino do Brasil.

Participantes

A prova atraiu 1.086.914 de pessoas inscritas confirmadas, divididas em dois grupos. O de estudantes de licenciaturas que estão concluindo a graduação em 2025 e, também a licenciados formados que estão interessados em ingressar no magistério da rede pública.

Segundo o MEC, o estado com maior número de inscritos confirmados é São Paulo (253.895), seguido de Minas Gerais (97.113) e Rio de Janeiro (72.230). 

Se considerados os municípios, o número de inscrições confirmadas é liderado pelo município de São Paulo (84.633), seguido pelo município do Rio de Janeiro (28.765) e por Brasília e demais cidades do DF (18.754).

A área de pedagogia lidera as inscrições na PND com 560.576 pessoas confirmadas. Em segundo lugar, figura a área de letras – português, com 73.187 confirmações; seguida de matemática (72.530) e de educação física (65.911).

A PND 

A PND faz parte do programa Mais Professores para o Brasil, que reúne ações de reconhecimento e qualificação do magistério da educação básica e de incentivo à docência no país. 



Fonte: Agência Brasil

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PND 2025: saiba o que pode levar para a prova deste domingo

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Mais de 1,08 milhão de candidatos farão a primeira edição da Prova Nacional Docente (PND) , neste domingo (26), em 750 cidades das cinco regiões do país.

Os municípios estão listados no Portal do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep).

A PND tem o objetivo de estimular a realização de concursos públicos e aumentar o número de professores efetivos nas redes de ensino públicas do Brasil.

Quem ainda não consultou o local de prova, pode acessar o Cartão de Confirmação de Inscrição disponível no site do Sistema PND, com login da plataforma Gov.br.

O documento traz o número de inscrição, data e horários do exame. Nele consta ainda se o participante terá tratamento pelo nome social, se for o caso, ou atendimento especializado, como para pessoas com deficiência, pessoas idosas, gestantes e lactantes.

O que levar

Apesar de não ser obrigatório, o Inep recomenda levá-lo no domingo, dia do exame. Porém, o candidato não poderá fazer anotações no cartão ou mantê-lo sobre a mesa durante a prova.

Documentos com foto: É obrigatória a identificação com o documento de identidade original com foto, sejam físicos ou digitais. Estes últimos (CNH digital, RG Digital e E-Título) precisarão estar nos respectivos aplicativos de documentos digitais download dos aplicativos. Por isso, é importante que já tenha o aplicativo baixado e com o funcionamento devidamente testado, para acessá-lo mesmo sem internet no momento da identificação na entrada da sala onde fará a prova do certame.

Entre documentos físicos aceitos, estão carteiras de identidade emitidas pelas Secretarias de Segurança Pública dos estados, Carteira Nacional de Habilitação (CNH) com foto, carteira de trabalho, passaporte brasileiro e outros previstos nos editais do certame.

As cópias de documentos, mesmo autenticadas por cartórios, não serão permitidas, nem fotos do documento, mesmo que estejam na galeria de fotos do celular. Não serão aceitos também: registro civil de nascimento, título de eleitor (impresso ou sem foto), Cadastro de Pessoa Física (CPF), carteira de estudante, Registro Administrativo de Nascimento Indígena (Rani), protocolo do documento de identidade, além de documentos ilegíveis, não identificáveis e/ou danificados.

Caneta preta: O candidato deve levar caneta esferográfica de tinta preta de material transparente para usar no dia das provas. Não serão fornecidas canetas, e não será permitido se comunicar para pedir material durante as provas.

Por isso, é recomendado levar mais de uma caneta reserva. Caneta azul, lápis, borracha e outros materiais não podem permanecer na mesa do candidato durante a prova.

Eletrônicos: conforme o edital, equipamentos eletrônicos, como celular, tablet, pulseiras e relógios inteligentes, com todos os aplicativos, funções e sistemas desativados e desligados, incluindo alarmes, no envelope porta-objetos lacrado e identificado, desde o ingresso na sala de prova até a saída definitiva do local de prova.

O envelope deverá ser guardado embaixo da cadeira do próprio inscrito. Os candidatos só poderão abrir os envelopes com seus pertences e ligar o aparelho celular quando tiverem saído dos locais de prova.

Comunicação: os candidatos também serão eliminados do concurso se forem surpreendidos, durante as provas, em qualquer tipo de comunicação com outro candidato ou usando calculadoras ou similares, livros, códigos, manuais, apostilas, impressos ou anotações ou quaisquer dispositivos eletrônicos.

Roupas e acessórios: os candidatos não poderão usar óculos escuros e artigos de chapelaria, como boné, chapéu, viseira, gorro ou similares, sob pena de eliminação.

Horários

O cronograma da prova é o mesmo em todo o país e segue o horário de Brasília. Por isso, os candidatos devem ficar atentos aos diferentes fusos horários do país.

 A aplicação da prova da PND seguirá horários a seguir:

  • abertura dos portões: 12h
  • fechamento dos portões: 13h
  • início da prova: 13h30
  • término da prova: 19h

Não será permitida a entrada de candidatos antes do horário de abertura, nem após o horário de fechamento dos portões.

A prova terá duração de cinco horas e 30 minutos. Os candidatos devem ficar obrigatoriamente na sala de aplicação da PND, pelo menos duas horas contadas a partir do início da prova.

A prova

A prova tem a mesma matriz da avaliação teórica do Exame Nacional de Desempenho dos Estudantes (Enade) das Licenciaturas, que, desde a sua edição, em 2024, foca nos cursos de formação de docentes.

De acordo com o edital da PND 2025, a prova será composta por duas partes. A primeira trará questões sobre formação geral de todos os docentes e a outra será de componente específico.

A formação geral inclui 30 questões objetivas e uma discursiva, elaboradas a partir de temas ligados à formação docente.

A parte específica conta com 50 questões de múltipla escolha, voltadas ao conteúdo e às habilidades próprias de cada uma das 17 áreas da licenciatura.

São elas: artes visuais; ciências biológicas; ciências sociais; computação; educação física; filosofia; física; geografia; história; letras (inglês); letras (português); letras (português e espanhol); letras (português e inglês); matemática; música; pedagogia e química.

A PND

A Prova Nacional Docente (PND) não é uma certificação pública para o ofício de professor, também não é um concurso.

O exame, criado pelo Ministério da Educação (MEC) para avaliar o nível de conhecimento e a formação dos futuros professores das licenciaturas, também tem o objetivo de auxiliar estados e municípios a selecionarem professores para as suas redes de ensino.

A prova será realizada anualmente pelo Inep. A iniciativa faz parte do programa Mais Professores para o Brasil, que reúne ações de reconhecimento e qualificação do magistério da educação básica e de incentivo à docência no país.



Fonte: Agência Brasil

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